terça-feira, 31 de março de 2009

VOO INVERTIDO



Esta foto foi captada no festival aéreo de 1996 em Beja, ao fim do dia, quando a maioria dos espectadores voltava já costas às máquinas que os entretiveram todo o dia e se encaminhavam para a saída.

Um petiz com talvez uns 10, 11 anos, hoje já seguramente um homem, divertia-se então como só as crianças sabem divertir-se, a andar sobre as mãos por entre as aeronaves estacionadas, à semelhança de um qualquer protagonista de exibição solo a efectuar voo invertido.

É parte dessa inocência que nos permite desfrutar a vida quando somos pequenos e que depois perdemos quase na totalidade - por entre responsabilidades e (auto)imposições sociais - que está ainda assim presente no spotter que, pese embora o facto de muitos os considerarem os “maluquinhos dos aviões”, estão pouco se marimbando para o que os outros pensam.

Quem nunca sentiu um fluxo de adrenalina ao presenciar a descolagem de um F-16 em full AB, ou uma rapada a queimar o Mach 1, ainda não viveu.

Parafraseando o conhecido spotter e nosso amigo Jorge "Nuvem Negra 21" Ruivo, “eu nem gosto de ir à pesca”…


sexta-feira, 27 de março de 2009

ÚLTIMA HORA - F-16 DA FAP FORÇA ATERRAGEM DE AERONAVE CIVIL

F-16 da FAP em QRA (Quick Reaction Alert)

Eurofighter - Espanha


"Na manhã do dia 27 de Março de 2009, o Sistema de Defesa Aérea Espanhol, no âmbito da Defesa Aérea Integrada para a Europa da NATO (NATINADS), alertou a Força Aérea Portuguesa, que teria no seu território uma situação suspeita com uma aeronave ligeira civil. A aeronave suspeita teria vindo do Norte de África e, após ter evoluído em espaço aéreo espanhol, dirigia-se para o espaço aéreo português, estando a ser acompanhada por aviões de combate – Eurofighter – espanhóis.

De imediato a Força Aérea Portuguesa activou as aeronaves de combate F16, que estão de alerta permanente na Base Aérea de Monte Real.

Seguida por radares de defesa aérea portugueses e espanhóis, a aeronave suspeita entrou em espaço aéreo português, onde os Eurofighters espanhóis passaram a operação para os F16 portugueses. A Força Aérea manteve as autoridades policiais informadas do evoluir da missão, a fim de poderem actuar em conformidade no terreno.

A aeronave civil acabou por ser forçada a aterrar no aeródromo da Praia Verde, perto de Monte Gordo, no Sotavento Algarvio, por um F16 português, onde as autoridades policiais tomaram conta da situação."


Press Release 20/09 - Força Aérea Portuguesa


quinta-feira, 26 de março de 2009

A-7P SEMPRE - O 5516 - MARÇO DE 1988 (Actualizado às 20:00h)





A-7P 5516 em manutenção
Fotos gentilmente facultadas pelo Francisco Brito Alves a quem agradeço, penhorado, o contributo.
Notar nesta segunda fotografia, a inclinação típica do A-7P, exponenciada (visivelmente) pelos depósitos de combustível vazios...


Linha da Frente com vários A-7P e em que o 5516 aparece.
Foi por mim obtida em Agosto de 1987 na então placa da Esquadra 304 - Magníficos. O 5516 é o segundo a contar da direita.

Os outros são o 5523 (mais à direita), e depois do 5516, para a esquerda, o 5520, 5521 e o 5503 ainda com as superfícies inferiores em cinza claro...
__

Fez no passado dia 9 de Março 21 anos que, em Peniche, a FAP perdia um A-7P, no caso o 5516.
Segundo o relato do "Correio da Manhã", cujo recorte publico, o avião sofreu um bird strike, que lhe provocou a paragem do motor.
O Capitão Pilav Pinto Soares (da Esquadra 302) ejectou-se sobre o mar, ainda segundo o CM, duas milhas a norte do Baleal e o aparelho não viria a ser encontrado.


