sexta-feira, 30 de março de 2007

A-7 PARA SEMPRE - III



Para um A-7Ólico irrecuperável que sou, ver esta imagem até dá lágrimas.
Os Gregos são uns sortudos que ainda podem olhar o céu e esperar para ver A-7's em pleno vôo.
Nós vêmo-los apenas em monumentos, mais ou menos tratados e no deprimente DGMFA.
Obrigado ao Rui "A-7 5513" Ferreira pela imagem!

Nota: Recomento a todos os admiradores do SLUF uma visita aqui para admirar uma notável colecção de fotos do "nosso" A-7P, da autoria do Francisco Brito Alves. O meu obrigado para ele!

sábado, 24 de março de 2007

NOTAM

Devido a problemas técnicos, o "Pássaro de Ferro" estará temporariamente sem novas missões.
Espero poder colocá-lo de novo a voar brevemente.
Aos seus habituais frequentadores, apresento as minhas desculpas.

sábado, 17 de março de 2007

F-16 OCU "RARO"

F-16A 15105 prestes a tocar a pista 19 da BA5, algures em Março de 2005
Foto: (c) Álvaro "Spotter 13" Gonçalves
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Felizmente que já perdi a conta às vezes que fui a Monte Real, tanto em "serviço", como em puro spotting.
Um dos F-16 mais "raros" de encontrar, ao longo destes anos todos, é o 15105.
Também nestas coisas, a estatística não mente e revela curiosidades.
Se o 15105 é dos mais "raros" de ver em acção, o 15110 ou o 15115 são os mais "sociáveis!...
Enfim, gostar de aviões tem destes "detalhes", só compreensiveis por quem gosta destas coisas.
Para acabar e em relação ao visado deste texto, aqui fica uma foto de um dos excelentes spotters "profissionais" que conheço, o meu amigo Álvaro "Spotter 13" Gonçalves.

sábado, 10 de março de 2007

VIPER 1.1

Falcon 2.1 sobre o mar, visto da bolha do Viper 1.1 - (c) A. Luís
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Viper 1.1 - Tower, Viper 1.1 ready for departure.
Tower - Viper 1.1, clear for take off, runway 01, contact departure on chanel 16.
O Pw F-100/220E atrás do meu assento dispara em full ab. Menos de 1 km de pista é engolido em segundos.
Eu, de costas coladas à cadeira, respiração suspensa e... de repente... o Viper 1.1 é puxado quase na vertical, penetrando as nuvens e atingindo, em menos de nada, um céu limpo e de um azul de arco-íris.
Quando as nuvens passam a ser o nosso chão, tudo o que deixamos em terra parece demasiado precário.
Voamos agora pouco acima das nuvens, sem um palmo de terra à vista. O "meu" piloto leva o Viper 1.1 em direcção ao alvo, uma ponte ferroviária no interior, que une um vale feito de pedras brutas e cinzentas, rasgadas por um rio bravo e estreito.
Passamos de novo para baixo das nuvens e o Viper 1.1 encaixa-se, pouco depois, no respectivo vale, serpenteando entre este e os montes que o ladeiam a 400 nós. Visto da bolha que me cobre, tudo acontece numa vertigem louca. "Largamos" o armamento e o Viper 1.1 aponta de novo o nariz ao céu, à medida que se vira para Oeste, rumo ao mar.
De repente, as nuvens aparecem-me por baixo da cabeça, e o estômago dá uma volta. O Viper 1.1 roda sobre o seu eixo, a "brincar", comigo exangue, de olhos trocados e respiração suspensa.
Meia dúzia de segundos e tudo volta ao normal.
3 ou 4 minutos volvidos, contacto visual com uma outra formação. Os Falcon 2.1 e 2.2 juntam-se a nós, ainda rumo à costa que haveria de tornar-se nosso chão pouco depois.
O "meu" Viper 1.1 toma a liderança da formação e rumamos a casa.
1000 pés. Casas, estradas, árvores, um ou dois rios, tudo devorado numa vertigem de 500 nós.
Mais uns minutos e a formação muda de rumo para aproximação à pista 01.
"Raspamos" a pista (coisa para uns 100 pés ou menos...) e eu, feito passageiro, fico de novo exangue e atordoado, envolvido no looping da praxe à vertical da pista. Tudo demasiado depressa e as coisas a trocarem de posição por artes mágicas.
Viper 1.1 - Tower, Viper 1.1 ready to land.
Tower - Viper 1.1 clear to land on runway 01.
Uma hora de vôo, um turbilhão de emoções, e um despertador a anunciar-me mais um dia de trabalho...
...Há dias em que não apetece acordar!

segunda-feira, 5 de março de 2007

AVIAÇÃO CIVIL

Foto: Josh Rawlin
Foto: Steve Morris

Foto: Andrew Hunt


Apesar da minha paixão pelos aviões se localizar mais na aviação militar, não consigo ficar indiferente à beleza de alguns aviões civis, dos muitos milhares que cruzam diariamente os céus do planeta, nos quais voamos em trabalho ou lazer, em busca de outras terras.
Aqui rendo um tributo a estes "Pássaros de Ferro"...
...No meu "Pássaro de Ferro".

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