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quinta-feira, 5 de março de 2020

F-16 EM LEEUWARDEN PARA AVALIAÇÃO DO NOVO SOFTWARE [M2100 – 18/2020]

Foto: Harry Doesburg via Rui Bruno
Foto: Harry Doesburg via Rui Bruno

Como parte da Avaliação e Treino Operacional (OT&E) do novo sistema operativo S1.1.1 para os F-16 MLU, estiveram esta semana em Leeuwarden, Países Baixos, dois protótipos da frota portuguesa.

Para melhor entender o processo de desenvolvimento do Operational Flight Program (OFP ou Tape) dos F-16, sugerimos o nosso artigo publicado na revista Mais Alto de Set/Out de 2011.

A Tape S1.1.1 é a iteração seguinte da Tape S1.1, avaliada há sensivelmente um ano, e que agora é  também ela avaliada, após introdução das correcções identificadas como necessárias na avaliação operacional de 2019. Se validada com sucesso desta vez, será implementada posteriormente na restante frota operacional das frotas portuguesa, belga, dinamarquesa e dos Países Baixos.




domingo, 17 de novembro de 2019

FAP TEM DOIS NOVOS PILOTOS GRADUADOS NO FWIT [M2075 – 62/2019]

Cerimónia de graduação em Leeuwarden                   Foto: RNLAF

Após sensivelmente seis meses de exigente trabalho, os dois pilotos da Força Aérea Portuguesa (FAP) que participaram no curso FWIT (Fighter Weapons Instructor Training) receberam o diploma de graduação das mãos do Gen. Dennis Luyt, e o tão almejado "patch", em cerimónia realizada na base aérea de Leeuwarden, Países Baixos, no dia 14 do corrente mês de Novembro de 2019.

O "patch" que os pilotos graduados passarão a envergar no braço esquerdo

No FWIT, equivalente europeu do famoso "Top Gun" da US Navy, participaram nesta edição, além dos dois alunos (um de cada Esquadra de F-16), instrutores também das Esquadras 201 e 301 da FAP, eles próprios graduados no FWIT em edições anteriores.

Imagem: António Almas

No curso de 2019, denominado "Live and let Die", participaram as forças aéreas de Bélgica, Países Baixos e Portugal. Noruega e Dinamarca já não apresentaram alunos, devido ao processo de transição para o  F-35. O próprio curso, irá aliás evoluir nos próximos anos, para corresponder às especificidades deste novo sistema de armas, tendo o F-35 tido mesmo já uma breve participação em 2019.




quinta-feira, 2 de abril de 2015

A EUROPA NOS SEUS LABIRINTOS E DÚVIDAS (M1813 - 17AL/2015)

Caças F-15C norte-americanos chegando a Leeuwarden, há dias. Foto: USAF.

Vão chegando notícias preocupantes, que nos mostram movimentações da História a que não podemos nem devemos ficar indiferentes, escondendo a cabeça num buraco à mão ou assobiando para o lado.
A Rússia continua as suas manobras militares, continua a revelar a sua musculação, umas vezes de braço dado com as suas movimentações e taticismos diplomáticos, noutras para além delas, quase no limbo da provocação, no esticar de corda, no ver como e até onde...
A Europa "do lado de cá" está, em bom rigor, mais entretida com o ego grego, os fatos do Ministro Varoufakis, com as errâncias ideológicas do Syrisa, com as dimensões dos "discurso" alemão, com o orgulho britânico, com as debilidades e fortalezas do Euro, com o ser-se de direita, de esquerda, do centro ou da órbita estratosférica.

Um bombardeiro estratégico russo, TU-95 "Bear", escoltado por um Typhoon da RAF. Foto: RAF

Desinvestiu na defesa e tem-se como guardiã maior dos valores civilizacionais e culturais, limitando-se para tal, a anunciá-lo com pompas e circunstâncias várias, ao sabor dos seus confortos.
Fora dela há perigos, como dentro dela também. Reais. Mas todos parecem demasiado longe ou, de uma forma cinematográfica, tudo bons rapazes, mesmo que já por duas vezes, o vento quase tudo tenha levado...
Quando o rabo aperta, telefonemas para o lado de lá do Atlântico e o amigo Yanke trata das vitaminas em forma e modos para defender a nobreza do território, dos viventes, da arte, da cultura, da civilização entretida e pasmada, contemplando o umbigo e as jóias penduradas ao pescoço e nos dedos, e novamente a História, essa teimosa campaínha e reescrever-se a si mesma, as mãos ambas, em papel timbrado, fazendo-se tinir por entre reprimendas e medos.
A Europa espera sempre - por vezes quase de forma ingénua - que nenhum olhar seja invejoso, que nenhum gesto seja de cobiça.
Já por duas vezes e de forma dramática se enganou.
Será que (não) aprendeu?

