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quarta-feira, 6 de maio de 2020

FINLÂNDIA: TREINO DE F/A-18 COM MIRAGE 2000-5F - [M2133 - 51/2020]


A cooperação internacional faz parte das atividades diárias da Força Aérea Finlandesa, e o COVID-19 não impede o treino com os seus "parceiros" no ar. 
Hoje mesmo, 6 de maio, a Força Aérea Finlandesa realizou treino de combate aéreo com o destacamento Mirage 2000-5F da Força Aérea Francesa, baseado na Base Aérea de Ämari, na Estónia. 
Quatro F/A-18 Hornet finlandeses e três Mirage 2000-5F franceses participaram da missão de treino, que teve lugar no espaço aéreo da Finlândia.


A Força Aérea Finlandesa realiza frequentes missões de treino de combate aéreo e interoperação com alguns destacamentos aéreos que participam do Policiamento Aéreo do Báltico da NATO, desde 2015. 
Esta cooperação oferece aos pilotos do F/A-18 do país dos mil lagos  uma oportunidade "económica" de treinar com parceiros internacionais, enquanto voam e executam as sua missões operacionais normais.

Caça "Gripen" da vizinha Suécia, em avaliação na Finlândia.

Recorde-se que a Finlândia está já em processo de substituição da sua frota "Hornet" e recentemente, efetuou avaliações dos caças Eurofighter Typhoon, Rafale, Grippen, F/A-18E "Super Hornet" e F-35, com vista a apurar o seu substituto.

Imagens: Força Aérea da Finlândia

terça-feira, 21 de maio de 2019

NATO TIGER MEET 2019 [M2038 - 25/2019]

 F-16M - Portugal, Esquadra 301 - Jaguares

Está a decorrer até ao final desta semana, na base Aérea de Mont de Marsan, em França, a edição deste ano do NATO Tiger Meet!
O António Godinho foi um dos spotters nacionais que marcou presença no "Spotters Day" do exercício, que ocorreu no passado dia 17 de maio.
O Pássaro de Ferro apresenta a recolha fotográfica efetuada sob condições atmosfericas complicadas, conforme se pode aferir pelas fotografias, alusiva a algumas das sempre tão esperadas pintutas "Tiger".
Ficam os votos para que no próximo ano, o tempo alentejano durante o NTM2020 se cumpra com um pouco mais de abertura no céu e... sol!
Fica o agradecimento ao António Godinho pela disponibilidade em colaborar com o Pássaro de Ferro!

Mirage 2000D - França 

Rafale - França 

 Rafale "Dark Tiger" - França

F-16M - Bélgica 

F-16BM - Bélgica 

Panavia Tornado ECR - Alemanha 

Eurofighter Typhoon - Itália 

 F-16M - Portugal, Esquadra 301 - Jaguares

F/A-18 Hornet - Espanha 

Eurofighter Typhoon - Itália

Edição: AL/PF
Fotografia: António Godinho

sábado, 16 de abril de 2016

"OPERAÇÃO EL DORADO CANYON" - 30 anos depois - [M1837 - 17/2016]

Os F-111F em Lakenheath, descolaram rumo ao norte de África desferindo os ataques. Uma aeronave e os seus tripulantes foram abatidos.

