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quarta-feira, 24 de março de 2021

CINQUENTA ANOS DO LYNX - [M2240 - 28/2021]

Linha da Frente com três Super Lynx MK.95 da Esquadrilha de Helicópteros da Marinha, na BA6 - Montijo.

Em 21 de março passado, cumpriram-se os cinquenta anos do primeiro voo do helicóptero Westland Lynx, no caso, a unidade de matrícula XW835. Trata-se de um helicóptero com muito sucesso, operado por diversas forças aéreas e marinhas do mundo, de entre as quais a Marinha Portuguesa.

Voo do primeiro Lynx , há meio século. - Créditos na foto.


Portugal recebeu cinco unidades do modelo Super Lynx MK.95 em 1993 para equipar as (então) recém adquiridas fragatas Meko 200, da Classe Vasco da Gama (F330 a F332). Entretanto, com o abate da classe João Belo e a aquisição de duas unidades da Classe "Karel Doorman" (ex Marinha dos Países Baixos) , a Bartolomeu Dias (F333) e a D. Francisco de Almeida (F334), os cinco helicópteros podem operar a partir destes cinco vasos de guerra da Marinha Portuguesa.

Um Lynx da Marinha portuguesa a bordo da F333 - Bartolomeu Dias.

A chegada dos Lynx recuperou a Aviação Naval em Portugal e iniciou uma nova fase da aviação de asa rotativa no nosso país, até então apenas operada na Força Aérea. 

Entretanto, e desde 2017, a frota nacional de Lynx, agora com quase com trinta anos no ativo, está  a ser alvo de modernização, tendo as primeiras tripulações já realizado as qualificações para operar o agora redesignado Lynx MK95A.

Primeira unidade já modernizada, a 19204, ainda em testes com cores britânicas.

A entrega do primeiro helicóptero modernizado deverá ocorrer este ano de 2021, depois de alguns adiamentos.

Em síntese, o Lynx é um excelente helicóptero, rápido, versátil e fiável. O facto de ser "cinquentão" e ainda "estar aí para as curvas" só o atesta.

sábado, 30 de setembro de 2017

CEM ANOS DE AVIAÇÃO NAVAL (M1921 - 58/2017)

Para assinalar o centenário da Aviação Naval Portuguesa, entre outra iniciativas comemorativas de tão nobre data, uma delas consistiu na pintura de um helicóptero Lynx 19201 da Marinha de Guerra Portuguesa - Esquadrilha de Helicópteros da Marinha.
Para o fazer, foi contactado o Miguel Amaral, ele próprio uma autoridade nacional em pinturas especiais em aeronaves.
Ficam para a posteridade os registos fotográficos do Paulo "Oneshotland" Fernandes, a quem o Pássaro de Ferro agradece pela sua cedência e excelência!




Para não variar, mais um notável trabalho!




"Talent de bien faire!"
 
 
Siga a Marinha!
 
 
 Edição: António Luís
Fotografia: Paulo "Oneshotland" Fernandes

 

quinta-feira, 29 de junho de 2017

65 ANOS DA FORÇA AÉREA PORTUGUESA- BA6 ABERTA (M1905 - 42/2017)


No passado dia 25 de junho, iniciou-se a já habitual abertura das bases aéreas à população, inseridas nas comemorações de mais um aniversário - o 65º - da arma aérea nacional portuguesa.
Coube à Base Aérea nº6, no Montijo a honra de ser a primeira a abrir as suas portas.
A exposição estática de aeronaves, atividades das especialidades, aeromodelismo e uns quantos (poucos) voos das aeronaves baseadas naquela unidade, animaram o dia.
Ficam alguns registos captados pelo Paulo Fernandes, "enviado especial" do Pássaro de Ferro ao evento.
EH101 Merlin

C-130H ainda com marcas visíveis da sua passagem pelo Mali.

O C-130H que, ao que tudo indica, será substituído pelo KC-390...

A sempre presente EHM e os seus Lynx MK95.

O "Bisonte".

C295 à vertical.

Ver aviões. Estar perto deles...

Aeromodelismo. A aviação é uma paixão fiel, quase canina!

Passagem de um C-130H da Esquadra 501.

 Fotos: Paulo "Oneshootland" Fernandes
Edição: Pássaro de Ferro

terça-feira, 1 de abril de 2014

MARINHA TREINA OS SEUS MEIOS NO EXERCÍCIO "INSTREX 14" (M1508 - 34AL/2014)

Está a decorrer até 04 de abril o exercício Instrex 14 e nele participam sete navios de superfície, um submarino, dois tipos diferentes de aeronaves da Força Aérea Portuguesa e forças de Mergulhadores e Fuzileiros embarcadas, envolvendo um total de cerca de 900 militares. Ontem teve início a fase que se realiza no mar. Aqui ficam algumas imagens.





Fonte: Marinha Portuguesa

domingo, 5 de setembro de 2010

O LADO ESCURO DA LUA (M414-31PM/2010)


Ok, é uma metáfora, não se trata do lado escuro da Lua, mas sim do lado escuro do Lynx. Mas o princípio é o mesmo: estamos a olhar para o lado ocultado ao Sol.

