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quinta-feira, 6 de abril de 2017

EXERCÍCIO BLUE SHIELD - SAUDITAS NO SUDÃO (M1886 - 23/2017)







Blue Shield é o nome de código do inédito exercício a decorrer na base aérea de Merowe no Sudão.
Inédito porque reúne em treino conjunto a Força Aérea local com a Real Força Aérea Saudita.


A Arábia Saudita parece querer estabelecer-se definitivamente como uma potência regional, ao estar activa militarmente tanto em operações reais, como empenhada em exercícios conjuntos com países vizinhos.




Desde 30 de Março e até 12 de Abril, vai ser possível ver a operar em conjunto F-15 e Typhoon sauditas, com MiG-29, Su-24 e Su-25 sudaneses. 


Fotos: RSAF


segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

REINO UNIDO REFORÇA SISTEMA DE MÍSSEIS NAS FALKLANDS (M1767 - 10PM/2015)

Sistema FLAADS da MBDA

O Ministério da Defesa britânico está empenhado em reforçar a proteção antiaérea nas ilhas Falklands com um novo sistema de mísseis da MBDA, no valor de 228M GBP, de potenciais ameaças argentinas.

O equipamento militar argentino é praticamente o mesmo da guerra que opôs os dois países em 1982, devido por um lado aos embargos que se sucederam à guerra e às crises financeiras que se têm sucedido no país sul-americano. Recentemente contudo, e após revelada a intenção por parte dos argentinos, de adquirir caças Gripen de última geração, fabricados no Brasil, o Reino Unido fez saber que bloquearia toda a tecnologia britânica que equipa os caças. Foi após este episódio que surgiu a notícia da intenção de aquisição dos Su-24 pela Argentina à Rússia, o que foi entendido no Reino Unido como um risco sério à sua soberania, no arquipélago também designado por Malvinas.

O sistema móvel de lançamento de mísseis FLAADS

O sistema FLAADS (Future Local Area Air Defence System) de mísseis terra-ar, é baseado em unidades móveis e é o pretendido para substituir as baterias de mísseis Rapier atualmente em uso nas Falklands, muito eficientes, mas já algo ultrapassados.
Já os mísseis FLAADS, de que o Reino Unido financiou o desenvolvimento, conseguem atingir velocidades da ordem dos 1000 m/s, sendo capazes de garantir proteção contra aeronaves supersónicas e mísseis de cruzeiro, mas não estarão operacionais antes de 2016.




terça-feira, 23 de setembro de 2014

ISRAEL ABATE SU-24 SÍRIO (M1683- 227PM/2014)



Israel abateu hoje 23 de setembro, um Sukhoi Su-24 sírio após uma alegada invasão de seu espaço aéreo. De acordo com as autoridades, o avião, inicialmente identificado como um MiG 21, cruzou a fronteira através dos Montes de Golã.

Embora as autoridades sírias tenham considerado o ataque um ato de violação, não souberam explicar o motivo do avião estar em espaço aéreo israelita, fora das linhas da guerra civil na Síria. Especialistas não descartam um erro de navegação.

Os militares israelitas confirmaram oficialmente que o Su-24 foi abatido pelo sistema MIM-104 Patriot, após invadir o território de Israel em apenas 800 metros. As autoridades acreditam que o avião iniciava uma volta de retorno, quando acidentalmente invadiu o país vizinho e fez disparar o sistema antiaéreo.

O incidente representa um novo problema diplomático e estratégico para Israel, que tenta permanecer neutro no conflito entre o governo sírio e rebeldes, como Frente Nusra, ligada à Al Qaeda.

Fonte: AE

terça-feira, 22 de abril de 2014

SOBREVOO DO USS DONALD COOK - A VERSÃO RUSSA (M1548 - 133PM/2014)

Sukhoi Su-24 "Fencer"

Durante toda a semana passada, foi discutido ativamente em fóruns internacionais, o comunicado acerca de como um bombardeiro russo Su-24 equipado com um o sistema de guerra eletrónica de última geração, havia paralisado no mar Negro o mais sofisticado sistema americano de combate Aegis, a bordo do contratorpedeiro USS Donald Cook.

O contratorpedeiro participava nas manobras americano-romenas que tiveram como missão uma demonstração de força, diz Pavel Zolotarev, perito em assuntos políticos: “Em 10 de abril, o Donald Cook armado de mísseis cruzeiro Tomahawk entrou em águas neutras do mar Negro. Os exercícios tiveram por fim intimidação e demonstração de força, em resposta à posição da Rússia na Ucrânia e na Crimeia. Destaque-se que a entrada de navios militares americanos neste espaço marítimo contraria a convenção sobre o caráter e os prazos de permanência no mar Negro de vasos de guerra dos países não banhados por este mar."

A Rússia, por seu lado, enviou um avião desarmado Su-24, para sobrevoar o navio americano. Contudo, este avião, como consideram peritos, foi equipado com um sistema russo de guerra eletrónica de última geração. Segundo esta versão, o Aegis ainda de longe teria intercetado a aproximação do avião dando alerta de combate. Tudo decorria como previsto, tendo os radares do navio calculado a distância até o alvo. Mas de repente todos os ecrãs se apagaram. O Aegis deixou de funcionar e os mísseis não receberam a indicação do alvo. Entretanto, o Su-24 sobrevoou a ponte do contratorpedeiro, fez uma volta de combate e imitou um ataque com mísseis. Depois fez outra volta e repetiu mais 12 vezes consecutivas a manobra. Pelos vistos, todas as tentativas de reanimar o Aegis e indicar o alvo ao sistema de defesa antiaérea fracassaram. 