Nos dias que presentemente percorremos, fecha-se um ciclo de três décadas sobre os ataques Norte-Americanos a alvos na Líbia, sobretudo na capital Tripoli e em Bengazi.
Em abril de 1986 e depois de mais uns quantos sarcasmos e rangeres de dentes de Kadafi e outras tantas ameaças terroristas, a administração republicana liderada por Ronald Reagan avança com ataques cirúrgicos em território Líbio. A gota de água que fez transbordar a paciência dos americanos foi o atentado a uma discoteca em Berlim, semanas antes, reivindicado por terroristas Líbios, alegadamente patrocinados pelo Coronel Kadafi. E como se estava ainda em Guerra Fria, estas movimentações faziam crescer nas sociedades uma parede de apreensões e medos face aos desequilíbrios que poderiam criar na confrontação latente entre os dois blocos.
A 15 de abril de 1986, aviões estacionados em porta-aviões no Mediterrâneo e partindo de bases em Inglaterra - nomeadamente os F-111F baseados em Lakenheath - desferiram um ataque que visou alvos estratégicos e militares, tendente a debilitar o alegado patrocínio do regime Líbio ao terrorismo.
Aliás, a Inglaterra e Margaret Thatcher eram os grandes aliados europeus dos EUA e alinharam, antes e depois destes acontecimentos, em diversas ações militares americanas, independentemente das diferentes administrações na Casa Branca - Reagan, Bush (pai), Clinton, Bush (filho) e agora Obama.
Volvidas estas três décadas, Kadafi não passa de uma recordação na história da Líbia - foi morto em 2011 pela "primavera" aí emergente e que deixou a Líbia naquilo que é hoje, uma manta de retalhos, mais ou menos sem "rei nem roque", situação agravada no presente por uma sangrenta guerra civil, um pouco à semelhança com o que acontece com a vizinhança, leia-se Tunísia e Egipto, todos brindados recentemente pela quase pomposamente designada "primavera árabe".

Os F-14 defenderam os céus e as aeronaves que efetuaram o ataque.

Entretanto, 30 anos depois, o terrorismo assentou praça nas nossas vidas e condiciona-a, dentro da própria Europa e dos EUA, em qualquer lado, a qualquer hora.
Se conjunturalmente os ataques a nações/regimes que patrocinam ou albergam o terrorismo e seus praticantes se justificam e são até caucionados pela sociedade - um pouco na onda do olho por olho, dente por dente - a prazo - que não é longo - revelam-se completamente inúteis uma vez que a senda terrorista sobrevive-lhe com total descaramento e acidez.

 Os A-6 Intruder participaram nos ataques.

Este patrocínio ocidental às primaveras árabes, recebido com hossanas e regozijos, não passou, na minha opinião, de uma fuga para a frente. Não resolveu nem resolverá coisa alguma, uma vez que a democracia que nos "governa" não é matéria do código genético de sociedades que vivem há muitos séculos sob a "espada" divina e seus preceitos, alguns deles absolutamente radicais e cuja mudança - mais ou menos patrocinada e com maior ou menor força - não mudará em meia dúzia de anos o que se enraizou há séculos.

Os A-7E Corsair II efetuaram também bombardeamentos em Tripoli e Bengazi.

Se as sociedades ocidentais quase "exigem" que se faça alguma coisa, pelo menos na sua maioria, no fundo também saberão que as ações armadas, com todo o sucesso que eventualmente tenham, não resolvem o problema fundamental e, em bom rigor, acabam por acicatar ainda mais o fundamentalismo e o ódio que fomentam o terror. A dúvida e a apreensão persistem por cima do fumo das explosões, tantos as terroristas, como as que se lhe seguem nos consabidos locais onde são cogitadas.
Concluindo, 30 anos volvidos sobre os ataques à Líbia - a operação "El Dorado Canyon" - o mundo continua esse lugar perigoso e, em alguns locais, absolutamente mal frequentado, levando-nos a uma espécie de corolário que ecoa nas nossas cabeças...
...A História nunca é suficientemente rápida para algumas das nossas necessidades.

Texto e edição: António Luís/Pássaro de Ferro


sábado, 28 de fevereiro de 2015

A SEMANA PASSADA (M1802 - 10AL/2015)

A semana passada ficou marcada pelo arranque do exercício multinacional Real Thaw, na sua edição 2015. O Real Thaw é organizado pela Força Aérea Portuguesa e este ano, ao contrário das anteriores seis edições que se basearam na Base Aérea nº 5, em Monte Real, está sedeado na Base Aérea nº 11, em Beja.

Alpha Jet - Foto: Força Aérea Portuguesa

O exercício congrega diversas unidades aéreas nacionais, peradas pelas respetivas esquadras (F-16, Alpha Jet, C295, C-130, AL-III, EH-101 e P-3C Cup+) e conta também com meios aéreos internacionais, nomeadamente de Espanha (Typhoon e F/A-18) e Dinamarca (com helicópteros AS550). Está também presente um avião AWACS (E-3A) da NATO e Controladores Aéreos Avançados nacionais, dos EUA e da Holanda, bem como uma UPF - Unidade de Proteção de Força.
Nesta semana, no dia 26, ocorreu o habitual dia dedicado aos Spotters, com largas dezenas de entusiastas a fotografar as operações aéreas daquele dia.

