![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmxvDrNfIUDOf3pcklh9u1KUnvhyphenhyphengZFOXljF4_ZY6LJzobWZ1Vx_NIbbzucQBXFLB_OJpA2KX2KJNwifYjVZcw2w93xtV1tw2QfeIxdi5AoRjD6tNHuji4yfpkGlyD0QmdsnZo/s400/F1.jpg)
Sou um indefectível apreciador dos aviões de asa alta. E essa predilecção é extensiva aos grandes aviões, como o C-5 Galaxy, ou An-124 e outros...
Mas, de entre os caças, o Mirage F1 surge como um dos que mais aprecio, juntamente com o Jaguar.
Felizmente, já por diversas vezes tive oportunidade de os ver, seja em exposição, seja em manobras e voo acrobático, com destaque para a famosa parelha Francesa, o que operou durante algum tempo, em moldes em que, por exemplo, os nossos "Asas de Portugal" o fazem actualmente.
Curiosamente, o Mirage F1 destoa da tradição da asa delta de cuja família Dassault é oriundo.
Poderia ser até considerado uma espécie de "patinho feio" da família mas não é.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihpJGur7IQ9csOW_VaaHiEhtN0xoKDXWXzt1UZLYak4agiJhzuCXjfMLOiuWaiJZOoLqUxIhMujVsdQBajWgs3DevaY_3CratqQ0FIGZ6NqQ6_9O6tcdTYjaroMJLDpK7hyNr1/s400/800px-Mirage_F1_at_Nellis_AFB_02.jpg)
Este caça-bombardeiro francês, cujo primeiro voo ocorreu em finais de 1966 está equipado com o motor SNECMA Atar 9K-50 e atinge Mach 2.2 e pode carregar armamento até um limite de 4 toneladas. O seu raio de acção é algo reduzido, (pouco mais de 2100 km...) mas em compensação, pode voar/atingir mais de 60 mil pés de altitude de voo, rivalizando assim com alguns caças do leste europeu e outros mais "avançados" do ocidente.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiX6Fy0euL0dCaZlqaj7sHqKx9WIWlyJSi2yDI_ks655h4Pyc8gkXB-Ry2n3A8JBl_v72pBdroS2qcmK14UNts2SZ9gHAyxvCbMtn5BCiuEleSaOEZqEoRgKKNRTMS1UUR635uH/s400/mirage-f-1-ct-foto-armee-de-l-air.jpg)
Um dado por mim considerado muito curioso, ressalta da primeira vez que o vi e ouvi em acção, num festival aéreo da FAP, cujo ano, penitencio-me, não consigo precisar. O ruído de algumas evoluções e regimes do motor, faz lembra o (agora saudoso) TF-30 P408 do nosso Corsair II, o que, para um A-7ólico, é uma espécie de "maná sonoro!"...
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqH0lrIwQacIv1Ihl-KVf8VKgu_lPINe3oj7p0P1hvgVyIIZaXtugmH9t7rBqBHfwINP_DMCkxw7P551jgY_onjC_XZ5bxHtfNKjeOPB8EWJGdOWo1BrHPN2TJBhDDRXQ7kkhV/s400/dassault_mirage_f1_l3.jpg)
Dele, retenho também a sua imagem agressiva que, em certos ângulos, tem o seu quê de design do Leste e que as fotos atestarão.
O Mirage F1 voou ou voa ainda em diversos países, (para além da França) como Espanha, Grécia, Equador, Qatar, África do Sul, Marrocos ou Líbia.
Mas, de entre os caças, o Mirage F1 surge como um dos que mais aprecio, juntamente com o Jaguar.
Felizmente, já por diversas vezes tive oportunidade de os ver, seja em exposição, seja em manobras e voo acrobático, com destaque para a famosa parelha Francesa, o que operou durante algum tempo, em moldes em que, por exemplo, os nossos "Asas de Portugal" o fazem actualmente.
Curiosamente, o Mirage F1 destoa da tradição da asa delta de cuja família Dassault é oriundo.
Poderia ser até considerado uma espécie de "patinho feio" da família mas não é.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihpJGur7IQ9csOW_VaaHiEhtN0xoKDXWXzt1UZLYak4agiJhzuCXjfMLOiuWaiJZOoLqUxIhMujVsdQBajWgs3DevaY_3CratqQ0FIGZ6NqQ6_9O6tcdTYjaroMJLDpK7hyNr1/s400/800px-Mirage_F1_at_Nellis_AFB_02.jpg)
Este caça-bombardeiro francês, cujo primeiro voo ocorreu em finais de 1966 está equipado com o motor SNECMA Atar 9K-50 e atinge Mach 2.2 e pode carregar armamento até um limite de 4 toneladas. O seu raio de acção é algo reduzido, (pouco mais de 2100 km...) mas em compensação, pode voar/atingir mais de 60 mil pés de altitude de voo, rivalizando assim com alguns caças do leste europeu e outros mais "avançados" do ocidente.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiX6Fy0euL0dCaZlqaj7sHqKx9WIWlyJSi2yDI_ks655h4Pyc8gkXB-Ry2n3A8JBl_v72pBdroS2qcmK14UNts2SZ9gHAyxvCbMtn5BCiuEleSaOEZqEoRgKKNRTMS1UUR635uH/s400/mirage-f-1-ct-foto-armee-de-l-air.jpg)
Um dado por mim considerado muito curioso, ressalta da primeira vez que o vi e ouvi em acção, num festival aéreo da FAP, cujo ano, penitencio-me, não consigo precisar. O ruído de algumas evoluções e regimes do motor, faz lembra o (agora saudoso) TF-30 P408 do nosso Corsair II, o que, para um A-7ólico, é uma espécie de "maná sonoro!"...
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqH0lrIwQacIv1Ihl-KVf8VKgu_lPINe3oj7p0P1hvgVyIIZaXtugmH9t7rBqBHfwINP_DMCkxw7P551jgY_onjC_XZ5bxHtfNKjeOPB8EWJGdOWo1BrHPN2TJBhDDRXQ7kkhV/s400/dassault_mirage_f1_l3.jpg)
Dele, retenho também a sua imagem agressiva que, em certos ângulos, tem o seu quê de design do Leste e que as fotos atestarão.
O Mirage F1 voou ou voa ainda em diversos países, (para além da França) como Espanha, Grécia, Equador, Qatar, África do Sul, Marrocos ou Líbia.
0 Comentários:
Enviar um comentário