Relato do "Correio da Manhã" de 10 de Março de 1988 - (Meu arquivo pessoal)
Notar que lhe coloquei a hora do acidente (15:45h)

A história do A-7P em Portugal está, infelizmente, semeada de acidentes, sobre os quais se derramou muita tinta e alguns juízos sumários, sempre muito apetecíveis quando se trata (tratava) do A-7P.
Mesmo tendo em conta o reduzido tamanho da notícia do Correio da Manhã de 10 de Março de 1988, sobre ela paira uma aura de crítica e de sensacionalismo, terminando a mesma com o tradicional balanço negro das operações do Corsair II em Portugal, aliás também constatável num outro recorte, do extinto "Tal & Qual", em que o mesmo acidente surge escrito, eventualmente, por uma espécie de "estagiário de jornalismo", tal é a ligeireza com que é redigido e a facilidade com que se diz que, de 41 aviões que restavam na altura, apenas meia dúzia está operacional, não se cuidando saber porquê... Tenho a certeza que esta "análise" ao "estado da frota" nunca terá sido feita sob os factos que, facilmente seriam aquilatados.


O "notável" relato do extinto "Tal & Qual", (meu arquivo pessoal) cuja edição não consigo referenciar com precisão, mas julgo ser do ano de 1989

É que este acidente, antecedeu uma paragem praticamente total da frota, ocorrida em Maio/Junho desse ano, para que todos os aviões fosse inspeccionados, de modo a garantir a segurança em voo.
Passada essa paragem, a frota A-7P voltou em pleno à actividade e muitos milhares de horas foram voados depois disso, pese embora os acidentes ocorridos, mais ou menos normais tendo em conta a idade dos aparelhos e a taxa de esforço a que eram submetidos.
Mas a história do A-7P em Portugal sempre foi polémica...
Perdoem-me este desabafo pessoal, mas na altura, como ainda agora, relativamente ao A-7P Corsair II, para mim vale o: "Quanto mais me bates, mais eu gosto de ti!"



A-7P 5516 na placa frente à manutenção da Base Aérea de Monte Real, certamente no início da década de oitenta. O avião apresenta ainda o esquema de pintura original, oriundo da Vought. O número na cauda está gasto e quase imperceptível. Apenas o das portas do trem de trás o denunciam sem mácula.
Foto facultada, uma vez mais, pelo Francisco Brito Alves.

segunda-feira, 23 de março de 2009

MIL Mi -24



Este helicóptero é bem o espelho, mais um, de resto, que retrata de modo indeformado,o clima de "terror" que pairou como uma sombra subjacente à "guerra fria", já por diversas vezes abordada aqui no Pássaro de Ferro.
Por conseguinte, estamos perante um helicóptero de ataque de origem soviética (russa), que foi um dos mais tenebrosos meios de dissuasão utilizados pelo bloco de leste e pela União Soviética, mormente pela sua faceta anti-tanque, multi-comprovada durante a aventura afegã da União Soviética.



O Mi-24 revelou, anos a fio, uma supremacia respeitável no domínio dos helicópteros de combate por parte do "lado de lá da cortina de ferro".
Ora, O Mi-24 rapidamente se tornou numa lenda viva, ao ponto de um dos filmes de guerra mais conhecidos e ferozes da série "Rambo" (protagonizados por Silvester Stalone), o terem utilizado, pese embora nas roupas de uma espécie de "Super Puma".



