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quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

PAÍSES BAIXOS REVELAM PLANO DE TRANSIÇÃO PARA O F-35 (M1368 - 05PM/2014)

Modelo escala 1/1 de um F-35A Lightning II da RNLAF

A Esquadra 322 da Real Força Aérea dos Países Baixos (RNLAF) será a primeira unidade operacional a voar o Lockheed Martin F-35, após concluir a conversão do F-16 para o novo modelo.
Também presentemente baseada na base aérea de Leeuwarden, a Esquadra 323 irá terminar a sua atividade operacional com o F-16 a 1 de novembro de 2014. A unidade será relocalizada para os EUA, de modo a tomar parte na fase de Testes Operacionais e Avaliação Inicial (IOT&E), a par com esquadras dos EUA e Reino Unido, em Edwards, California, já em 2015.

A Lockheed Martin entregou já dois F-35A à RNLAF nos EUA, para permitir a participação do país nas atividades de IOT&E. O Maj. Laurens Jan Vije tornou-se no primeiro piloto do país das tulipas a voar um F-35 da RNLAF em dezembro passado, na base aérea de Eglin, Flórida, tal como o Pássaro de Ferro noticiou.

Fonte:FlightGlobal
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

F-35A LANÇA PRIMEIRO AMRAAM (M1245 - 322PM/2013)

Foto: Paul Weatherman/Lockheed Martin
Foto: Paul Weatherman/Lockheed Martin

Apenas um dia depois de ter efetuado a primeira largada de uma bomba guiada por laser (então um F-35B), realizou-se no dia 30 o primeiro lançamento de um míssil ar-ar guiado por radar AIM-120 AMRAAM, por um F-35A.
A plataforma de lançamento foi o protótipo AF-6, que voou a partir da base de testes de Edwards na Califórnia, pilotado pelo piloto de testes Cap. Logan Lamping.
Tal como a bomba GBU-12 no dia anterior, também o míssil AIM-120 foi lançado a partir da baía interna do avião. Foi disparado contra um alvo aéreo não tripulado, sobre uma área restrita para testes de armamento real sobre o mar. 
Tanto os registos de informação dos sistemas, como os observadores, confirmaram que o F-35 identificou e bloqueou o alvo com os sensores do aparelho, transmitiu a informação ao míssil e lançou o AIM-120 para destruir o alvo. Após o lançamento, o míssil conseguiu adquirir o alvo e prosseguiu com perfil de interceção. Momentos antes de atingir o alvo, foi enviado um sinal de autodestruição ao AIM-120, de modo a preservar o alvo telecomandado, para reutilização em futuros testes.

"Este lançamento bem sucedido marca o início dos testes com munição real e é o princípio da demonstração das capacidades de combate ar-ar, que o F-35 irá aportar aos militares americanos e aos seus parceiros internacionais" disse Charlie Wagner, chefe de equipa de armamento do programa F-35 JSF. "Isto representa o culminar de anos de planificação cuidadosa pelas equipas do Governo e dos fabricantes. É um teste, com muitos mais por realizar, para assegurar que os operadores receberão as capacidades de combate de que necessitam, para executar as suas missões e regressar em segurança".

O AIM-120 é o míssil standard em uso para interceções aéreas pelos caças táticos dos EUA. Tem capacidade além do alcance visual (Beyond Visual range - BVR), com capacidade todo o tempo (All Weather) podendo ser utilizado de dia e de noite. O sistema de controlo de fogo do F-35 programa a unidade interna de direcionamento do míssil, proporcionando ainda atualizações após o disparo do míssil, através do sistema data link, de modo a direcionar o AMRAAM até ao alvo. Assim que o alvo se encontra dentro de alcance, o míssil ativa o seu próprio sistema de guiamento por radar, para orientação autónoma terminal. 
É propulsionado por um motor de combustível sólido.