A reação da Rússia à pressão militar dos EUA foi terrivelmente tranquila, considera Pavel Zolotarev: “A demonstração foi bastante original. Um bombardeiro sem armas, mas equipado com um sistema de neutralização eletrónica de radares inimigos correu bem,  atuando contra o navio com o sistema mais sofisticado de DAA e de DAM a bordo. Mas este sistema móvel, neste caso marítimo, tem um defeito considerável – a possibilidade de acompanhar os alvos, que funcionam bem quando há vários navios e é possível coordenarem-se entre si. Mas neste caso havia só um navio. Ao que tudo indica, o algoritmo de trabalho dos radares do navio do sistema Aegis, não funcionou sob a ação do sistema de neutralização eletrónica do Su-24. Por isso não causou apenas uma reação de nervos ao próprio facto do sobrevoo, praticado largamente no período da Guerra Fria. Houve a seguir mais uma reação pelo facto do sistema mais sofisticado, e em primeiro lugar a sua parte informativa, de radares, não ter funcionado em pleno. Por isso, a parte americana reagiu tão nervosamente”.

Após o incidente, como escreve a comunicação social internacional estrangeira, o USS Donald Cook entrou com urgência num porto da Roménia, onde 27 tripulantes do navio solicitaram demissão escrevendo alegadamente nos pedidos, que não pretendem arriscar as suas vidas. Tal é confirmado indiretamente por uma declaração do Pentágono, em que se afirma que o sucedido tem desmoralizado a tripulação do vaso de guerra americano.

Quais podem ser as consequências militares do incidente no Mar Negro, provocado pelos Estados Unidos? Comenta Pavel Zolotarev: “A meu ver, os americanos irão refletir sobre o aperfeiçoamento do sistema Aegis. Este é o puro lado militar. Mas é pouco provável que politicamente sejam dados quaisquer passos por uma ou outra parte. Essas ações são suficientes. Entretanto, este é um momento desagradável para os americanos. Em geral, o sistema de DAM, que estão a desenvolver, absorve meios colossais e é necessário provar que eles devem ser canalizados para o orçamento. Ao mesmo tempo, a componente terrestre do sistema de DAM – contra-mísseis em silos – foi testado em condições ideais, mostrando uma baixa eficácia. Este facto é escondido metodicamente pelo Pentágono. O mais sofisticado sistema Aegis de base marítima, também revelou neste caso os seus defeitos”.

O sistema com que o Su-24 alegadamente neutralizou o contratorpedeiro USS Donald Cook chama-se Khibiny, o nome dum maciço montanhoso na península de Kola, na região polar da Rússia.

O Khibiny é um sistema de guerra eletrónica de última geração, com que serão equipados todos os aviões russos da linha da frente. Ainda há pouco tempo o sistema foi testado em exercícios na Buriátia. Aparentemente, os testes terão sido bem-sucedidos, se pouco depois foi decidido testar o sistema em condições próximas do combate.

Fonte: Voz da Rússia
Adaptação: Pássaro de Ferro

domingo, 8 de setembro de 2013

AVIÕES SÍRIOS TESTARAM DEFESA AÉREA BRITÂNICA (M1145 - 247PM/2013)


Sukhoi Su-24 "Fencer"

Segundo o jornal britânico Daily Mirror, caças-bombardeiros sírios Su-24 recusaram-se a responder a repetidas tentativas de contacto-rádio por parte da torre de controlo da base aérea de Akrotiri no Chipre.
Segundo a mesma publicação, uma parelha de Typhoon enviada para os intercetar, foi o suficiente para evitar a entrada na zona de exclusão aérea de 14 milhas à volta da base. A manobra síria parece assim ser uma tentativa de verificar a prontidão das defesas aéreas britânicas.

Apesar  da recusa do Parlamento britânico em sancionar ataques militares contra a Síria, "se os caças Sukhoi tivessem entrado na zona de exclusão seriam abatidos" declararam especialistas militares citados no "Mirror".
Os Typhoon da Royal Air Force podem passar do início da rolagem na pista, aos 10km de altitude, em apenas 90 segundos. Aparentemente, assim que os Typhoon foram detetados nos radares dos Su-24, estes fizeram meia volta e regressaram à Síria.

Dois F-16 turcos responderam também ao alerta, a partir da base de Incirlik na Turquia.
O incidente ocorreu na passada segunda-feira, ainda antes do início da cimeira dos G20.
Estas recentes revelações vêm fazer alguma luz sobre o então divulgado incidente entre caças turcos e britânicos e de que demos conta no Pássaro de Ferro, ficando agora mais clara a razão da proximidade entre caças britânicos e turcos.

As manobras alegadamente ocorreram em espaço aéreo internacional, não tendo chegado a ocorrer uma "interceção" no verdadeiro sentido da palavra. Contudo, aeronaves como o Su-24, a voar a 600 mph (cerca de 1000 km/h) podem atingir uma base no Chipre, a partir da Síria, em apenas 15 minutos. O alerta foi dado por aeronaves AWACS a voar na zona. Segundo fontes militares "quando não há comunicação de terra com alguma aeronave no ar, é isto que nós fazemos", acrescentado depois "estes tipos vinham na nossa direção".

Segundo as mesmas fontes militares, relatórios recentes dos serviços de informações, têm alertado para a possibilidade de um ataque à base Akrotiri, onde se encontra muito material britânico, francês e americano, que vem sendo acumulado para uma possível ação contra a Síria.

O ministério da Defesa britânico confirmou o incidente classificando o scramble dos Typhoon como "investigação de aeronaves não-identificadas a leste de Chipre".

Fonte: Mirror
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro









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