quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019
às
19:04
19:04
António Luís
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16708, 09 e 12, alinhados junto à fábrica.
«Em 14 Novembro 2010 fui convidado a ir ao Airbus Family Day, uma especie de festa de tributo aos trabalhadores da fabrica e ao, mesmo tempo, para festejar o sucesso da Airbus Military, facto que ocorre de vez em quando, pelas suas fabricas um pouco por toda a Europa.
Eu, juntamente com mais dois Spotters de Faro, rumámos a Sevilla/San Pablo (Espanha) e ficámos a conhecer todos os 'cantinhos' da fábrica e, a dada altura, tivemos o enorme previlegio de ver alguns aviões C295 antes de serem entregues a Portugal, ainda com os stickers de ensaio/testes de voo!»
O Pássaro de Ferro, volvidos dez anos desde a chegada dos primeiros C295 à Força Aérea Portuguesa, tem assim a possibilidade de recuar uma dezena de anos e partilhar registos raros de quatro aeronaves ainda em fábrica, no caso o 16708, 16709, 16710 e 16712.
Deixámos o registo na primeira pessoa, de modo a que se perceba uma certa emoção do autor aquando dessa rara visita. E agradecemos, uma vez mais ao Fernando Sousa, a cedência destas imagens!
domingo, 24 de fevereiro de 2019
às
09:00
09:00
António Luís
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Estiveram até sexta-feira passada, dia 22, na Base Aérea nº5, em Monte Real,
18 caças F-16C/D e cerca de três centenas de militares, num destacamento efetuado desde a Alemanha - Spangdahlem - em busca de melhor meteorologia e da possibilidade de interoperar com outros caças do mesmo tipo, de outras nações e com todos os procedimentos inerentes à operação numa FOB - Foreign Operation Base.
O sol português foi decisivo na escolha.
Tiveram-no.
No dia 15 de fevereio, um grupo de spotters vistou a base a aproveitou para bons registos destas belas máquinas, apesar de tudo, um pouco diferentes das nossas, e também dos inevitáveis F-16 nacionais.
Coincidentemente, nesse dia, escalaram a BA5 quatro caças F-16 da Holanda o que tornou a BA5 numa espécie de "paraiso Viper"!
O Pássaro de Ferro agradece ao Fernando Sousa, que se juntou hoje ao seu já extenso
grupo de colaboradores, desde que surgiu, há quase 13 anos.
Bem vindo! Obrigado!
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019
às
09:56
09:56
António Luís
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O 15104 em voo sobre o mar, a 15 de abril de 2011.
Completou-se no passado dia 18 de fevereiro, uma década desde que o F-16 (93-0468) n/c 15104 fez o seu
voo de experiência, depois de convertido no padrão MLU. Foi a primeira aeronave PA-I (Peace Atlantis I)
OCU (Operational Capability Upgrade) a ser convertida em MLU - Mid Life Upgrade/Update.
Aterragem em Monte Real, a 4 de julho de 1995, depois de uma missão SWEEP sobre a base, enquanto esta era "atacada" por aviões A-7P, durante o festival aéreo comemorativo de mais um aniversário da Força Aérea.
A 18 de fevereiro de 2009, o 15104 sobrevoa a BA5 depois do seu primeiro voo como MLU.
Foto: Jorge Ruivo
O 15104 rolando na BA5 depois de concluido com sucesso o seu primeiro voo no padrão MLU.
Foto: Jorge Ruivo
Atualmente, volvida esta década, o programa MLU está perto de terminar, isto é, as denominadas "tapes"
estão perto do fim, indiciando o esgotamento do potencial dos
aviões para upgrade.
Aqui, estacionado em Borcea - Roménia, a 14 de outubro de 2017.
Aliás, recentemente, a Bélgica assinalou os 40 anos sobre a entrada ao serviço dos seus F-16, que entretanto começarão, a curto prazo, a dar o seu lugar ao (não consensual) F-35...
Os F-16 nacionais, pelo menos os do PA-I, assinalam este ano, 25 anos de excelentes serviços na Força Aérea Portuguesa.
E pelo que se percebe, estão ainda para dar muito aos nossos céus e à arma aérea nacional Portuguesa.
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019
às
09:00
09:00
António Luís
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Na passada semana, um grupo de spotters nacionais deslocou-se à jornada de portas abertas/spotters day da Base Aérea de Talavera la Real, nas imediações de Badajoz.
Nessa base opera a Ala 23 do Ejercito del Aire, equipada com os (cada vez mais raros) Northrop F-5B e é lá que os pilotos de combate de Espanha são formados.
Estas aeronaves - quase exóticas - fazem lembrar os míticos T-38 que a Força Aérea Portuguesa desativou em 1993... E que volvidos estes anos, é legítimo perguntar se foi ou não uma boa decisão, tendo em conta as circunstâncias presentes...
Aqui ficam algumas fotografias desse dia, enviadas por dois dos spotters portugueses presentes, no caso, o
Nuno Freitas e o
Floriano Morgado. a quem o Pássaro de Ferro agradece.
Simulacro de acidente com uma aeronave.
Nas instalações da base estão perpétuadas as aeronaves que equiparam aquela unidade aérea ao longo do tempo.
F-86
T-33
F-5
domingo, 17 de fevereiro de 2019
às
09:00
09:00
António Luís
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Os primeiros dois helicópteros Leonardo AW119 Koala chegaram ontem ao final da tarde, à Base Aérea nº11, em Beja.
Fica o registo fotográfico que fará parte, evidentemente, dos dias da História da Força Aérea Portuguesa.
O ínicio do fim de ciclo de mais de meio século dos velhos "zingarelhos" (
Sud Aviation SA316 Alouette III), o início das operações de uma nova aeronave de asa rotativa, polivalente, na arma aérea nacional.
Tal como havíamos
comentado anteriormente, esta frota estreia uma nova sequência de numeração de matrícula, ao iniciar no dígito "2", por oposição ao "1" em vigor desde a atualização do sistema de matrículas de aeronaves militares portuguesas de 1993.
As duas primeiras células de AW119 Koala entregues têm número de cauda 29701 e 29702, seguindo a sequência previsível da frota EH101 (196XX), mas não no primeiro dígito, em que é a primeira frota a iniciar pelo 2.
O velho zingarelho (Alouette III) junto dos seu sucessor (AW119)!
Na passagem de testemunho, adivinha-se e será certamente difícil bater o Alouette III, em longevidade e fidelidade.
Estão para já ainda operacionais as células de ALIII 19302, 19376 e 19401, que deverão permanecer operacionais enquanto a frota AW119 não atinge capacidade operacional total na Esquadra 552.
terça-feira, 5 de fevereiro de 2019
às
21:57
21:57
António Luís
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Um destacamento de 300 militares e 18 caças F-16C/D do 480th Fighter Squadron, habitualmente estacionados em Spangdahlem, na Alemanha, "fugiram" da neve, do mau tempo e do rigoroso inverno do centro da Europa e, até ao dia 22 deste mês, estarão estacionados e a operar a partir da Base Aérea nº5, em Monte Real.
Ficam nesta edição algumas fotografias gentilmente cedidas pelo Marco Casaleiro e que ilustram a atividade que já se verifica nos céus de Monte Real.
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