Nota: Este texto é de opinião e a mesma apenas vincula o seu autor.

terça-feira, 6 de maio de 2014

FWIT 2014 - LEEUWARDEN - FOTOS (M1571 - 152PM/2014)

Algumas imagens com ilustrativas do desenrolar do primeiro módulo do curso FWIT (Fighter Weapons Instructor Training) em Leeuwarden nos Países Baixos e que conta com a participação da Força Aérea Portuguesa, tal como noticiado na semana passada:









sexta-feira, 2 de maio de 2014

FORÇA AÉREA PORTUGUESA NO FWIT 2014 (M1565 -57AL/2014)

F-16AM da FAP em Leeuwarden

A Força Aérea está a participar no curso FWIT (Fighter Weapons Instructor Training), a decorrer desde 28 de abril, o equivalente europeu do famoso Top Gun da Marinha americana, celebrizado em filme homónimo.
Este curso  de longa duração, tem por objetivo formar pilotos de caça, para operar e instruir no emprego tático da plataforma F-16 MLU, de forma eficaz e segura. 
Desde 2004 e com a introdução dos aviões no padrão MLU na Força Aérea, que o curso tem a participação regular de pilotos nacionais que, depois, fazem a ligação com os restantes pilotos das respetivas Esquadras 201 e 301, que operam os F-16AM/BM na FAP.

Este ano a Força Aérea Portuguesa participa com dois pilotos alunos, dois instrutores, dois F-16AM e pessoal de apoio à operação das aeronaves.


Dinamarca e Noruega, além de Países Baixos e Bélgica são os outros países participantes no FWIT

O FWIT é considerado como o mais importante e completo curso do tipo na Europa, estando sedeado na Base Aérea de Leeuwarden, Países Baixos. Ocasionalmente alguns módulos do curso são realizados noutras bases e países, tal como sucedeu com o curso de 2010 em Monte Real.




quinta-feira, 10 de abril de 2014

FRISIAN FLAG 2014 EM IMAGENS (M1522 - 47AL/2014)

Algumas imagens que reportam a ação no exercício "Frisian Flag 2014" que amanhã termina na Base Aérea de Leeuwarden, na Holanda e que contou com a participação de 5 F-16AM nacionais.


 F-16AM da Força Aérea Portuguesa

F-16AM da Dinamarca, como o nosso 15107 ao fundo. (Foto não creditada)

 Typhoon da Alemanhã (Foto não creditada)

 F-16AM da Bélgica (Foto não creditada)

(Foto não creditada)


F-16AM da Noruega


 F/A-18C da Finlândia (foto não creditada).

 Typhoon de Espanha

F-16AM da Holanda

KC-10 da Holanda

Um F-16AM da Bélgica apresta-se para aterrar, observado e fotografado por várias dezenas de spotters e curiosos.

terça-feira, 8 de abril de 2014

FRISIAN FLAG: TRABALHO E SANDES DUVIDOSAS (M1516 - 116PM/2014)

F-16AM portugueses voam em formação com o KDC-10 da RNLAF

O comandante do destacamento da Força Aérea que participa num dos maiores exercícios militares na Europa diz que a valia dos seus homens "está acima de média". E revela alternativa às sandes holandesas servidas à hora de almoço.

Atacam e defendem espaços aéreos. Reabastecem em voo. Aterram e descolam duas vezes por dia. Ao almoço comem sandes, ao jantar cozinham. Dormem pouco. Assim é o dia a dia dos 49 militares da Força Aérea portuguesa que até sexta-feira participam com cinco caças F-16, na base de Leeuwarden, na Holanda, num dos maiores exercícios militares aéreos realizados na Europa, o 'Frisian Flag'.

"Intenso." É assim que o comandante do destacamento luso, o Piloto-Aviador João Rosa, 22 anos de Força Aérea e mais de duas mil horas de voo em F-16, define ao Expresso o quotidiano dos militares portugueses.

"Deixamos os bungalows onde estamos alojados no exterior da base, pelas 5h30 (4h30 em Portugal), e só regressamos às 19h30. A primeira descolagem está marcada para as 8h00 e a segunda para as 12h00. No final de cada voo reunimos para analisá-lo em pormenor", conta o TenCor. João Rosa.

Em cada descolagem saem da base 44 aeronaves, entre F-16, F-18 e Eurofighter. Seguem juntas até ao local do exercício previamente definido. Aí, umas quantas aeronaves assumem o papel de "inimigas" e tentam, por exemplo, entrar no espaço defendido pelos restantes pilotos, que realizam ainda um outro tipo de missão onde o objetivo é destruir (de forma simulada) alvos terrestres em território inimigo. Quem lança o ataque é sempre protegido por outros aviões da sua esquadra.

Quando o céu está nublado, como já aconteceu por duas vezes, a bem da segurança de homens e aparelhos o número de participantes nas missões, onde o objetivo é defender o espaço aéreo, é consideravelmente reduzido para seis contra seis ou quatro contra quatro. "Seria muito perigoso coordenar o voo de 44 aeronaves num ambiente sem visibilidade plena. Além disso, a Força Aérea Portuguesa está preparada para cumprir este tipo de missões mesmo com o céu nublado, mas em alguns países não", diz ao Expresso o TenCor. João Rosa.