AS550 - Foto: Força Aérea Portuguesa

«O exercício REAL THAW 2015 (RT15), que se realiza de 23 de fevereiro a 6 de março, é um exercício da Força Aérea planeado e conduzido sob a égide do Comando Aéreo, órgão da Força Aérea responsável pelo treino e aprontamento das unidades operacionais, seja através de operações aéreas na defesa dos interesses nacionais seja na participação em operações militares nos mais diversos quadros de cooperação internacional (NATO e UE).
A coordenação do RT15 é realizada na Base Aérea Nº11 (BA11), em Beja, e as ações desenrolam-se, na sua maioria, na zona Norte/Centro de Portugal Continental. As instalações do Aeródromo Municipal de Seia estão integradas no exercício RT15 como "Base Aérea Tática" e servem de apoio às operações aéreas e terrestres que se realizam nesta zona.

F-16AM - Foto: Força Aérea Portuguesa

Para a correta execução deste exercício foi desenvolvido um cenário (fictício) que pretende criar situações realistas e complexas que desafiem as forças participantes a executar as ações adequadas. De um modo geral uma operação militar engloba um conjunto de ações correlacionadas no tempo e no espaço, planeadas e executadas por forças militares visando obter um efeito que satisfaça um objetivo político/militar definido superiormente. Assim, um exercício militar pretende criar cenários político/militares que repliquem o mais possível situações verosímeis onde o poder militar possa ser empregue a fim de proporcionar o adequado treino a forças militares para uma possível projeção de forças num teatro de operações dinâmico e atual.»
 

Hoje, 28 de fevereiro, assinalam-se, também, os 62 anos da Esquadra 103 - Caracóis.
Muitas centenas de pilotos fizeram a história desta esquadra, fizeram-se pilotos nela, voando e aprendendo a voar em aviões tão míticos como o T-33, o T-38 e no presente o Alpha Jet, em mais de 100 mil horas de voo.
Parabéns!

 Alpha Jet "Caracol" 

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

ARTIC CHALLENGE NA NORUEGA (M1174 - 267PM/2013)

F-15C Eagle da USAFE

Está a decorrer desde 16 de setembro na Noruega, na base de Orland, a primeira edição do exercício Artic Challenge, que reúne mais de 60 aeronaves de cinco países diferentes: F-16 noruegueses, Gripens suecos, F/A-18 finlandeses, Typhoons britânicos e F-15C e E e KC-135 americanos.


F/A-18 Hornet finlandeses

O exercício inclui treino conjunto de planeamento estratégico e simulação de guerra tática, praticando manobras em voo e comunicação de estratégias entre todos.

"A (nossa) Força Aérea tem tido, a espaços, a necessidade de treinar cenários maiores, com mais aeronaves, e isso é difícil na Noruega, apenas com os nossos aviões à disposição" disse a propósito o Cor. Baid Solheim, comandante da base aérea de Bodo. "Antes dos exercícios multi-nacionais, tínhamos de realizar destacamentos no estrangeiro para poder voar contra outros tipos de aeronaves. Agora podemos voar diretamente desde Bodo. Nesse aspeto tornou-se bastante eficiente relativamente a custos".

F-16AM noruegueses

O exercício Artic Challenge centrou-se em juntar no ar, as nações escandinavas, os EUA e Reino Unido, desafiando os pilotos a reagir rapidamente e trabalhar em conjunto, de modo a atingir objetivos comuns. Durante as fases de maior envolvimento, espera-se que mais de 60 aeronaves tomem parte nos cenários de combate idealizados.

F-15C Eagle  da USAFE

"Durante o exercício, iremos enfrentar praticamente todos os cenários que se podem encontrar em qualquer guerra ou conflito" disse o Maj. Rich Stringer, oficial de operações da 494 FS da USAFE. As aeronaves irão mudando como agressores e serão testadas na sua resposta a uma variedade de cenários, segundo informou Stringer.
"Estes exercícios proporcionam aos EUA e forças NATO (e parceiros regionais) uma oportunidade de integrar as suas operações ao nível estratégico e tático, com um elevado nível de realismo, que não poderia ser obtido de outro modo, treinno em voo" disse o Cap. Timothy Gerne, oficial de oeprações da 100Th Air Refueling Wing da USAFE no exercício. "Similar ao Red Flag na tipologia de missões, grande número de aeronaves participantes e de países envolvidos, os benefícios de ser realizado localmente (na Europa), permite-nos e aos nossos aliados focar os recursos nas operações".