Escusado será dizer que perante a "ferocidade do herói", quase todos os supostos Mi-24 do filme foram paulatinamente abatidos pela pontaria e astúcia de "Rambo", tentando os EUA, deste modo "Hollywoodesco" acabar com o mito e com a fama "assassina" do Mi-24...
À parte esta incursão cinéfila e regressando ao verdadeiro Mi-24, estamos na presença de um helicóptero com alguns alicerces formais num avião de combate, a começar pelo seu aspecto exterior, consubstanciado na presença de asas e pelos lugares da tripulação colocados em tandem.
Analisando o cockpit, confome a foto documenta, também por aí se manifesta a tradição ergonómica dos aparelhos soviéticos, não raras vezes pouco abonatória para os pilotos e operadores de armamento, no que em matéria de funcionalidade diz respeito.



Resumindo, o Mil Mi-24 "Hind" é, ainda hoje, um dos helicópteros de combate mais bem sucedidos, que desde 1972 tem espalhado a sua silhueta por todo o mundo ee m numerosos paises de "inspiração" de leste e que contribuiram enormemente para o "equilíbrio do terror" que fez dos tempos da guerra fria, tempos (felizmente?) irrepetiveis.



sexta-feira, 20 de março de 2009

AVIOCAR

Foto: André Garcez

Foto: EMFA

O Aviocar é um avião que sempre despertou em mim um sentimento, digamos, incaracterístico.
A afirmação terá algo de enigmático, bem sei, mas tentarei, de seguida, explicar porquê.
Ora, o Aviocar é uma espécie de "mini-Hércules", com metade do tamanho e metade dos motores, enfim... Habituei-me a observá-lo vezes sem conta um pouco por todo o país, efectuando todo o tipo de missões para as quais foi "taskado", transporte, evacuação, (há uma menina nos Açores com o nome "Aviocar!...) ligação, vigilância, fotografia aérea, SCIFICAP (Sistema Integrado de vigilância, Fiscalização e Controlo das Actividades da Pesca), etc.
As suas passagens tornaram-se de tal modo vulgares que por vezes, contrariamente ao que é normal, se estivesse dentro de um edifício, nem esboçava uma ténue tentativa de o espreitar de uma janela ou porta disponível.
Não que isso represente desprezo pelo avião, (não consigo verdadeiramente desprezar nenhum avião...), nada disso, mas ver um Aviocar voar tornou-se banal. Basta-me ouvir o seu ruído bem característico para saber que ele está a passar, desempenhando com mestria a sua missão.
Para muitas pessoas que frequentam os eventos da FAP, o Aviocar é o primeiro avião onde celebram o céu, ficando por isso o Casa C-212 com essa glória tão marcante na vida de um comum mortal.
Quanto mais não seja e por tudo o que o Aviocar representa em termos históricos na Força Aérea e no imaginário de povos africanos, (no transporte de coisas tão importantes como a esperança...) por exemplo, será um avião que, quando deixar de voar, tornará, como tantos outros já tornaram, o céu mais pobre.
Em troca disso, passará a fazer parte tão saudável da memória colectiva de tanta, tanta gente que certamente não esconderá gratidão e apreço por um avião sem predicados estéticos dignos de passerelle, mas certamente, muito, muito fiel, coisa tão desusada nos dias andados!...


terça-feira, 17 de março de 2009

A PROBLEMÁTICA DO VIPER


Lockheed Martin F-16 "Viper"


Battlestar Galactica "Viper"


Vipera Latasti "Viper"

A propósito de um tópico no fórum 9G’s, em que um forista a certa altura estava baralhado por não saber que avião era o “Viper” de que tanto se falava, lembrou-me a minha própria explicação para esse cognome apócrifo que o F-16 foi adquirindo ao longo dos anos, e que curiosamente foi corroborada por um dos moderadores do fórum (agora também nosso asa aqui no Pássaro) que tratou de aclarar o imbróglio.

Lembro-me que quando me comecei a inteirar da nomenclatura atribuída aos mais conhecidos aviões militares, o facto do F-16 se chamar “Fighting Falcon” me caiu mal.
Fighting Falcon, por melhor intenção que tenha tido quem o baptizou, não assenta lá muito bem.
Qualquer avião de combate que se preze tem nomes como Hornet, Spitfire, Hellcat, Sabre, não um “Fighting Falcon” que por melhor intencionado que seja “falcão lutador”, parece o nome de um avião de bem, para não dizer que chega a roçar o abichanado.