As capacidades já demonstradas pelos militares portugueses levam o também comandante da Esquadra 201 "Falcões", a operar desde a Base Aérea n.º 5, em Monte Real (Leiria), a concluir que deveriam ser um "motivo de orgulho para todos os portugueses". "Estamos a voar com pilotos de países que operam F-16 há mais anos do que nós e conseguimos destacar-nos da média. Temos a tendência para nos avaliarmos mais pequenos do que realmente somos", afirma João Rosa.

O que os militares lusos não conseguem de todo é almoçar as "intragáveis sandes" - as palavras são do Tenente-coronel João Rosa -, servidas nas messes da base holandesa. Mas peritos em desenrascanços, à boa maneira portuguesa, têm um "plano B" que está a funcionar em pleno. Todos os dias um "voluntário" da representação nacional vai até à loja de uma cadeia internacional de "sandes ao minuto", que fica à entrada da base, e trata de manter as hostes motivadas. O jantar é cozinhado pelos próprios, quando voltam ao alojamento.

Assim será até sexta-feira, 11, dia em que regressam a Portugal.

Fonte: Expresso

quinta-feira, 31 de maio de 2012

ROMÉNIA ADMITE INTERESSE EM F-16 PORTUGUESES (M658 - 53PM/2012)


15130 - um dos F-16 nacionais listado para venda

Após sondagens do Ministério da Defesa paquistanês, acerca das condições de venda dos 10 F-16 nacionais que estão no mercado para venda desde 2007, e que acabaria por gorar-se, surge na imprensa internacional, o interesse declarado da Roménia na aquisição de F-16 de Portugal e/ou Holanda.
Rumores deste interesse que circulavam já há alguns meses por comprovar, tiveram agora a confirmação do próprio Ministro da Defesa romeno, Corneliu Dobritoiu, que alega ainda preferir as aeronaves europeias às inicialmente consideradas de excedentes da USAF, embora salvaguarde que tudo está ainda em aberto.
Técnicos romenos estão já a avaliar as condições das aeronaves, as necessidades de atualizações, os custos e a viabilidade económica da operação.
O Estado Português tem à venda 10 unidades (despacho do Ministro da Defesa Nacional de 31 de outubro de 2007 definindo mesmo os números de cauda das aeronaves a alienar: 15125, 15126, 15127, 15139, 15128, 15129, 15130, 15137, 15131, 15138 ou 15140 - entretanto acidentado). Estas unidades pertencem todas ao programa de aquisição Peace Atlantis II, referente a modelos F-16A Bloco 15 com cerca de 3000 horas de voo cada, adquiridos em 1998 aos EUA a partir de excedentes da USAF e modernizados em Portugal para o padrão MLU, em condições vantajosas.
A Holanda por sua vez, que já vendeu 36 unidades usadas ao Chile e 6 outras à Jordânia, prepara-se para colocar no mercado mais 16 unidades das 68 que possui no ativo atualmente (todas MLU). Esta decisão inclui ainda o encerramento dos esquadrões baseados em Leeuwarden. A notícia que alegadamente só deveria ser revelada depois das eleições no país em setembro, acabou por transpirar para a comunicação social, tal como a razão para esta medida, que estará relacionada com os custos do programa F-35, a aeronave que deverá substituir gradualmente os F-16 na RNAF.
A vontade de alienar aeronaves F-16 por parte de Portugal e Holanda, vai por isso ao encontro dos interesses da Roménia, que as pretende adquirir até 2015, quando se esgota o potencial de voo das atuais aeronaves em uso nas mesmas funções naquele país.
O número avançado pelo MD romeno aponta para as 48 unidades, pelo que a confirmar-se o negócio, poderá eventualmente vir a estar envolvido um terceiro país com F-16 da mesma geração para venda.




terça-feira, 29 de novembro de 2011

FWIT 2004 - ESPECIAL 15133 (M562 - 38AL/2011)

No seguimento dos artigos anteriores sobre o FWIT 2004 que decorreu em Leeuwarden e no qual se graduou o primeiro piloto português, damos hoje destaque à aeronave que a Força Aérea cedeu ao curso, o 15133, então pertencente ao "Núcleo MLU" da Esquadra 201-Falcões e então também a única unidade MLU no activo com as cores nacionais. 
Tal como as imagens bem demonstram o tempo na Holanda em Maio de 2004 oscilou entre o muito mau e o aceitável, naquela que foi a primeira operação de um MLU português no estrangeiro.
A utilização dos mísseis AIM-120 AMRAAM, só possível com a frota MLU, foi outra novidade introduzida com o 15133.














Mais factos de interesse sobre a vida operacional deste emblemático avião neste artigo do Pássaro de Ferro-Operations: http://passarodeferro-operations.blogspot.com/2010/03/dossier-15133.html

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