Além de voar com os aliados, os aviadores da Royal Air Force de Mildenhall, combinaram o exercício com um destacamento simulado, o que permitiu testar muitos dos meios da USAFE, incluindo transporte aéreo, médico, e serviços legais e financeiros.

F-15E Strike Eagle da USAFE

O exercício Artic Challenge irá decorrer até 26 de setembro, culminando com um cenário final que por à prova a capacidade dos pilotos em operar numa força diversificada.

OS F-15C Eagle com as marcas de cauda de Lakenheath

Fonte: USAFE
Fotos: Christopher Mesnard
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro


domingo, 22 de setembro de 2013

SUÍÇOS APROVAM O GRIPEN, MAS... (M1170 - 72AL/2013)

Saab JAS39 Gripen

Na passada quarta-feira, 11 de setembro, a Câmara de Deputados da Suíça (Conselho Nacional) aprovou a aquisição do caça JAS39 Gripen, fabricado pela sueca Saab.
Após um debate que começou por volta das 8h da manhã, ao longo de algumas horas esgrimiram-se argumentos contra e a favor do programa e a votação foi iniciada às 11h, com 119 votos a favor e 70 contra - relativos à abertura da votação.
Um minuto depois, a Câmara chumbou um encaminhamento que obrigaria o Conselho Federal (Poder Executivo) a considerar ofertas alternativas, por 116 votos a 72. Minutos depois, a esquerda parlamentar procurou mudar o projeto, propondo a redução do crédito para 3 mil milhões de francos suíços e a retirada da capacidade ar-solo ao Gripen, emenda que comprometeria, segundo a restante assembleia, a capacidade de defesa do país e por isso foi rejeitada por 112 votos a 55.
Finalmente, às 11h17 minutos, foi dada a luz verde para a compra do Gripen por 3,1 mil milhões de francos suíços, com 113 votos a favor e 68 contra. Às 11h20, foi decidida a criação do fundo especial para financiar a compra daqueles aviões.
Apesar da minoria que se mantém contra a aquisição do Gripen na Câmara, ficou evidente  que a maioria considera necessária a substituição dos antigos caças F-5 da FA Suíça, e que, por isso, foi convencida de que os riscos da compra do Gripen foram minimizados pelas melhorias introduzidas nas negociações. O assunto irá agora para o Senado (Conselho dos Estados), que o deverá votarem breve.
Um referendo à população parece, por agora, posto de parte, muito embora estudos de opinião atestem que existe uma maioria de suíços que se revelam contra a aquisição de material militar, nomeadamente de caças, seja o Gripen ou outro.



Fonte: thelocal.ch e outras
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro

terça-feira, 18 de junho de 2013

BOEING E EMBRAER CELEBRAM ACORDO (M1043 - 54AL/2013)


 Ilustração de um KC-390 em operação de reabastecimento aéreo.

A Embraer e a Boeing celebraram nesta terça-feira, durante o "Salão de Aviação", em Le Bourget, um acordo de  parceria para a promoção e a venda do avião multi-role de transporte militar e reabastecimento aéreo  KC-390, do fabricante brasileiro.
A Boeing vai liderar a campanha de vendas, oferecendo também suporte e treino, em território norte-americano, no Reino Unido e em mercados selecionados no Médio Oriente. Por seu turno, a Embraer irá fabricar a aeronave e colaborar nas vendas, suporte e treino.
As estimativas iniciais do potencial mercado para o KC-390 é de provavelmente 700 aeronaves, mas é um número que poderá vir a aumentar, com a conquista de novos mercados, segundo as expectativas da Embraer.
"O anúncio feito hoje reforça o amplo acordo de cooperação que a Boeing e a Embraer firmaram em 2012. As empresas estão já a colaborar nas áreas da eficiência e segurança de voo, pesquisa e tecnologia, produtos de defesa e biocombustíveis sustentáveis para a aviação", referiu um responsável da Embraer, no comunicado aos OCS. 
A fabricante está a desenvolver o KC-390, sob contrato, com a Força Aérea Brasileira (FAB) e espera-se que possa fazer o primeiro voo teste no segundo semestre de 2014.