Fonte: Lockheed Martin
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

F-35B REALIZA LARGADA DE BOMBA INTELIGENTE (M1242 - 319PM/2013)

Largada da primeira GBU-12 por um F-35B     Foto:Darin Russell/Lockheed Martin


A versão de descolagem curta e aterragem vertical (STOVL) do F-35, pilotada pelo piloto dos Fuzileiros dos EUA (US Marines) Maj. Richard Rusnok, realizou com sucesso a largada de uma bomba "inteligente" GBU-12 Paveway II, guiada por laser, a partir da baía interna do avião, atingindo um alvo terrestre.
A GBU-12 é uma bomba de 220 Kg, Mk.82 de uso geral, com um sensor de laser e direcionadores de voo acoplados. 
O F-35B efetuou a largada de teste (sem explosivos para o teste) no passado dia 29, no campo de tiro de precisão da base aérea de Edwards na Califórnia. A bomba foi largada a 25.000 pés, tendo efetuado uma descida de 35 segundos até atingir o alvo. O Sistema EOTS foi usado pelo piloto, para identificar, designar e guiar a GBU-12 até ao alvo. O Sistema EOTS é o primeiro no mundo a combinar Visão Infravermelha (FLIR), Busca e Localização Infravermelha e designador laser, de modo a maximizar a capacidade dos pilotos de F-35.

Impacto da bomba inerte no alvo      Foto: Lockheed Martin

"Este teste de largada de armas com uma GBU-12 assinala a primeira vez que o F-35 realmente se tornou um sistema de armas" referiu o Maj. Rusnok. "Representa mais um passo em frente no desenvolvimento deste programa vital."

Na semana passada, mais dois avanços importantes foram conseguidos no teste de armamentos com o F-35: a 21 de outubro em Patuxent River (base da Marinha) o modelo C realizou o primeiro teste de separação de armamento e a 23 de outubro em Edwards, a variante A (Força Aérea), levou a cabo a primeira largada de teste, em terra, de uma bomba de pequeno diâmetro GBU-39 (110 kg).

Vídeo:



Fonte: Lockheed Martin
Tradução: Pássaro de Ferro




domingo, 20 de outubro de 2013

USAF RETIRA O MÍTICO T-38A (M1220 - 83AL/2013)

Formação de T-38. O A, em branco e o C em tons cinza. O "heritage flight". Foto: Bobbi Zapka


Durante várias décadas, a Escola de Pilotos de Testes da Força Aérea dos EUA (USAF), na Base Aérea de Edwards, operou o avião de treino supersónico avançado, Northrop T-38A Talon nos seus cursos. 
No final do passado mês de setembro, a versão A do T-38 deixou oficialmente de fazer parte da escola. A retirada foi assinalada com um voo de despedida, realizado no dia 20 daquele mês.
Na foto acima podemos ver um T-38C que continua a ser empregue no curso, em voo de formação com o último T-38A que era voado em Edwards (Califórnia – EUA), no que foi chamado heritage flight, uma vez que reuniu no mesmo voo uma versão antiga e a nova desta mítica aeronave.
No dia 23, os últimos dois T-38A deixaram Edwards AFB rumo à Base Aérea de Holloman, no Novo México, onde estava programado passarem por manutenção e retirada de todos os sistemas de aquisição de dados utilizados no curso de piloto de testes, para serem restaurados para a configuração tradicional.
Após essas modificações, os T-38A serão enviados para o Comando de Combate Aéreo na Base Aérea de Langley (Virgínia) e Tyndall (Flórida), para serem utilizados no programa de treino de pilotos de F-22 Raptor, em que simulam alvos para mísseis. 
Por sua vez, o curso de piloto de testes de Edwards continuará a operar o T-38C, que usa a mesma célula e motor do T-38A, contudo com novos aviónicos, que  incluem um painel com ecrãs digitais integrados - glass cockpit, HUD - Head Up Display e um sistema de simulação de lançamento de bombas - no drop bomb scoring system.


Fonte: USAF
Edição e adptação: Pássaro de Ferro

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