quinta-feira, 28 de setembro de 2006
às
16:06
16:06
António Luís
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Tornado
F-14 Tomcat
Quando se anda na rua, reparamos em muitas coisas, na sua maioria mais ou menos inócuas
ao nosso subconsciente.
Contudo, a moda dita leis com as quais esbarramos involuntariamente.
Tenho reparado que é moda aparecer nas calças de muitas mulheres, determinado cinto "decorado" com as palavras "Tornado F14"...
Ora, eu protesto!
Protesto porque nem um F-14 é um Tornado, nem um Tornado é um F-14.
E nem mesmo que o rabo que as calças escondem seja estupendo me cala a indignação.
Ora bem, vistas bem as coisas, os aviões sempre têm algo em comum. Ambos são bilugares, ambos têm asas de geometria variável, ambos têm dois motores, mas caramba, cada macaco no seu galho.
A aviação merece respeito. A moda, na sua tentacular ramificação e na sua ânsia de sorver tudo de todo lado para se impor, deveria munir-se de mais alguns cuidados.
É que mesmo olhando para a forma dos rabos, um aficcionado da aviação não pode nem deve ficar indiferente perante os disparates que vê ou lê!
sexta-feira, 22 de setembro de 2006
às
11:38
11:38
António Luís
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F- 18F
Não posso dizer que gosto do F-18.
Gosto pouco. Muito pouco, mesmo.
E explico porquê.
1 - Foi o F-18 que "enterrou" o A-7 e o retirou dos mares e dos ares;
2 - Foi o F-18 que, aos poucos, "enterrou" o A-6 e o retirou dos mares e dos ares;
3 - Foi o F-18, mais recentemente, que "enterrou" o F-14 e o retirou dos mares e dos ares.
Seria impossível uma tão negativa conjunção de "enterros", promovidos por apenas um único"coveiro". O F-18 acabou com 3 lendas da aviação militar embarcada, 3 aviões tão diferentes e tão singulares que jamais a história da aviação militar se recomporá da perda.
Portanto e por estes motivos, não pertenço ao clube de admiradores do Hornet.
segunda-feira, 18 de setembro de 2006
às
12:21
12:21
António Luís
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"Falcão 15107" - Foto: Jorge Ruivo Neste fórum, foi recentemente levantada a hipotese de os pilotos de F-16 da FAP terem levado um "banho" dos Ingleses, num confronto aéreo ocorido ao largo de Monte Real.
A determinda altura da discussão, um "comentador" afirma que os nossos pilotos não têm treino suficiente e que serão, por isso, "limitados". Palermice!
Bom, eu li e arrepiei-me, porque não se podem fazer afirmações desta forma gratuita com base em coisa nenhuma, e sobre as quais, na maioria dos casos não se conhece um átomo, nem do que se passou realmente nesse confronto, nem do modo como os "Falcões" e os "Jaguares" treinam e quanto.
O que sei é que, gostar e acreditar dos "Falcões" e nos "Jaguares" é como ser do Sporting, do Benfica ou do FCPorto. São os melhores, mesmo quando perdem. Mas ninguém duvida que eles treinam todos os dias e que se preparam para todas as situações.
O combate aéreo pressupõe situações complexas e variadas, que só quem as vive as pode avaliar correctamente. Quem está por fora, das duas uma, ou se masturba com relatos mais ou menos "sensacionais" na imprensa da especialidade, ou então, como eu, não comenta e procura ouvir quem poderá fazer luz sobre a matéria e sobre as reais circunstâncias que levaram a determinada situação.
O resto são fait-divers mais próprios de revistas cor-de-rosa e que normalmente são maus de mais para serem verdade!
segunda-feira, 11 de setembro de 2006
às
12:40
12:40
António Luís
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Não vale a pena discorrer nem muito nem mais sobre esta data.
Registo apenas, para além do conteúdo global do que aconteceu há 5 anos que, para o consumar desta tragédia, foram utlizados aviões.
Os mesmos aviões que nos permitem voar pelos céus como as aves e percorrer o mundo nas asas da liberdade e da segurança que a aviação civil, de um modo geral, assegura melhor que qualquer outro meio de transporte.
Para além da homengem às 3 mil vítimas dos ataques e porque este blog é sobre aviões, fica aqui o meu registo sobre um dia que se escreveu de negro, também, na história da aviação mundial, pela pérfida mão de fanáticos de causas que pouco têm a ver com a bonomia divina de que apregoam estar abençoadas...
segunda-feira, 4 de setembro de 2006
às
13:05
13:05
António Luís
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Como já havia aludido, aqui fica a adenda sobre o nome do piloto que na altura estava aos comandos deste A-7P (15521). É uma informação do Paulo "Wildething 07" Mata.
Tratava-se do então TEN PILAV Pedro Silva.
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Adicionado mais um link à lista. Trata-se de mais um blog sobre sistemas de defesa, nas suas 3 componentes: aérea, terrestre e marítima.
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