Havia até o mito de que o lado escuro da Lua não se via, pura e simplesmente porque não reflectia a luz, ignorando que era o facto de o período de rotação da Lua ser igual ao período de translação (ie: o tempo que a Lua demora a dar uma volta à Terra é igual ao tempo que demora a girar sobre si própria), o que faz com que seja sempre a mesma face a estar iluminada pelo Sol e não uma qualquer enigmática razão metafísica ou mística que levava um dos lados da Lua a não reflectir luz.

O Lynx é igual. Se correctamente iluminado consegue ver-se qualquer das faces (como já devem ter reparado...) mas desta vez gostei mais do lado escuro. 

É caso para dizer que está Quarto Minguante.




quinta-feira, 17 de setembro de 2009

AS CORRIDAS AÉREAS E A NAÇÃO

















Só nos tempos mais actuais começaram a aparecer shows aéreos sem serem patrocinados pelo Estado ou pela Força Aérea. De igual modo as patrulhas acrobáticas ou solo displays, apesar de serem tradição em muitos países, em Portugal estiveram quase sempre reservados também a elementos das Forças Armadas e pelas Forças Armadas. Talvez porque a evolução da aviação se deu num período da história em que o dinheiro não abundava e os desportos caros não eram possíveis sem o patrocínio da Nação, ou entidades com envergadura suficiente para suportar os gastos inerentes, bem como toda a logística associada.
As corridas aéreas, largamente popularizadas nos EUA desde as décadas de 20 e 30 do século pretérito, eram por isso praticamente desconhecidas no nosso país. Foi só já no século XXI que este tipo de tradição conheceu um boom, com o aparecimento de alguns certames aeronáuticos, corridas aéreas e patrulhas acrobáticas ou pilotos solo, particulares.
Com uma adesão extraordinária por parte do público desde a sua primeira edição, a Red Bull Air Race é porventura o evento aeronáutico mais mediático realizado no nosso país. O passado fim de semana levou ao Porto e a Gaia a 3ª edição da popular corrida patrocinada pela bebida que alegadamente dá asas mesmo a quem não as tem.
Iniciado o espectáculo, a patrulha particular "sponsorizada" pela marca de relógios Breitling, evoluiu sobre o vale do Douro com brilhantismo e exactidão semelhantes à da reconhecida marca suíça de que ostenta o nome.
Considerada a “Fórmula 1 dos céus”, a corrida propriamente dita, entusiasmou novos e velhos (ao meu lado esteve uma senhora que arrisco dizer teria seguramente noventa anos), gordos e magros, homens e mulheres. De olhos ou objectivas fixas nos ares, foram registando na memória (mental ou digital) os melhores momentos proporcionados pelo certame. Empoleiraram-se em cima do que havia para melhorar o campo de visão, fizeram também eles acrobacias dignas de registo.
A presença de aeronaves das Forças Armadas (F-16, Alpha Jet, Chipmunk) e algumas das suas patrulhas acrobáticas ou exibições solo (Lynx, Alouette III – “Rotores de Portugal”) secundaram o evento principal, além de preencherem tempos mortos no espectáculo, ajudando a abrilhantar o dia e piscando o olho àqueles que queiram fazer de voar o seu modo de vida.
A Red Bull Air Race, conseguiu sem dúvida dar uma visibilidade sem precedentes à aeronáutica e à aviação em geral, que andava porventura esquecida, por entre falta de dinheiro nas instituições, falta de patrocínios, falta de entusiastas, falta de vocações, falta de políticas adequadas e coerentes com os interesses e necessidades do país. As Forças Armadas com certeza agradecem o estímulo que certamente teve nos mais novos e no despertar de novos talentos um tal evento. O país também.
Reflexões à parte, a Red Bull Air Race é um grande espectáculo e estão de parabéns todos os que proporcionaram mais uma vez a sua realização no nosso país.
Para a história fica ainda o nome do vencedor de 2009: Paul Bonhomme.

terça-feira, 23 de junho de 2009

AS ASAS DE OURO DA MARINHA



Quem se lembra do filme “Oficial e Cavalheiro” do início dos anos 80, passado numa academia de pilotos da US Navy, talvez se recorde de um canto que entoavam os recrutas, com vista a entranhar o gosto pelo ramo em que se incorporaram, e que dizia qualquer coisa como: “I don’t know but it’s been said Air Force wings are made of lead, I don’t know but I’ve been told, navy’s wings are made of gold” que se pode resumir como “as asas da Força Aérea são de chumbo, as asas da Marinha são de ouro”.


Claro que o canto é altamente tendencioso, por proferido onde foi e por quem foi. Os cantos militares têm como objectivo elevar o moral das tropas e/ou mentalizá-las dentro das doutrinas próprias, criar espírito de grupo.

Há contudo algo de fascinante na aviação naval que não se pode negar e que o orgulho manifestado no canto referido encerra.


A Esquadrilha de Helicópteros da Marinha em Portugal é a ilustre representante desse orgulho e da perícia necessários para ser aviador da Marinha.



sexta-feira, 19 de junho de 2009

O SUPER LYNX MK.95 EM FOTOS - AO PERTO





















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