Ora o F-16 como toda a gente sabe não é um avião de bem, e muito menos é abichanado. É uma máquina venenosa e como tal o cognome “Viper” assenta-lhe como uma luva.

Outra explicação para esse nome não oficial do F-16 pode ser o paralelismo com os caças da série “Battlestar Galactica”, série de culto do início dos anos 80, quando o F-16 começou a granjear a sua fama. E para mim de facto essa sempre foi a explicação em que mais gostei de acreditar.

Basta dizer que havia problemas lá em casa se à hora da Galactica a televisão estava no canal errado. É que apesar de na altura só haver dois canais, ter duas televisões em casa ainda era um luxo que poucos tinham.


sábado, 14 de março de 2009

ERROS MEUS, MÁ FORTUNA E UMA CÂMARA KODAK - NTM1987 parte II




A foto acima é a vergonha da minha cara. Acredite-se ou não, foi o que me sobrou do melhor festival de todos os tempos realizado em território nacional: o NTM1987 no Montijo.

Registada na minha fabulosa Kodak Instamatic 100 de que já dei conta antes, foi a ténue recordação fotográfica que resistiu à avalanche de infortúnios desse fim de semana.

Percorri 14 km de bicicleta por terrenos montanhosos (quem conhece a região de Penacova sabe do que estou a falar), com o braço esquerdo inchado porque tinha recebido a vacina do tétano na véspera, para ir comprar um rolo 135 para a Pentax reflex do meu pai que sempre garantia melhor qualidade.

Levantar às 7 da manhã para chegar cedo ao Montijo, muita expectativa e tal, e chegar lá e a Pentax, conforme já havia ameaçado antes, avariar o sistema de rolagem do filme, tendo como consequência as fotos serem todas batidas sobre o mesmo fotograma. E o problema era que só quando o número de disparos ultrapassava o número de fotogramas do filme se desconfiava do que estava a suceder.

Resultado: todas as fotos por água abaixo. Safou-se a Kodak Instamatic que ia por descargo de consciência, malgrado ter só mais dois disparos até acabar o rolo.

Por isso os F-15 de Bitburg (talvez não sejam bem perceptíveis mas podem confiar em mim) foram os honrosos sobreviventes da tragédia.

A minha irmã encarregou-se de queimar a foto remanescente com um outro qualquer assunto profano.

Derrotados saímos da base, fomos almoçar ao Barreiro e de tanto teimar conseguimos pôr a Pentax outra vez a funcionar.

Pergunta do meu pai: voltamos à base? Respondo eu e o António Luís: não, vamos a Setúbal ver a exposição estática.

Resposta errada.

E o carro ainda avariou no regresso a casa.


Pesem embora todas as contrariedades, até aos dias de hoje e através dos insondáveis circuitos da memória, da epopeia ficou-me gravado mais que tudo, o frenesi da partida para esse festival mítico, de walkman nos ouvidos a ouvir Dire Straits.


quarta-feira, 11 de março de 2009

A APOSTA - NTM1987 parte I


Crédito da imagem: Ian Powell - Airliners.net


Estava eu a cumprir o sétimo ano de escolaridade, decorria o ano de 1987. Ao saber que se iria realizar o Tiger Meet no Montijo, com direito a festival aéreo, comecei como é óbvio o massacre aos ouvidos do meu pai, no sentido de o “sensibilizar” para a causa. Pelo meio no entanto, decorriam também negociações para a aquisição de um muito desejado ZX Spectrum, pelo que a coisa não estava fácil.

Assim, e após longo processo negocial, acabámos por chegar a um acordo em jeito de aposta, onde se estabelecia que por cada disciplina com nota 5 o meu pai me dava 5 contos e por cada 4 eu lhe dava 40 contos.