 O Boeing F/A-18 poderá vir a equipar a Força Aérea Brasileira.

Esta aproximação da Boeing ao Brasil e ao mercado brasileiro, segundo alguns especialistas, poderá facilitar, de certa forma, a resolução do problema do novo caça  para a arma aérea brasileira, que poderá pender, justamente, para o F/A-18 do gigante da indústria aeronáutica americana.
Os próximos tempos deverão, seguramente, fazer alguma luz sobre esta matéria.

Fonte: Boeing e outras.
Edição e texto: Pássaro de Ferro.

terça-feira, 9 de abril de 2013

PILOTOS DE AVIANO TREINAM EM ESPANHA (M945 - 30AL/2013)


Um F-16C chegado de Espanha o seu piloto, Capt. Corydon Jerch a descer a escada colocada na sua aeronave.

Mais de 250 militares da Força Aérea Norte-Americana e 14 caças F-16C/D da Base Aérea de Aviano estiveram até o passado dia 27 de Março na Base Aérea de Zaragoça, em Espanha.
O objetivo do treino e intercâmbio da 510th Fighter Squadron da USAF com a sua congénere espanhola  foi o de fomentar as parcerias e coligações com os aliados da NATO e a realização de treino crítico de voo. Acresce a este desiderato, o facto de  existirem algumas  limitações no espaço aéreo de Aviano que não se verificam naquela área de Espanha, o que viabiliza os treinos pretendidos.
O treino conjunto dos F-16 de Aviano com os F/A-18 e Eurofighter Typhoon de Espanha, permitiu a ambas as armas aéreas um forte e profícuo intercâmbio de experiências e procedimentos de operação, no domínio das operações táticas e de combate. 
"O intercâmbio e a especificidade das operações  permitem que os pilotos utilizem munições de treino pesado, por completo, bem como o voo com e contra diferentes aeronaves, o que ajuda a ampliar o envelope de conhecimento de combate nas esquadras envolvidas.
"A Espanha é um parceiro da NATO, portanto, qualquer possibilidade de voarmos e operarmos com os pilotos e caças espanhóis permite-nos melhorar a nossa interoperabilidade e capacidades gerais e mostra como nos mantemos firmes nos compromissos ativos com os nossos parceiros da NATO", referiu o Capt. Seth Taylor da USAF.  

Linha de Caças F-16C e F-16D, em Aviano, à sua chegada de Zaragoça

Este destacamento em Espanha ocorre todos os anos e faz parte da formação dos pilotos americanos que estão destacados nos F-16 de Aviano, em Itália.

Fonte: USAF
Tradução e Adaptação: Pássaro de Ferro


segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

NATAL NO MUNDO (M805 - PM154/2012)

Na base de Beale na Califórnia o Pai Natal vem de U-2 Dragon Lady    Foto:Shawn Nickel/USAF
O Grinch ainda apareceu mas foi corrido do local            Foto:Shawn Nickel/USAF
...e finalmente a distribuição de prendas à pequenada             Foto:Shawn Nickel/USAF

Durante a época que vivemos, os rituais próprios do Natal sucedem-se um pouco por todo o lado.
Esta tradições terão porventura especial significado, para aqueles que por força da sua profissão ou missão que desempenham, são obrigados a passar o Natal longe da família e das pessoas que mais significado para eles  têm.
É por isso uma tradição nas forças armadas, assinalar esta época com festas e todo o tipo de manifestações, destinadas a mitigar as longas horas, dias ou mesmo meses, de ausência dos familiares, longe.
O Pássaro de Ferro deseja por isso também a todos os seus amigos, colaboradores e leitores, um Feliz Natal, onde quer que estejam no mundo!

A bordo do porta-aviões USS Eisenhower o Natal também não é esquecido     Foto:Justin Wesley/US Navy

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