Aparentemente o acordo era desvantajoso para mim, mas era melhor que nada: 10 disciplinas a 5 contos cada, perfazia o apetecível pecúlio de 50 contos. Dava para comprar o ZX Spectrum e com os trocos ainda dava para ir ao Montijo ver o Tiger Meet.

A aposta foi feita meio a brincar meio a sério, mas como quem me conhece sabe, não sou indivíduo para levar o que quer que seja de ânimo leve, pelo que os objectivos estavam traçados: tudo 5 no final do ano ou nada, porque um único 4 deitava por terra todos os planos ao reduzir a verba final logo para 5 contos, com os quais não conseguia nada. Bom, provavelmente seriam derretidos em kits, mas não era a mesma coisa.

E meu dito meu feito, em Junho chegaria a pauta com as notas, onde se podia ver uma colecção irrepreensível de 5s, da primeira à última disciplina (até a Religião e Moral) e os objectivos foram cumpridos a 100%.

Nunca se deve subestimar o efeito da cenoura à frente do burro.

Vá, e as disciplinas do sétimo ano até eram fáceis.




sábado, 7 de março de 2009

VOAR NOS ALPES - DEPRESSA E BAIXO





Tive recentemente a suprema possibilidade de assistir ao vivo a algumas operações aéreas da Força Aérea Suíça sobre os Alpes!
Não há assim muito a dizer!... Foram uns cinco minutos, não mais, durante os quais uma certa mudez vestida de espanto que se apodera de nós, à mistura com os arrepios (não tanto pelos -6ºC que se faziam sentir no céu limpo da montanha...) que se sentem perante a operação de um caça rápido (F/A-18C) numa zona de orografia tão, digamos, pouco convencional e sempre inusitada.



Depois, o barulho intenso dos dois caças em acção nas suas manobras parece que nos arranca as entranhas, já que parece andar, perdoem-me o termo, às marradas com as paredes montanhosas e os vales em que os pilotos dominam as suas máquinas com uma mestria milimétrica. Um espectáculo verdadeiramente "brutal"!
Aliás, voar nestes locais, imagino eu, (se é que imagino bem...) deve consubstanciar de modo superlativo o conceito de "puro voo militar" que um (hoje) ex-piloto de F-16 da Esquadra 201 me explicou um dia em Monte Real, com pormenor cinematográfico.



Deixo-vos algumas imagens, obtidas por fotógrafos certamente mais abonados em termos de meios técnicos do que eu, que me limitei a tirar fotografias com o meu olhar extasiado, arrecadando num bolso a minha pobre máquina de retratos, impotente perante o que via!





Todas as fotos do F/A-18C da Força Aérea Suíça: Airliners.net


quarta-feira, 4 de março de 2009

NOS AÇORES - Press release FAP



Na noite de 03 de Março de 2009, pelas 22H40 locais, a Força Aérea foi solicitada a transportar uma parturiente com um quadro de complicações no parto, da Ilha Graciosa para o Hospital da Ilha Terceira. A Base das Lajes activou o helicóptero SA-330 Puma de alerta, o qual transportou a paciente de 34 anos, já com rotura da bolsa de águas, entre as ilhas. A parturiente deu entrada no Hospital pelas 23H50.



Já na madrugada do dia 04 de Março de 2009, a Base foi, de novo solicitada a efectuar uma evacuação aeromédica, desta feita entre a Ilha do Faial e a Ilha de São Miguel. Tratava-se de um bebé de 15 dias com sintomas de pneumonia aspirina, com síndrome de dificuldade de respiração grave. Foi activado o avião C-212 Aviocar destacado na Ilha Terceira, que descolou pelas 01H20 locais, tendo a operação aérea decorrido com a segurança e rapidez prevista.

Uma noite de intensa actividade aérea sobre o Atlântico, em apoio à população, que acabou com a sensação de missão cumprida.


Crédito das fotos


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