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domingo, 20 de maio de 2012

PORTUGAL AIR MEETING 2012 - MAIA (o rádio modelismo) (M651 - 48PM/2012)

Verdadeiro ou brinquedo?

Se não podes ir ao Tiger Meet, o Tiger Meet vem até ti

O controlo absoluto de máquinas não tão pequenas quanto isso

Modelos históricos que deu gosto ver

A fila para as exibições de voo encabeçada por um Broussard de cores nacionais

Acreditem ou não é um paraquedista RC e um avião RC

Tal como os modelos apresentados os pilotos presentes foram brilhantes

Mais um modelo com muita história: um quadrimotor da II Grande Guerra, o Handley Page Halifax

As acrobacias com modelos foram dignas das melhores patrulhas "a sério"

Um F-86 passa sem receios pelos Yak-52 dos Smokewings

Até o Cdt Luís Garção ficou impressionado pela "concorrência" do mini Extra 300

Pormenores de classe puderam ser observados nalguns modelos

Seria de esperar que com tanto realismo também houvesse uma ejeção mas foi mesmo falha técnica

A necessária manutenção para colocar os jatos a voar

Um dos modelos de conceção do próprio piloto

No que aos modelos de rádio controlo diz respeito, o Portugal Air Meeting foi um verdadeiro desfile de aeronaves a variar entre o exótico e o histórico. Pinturas especiais (com especial incidência nas Tiger), aeronaves inventadas e muito talento, tanto na construção dos modelos como na pilotagem dos mesmos.
Presentes estiveram alguns dos pilotos mais conceituados a nível europeu e mundial e a mestria que demonstraram na exibição das suas aeronaves não deixou dúvidas a ninguém, quanto ao merecimento dos seus créditos.
Os paraquedistas telecomandados foram outro ponto curioso do evento, chegando mesmo a equivocar os menos atentos, se se tratava de modelos ou realidade, à semelhança aliás, de muitos dos aviões que desfilaram pelo aeródromo de Vilar de Luz.Os aviões movidos a turbina, além da rapidez que alcançam (mais de 300km/h) impressionaram também pelo próprio ruído, muito similar ao dos reais.
A nível nacional, destaque ainda para o F-16 com pintura especial dos 50 anos da BA5, conhecido como "o Sabre", agora imortalizado no modelo pertença de um dos elementos da organização e que embora ainda não estando pronto para voar, despertou o interesse do muito público que passou pelo átrio do edifício de comando do aeródromo.
Este tipo de eventos é sem dúvida interessante, tanto para modelistas como para aficionados da aviação, ou simples curiosos. E alguns dos modelos permitem mesmo uma "terapia de substituição" se os aviões reais não se podem ver todos os dias, ou mesmo já não existem.
A ilusão e divertimento que proporcionam, garantem algumas horas bem passadas.
A Organização está de parabéns e a fasquia colocada este ano vai tornar a próxima edição com certeza um desafio maior.

O stand de vendas do Pássaro de Ferro junto ao modelo à escala do "Sabre" da capa do livro "F-16 Falcões e Jaguares"


terça-feira, 6 de dezembro de 2011

FLYING HIGH AGAIN (M564 - 39PM/2011)










Voou hoje, 6 de Dezembro de 2011, após sensivelmente 14 meses em que foi submetido a transformação MLU, o F-16 s/n 15115, que ostentou a famosa pintura "Sabre" que marcou os 50 anos da Base Aérea nº5.
Agora já sem as cores garbosas, das quais apenas sobrou um pequeno triângulo na base da deriva, elevou-se nos céus de Monte Real pela 15:03 horas, no amarelo típico dos F-16 recém-nascidos MLU.

E ainda se brevemente passará a usar o típico esquema cinza da frota nacional, o 15 será para sempre o Sabre!

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

COLECÇÃO AVIÕES DE COMBATE - F-16 (M556 - 33PM/2011)


Está à venda desde segunda-feira dia 14/11/2011 o fascículo da colecção "Aviões de Combate a Jacto" da editora planeta DeAgostini, dedicado ao F-16.
Com o fascículo dedicado a este (já) lendário caça ao serviço em mais de 20 forças aéreas de todo o mundo, vem incluída uma miniatura à escala 1/72 de um F-16B com as cores portuguesas, em diecast (metal) tal como os restantes modelos de colecção.
A obra completa, que reúne os 60 aviões de combate mais emblemáticos da era a jacto, conta com a colaboração da Força Aérea Portuguesa e do Museu do Ar, na concepção dos modelos nacionais.
Na execução dos perfis ilustrativos deste fascículo está também o conhecido ilustrador nacional Miguel Amaral, cujo trabalho o Pássaro de Ferro teve já o prazer de divulgar aqui, e que pode também ser seguido no blogue do próprio.

Da colecção, que iniciou com o famoso Fiat G91 com a pintura usada na Guiné durante a Guerra Colonial, e cujo original se encontra em exposição no Museu do Ar em Sintra, constam ainda as aeronaves a editar com as cores nacionais:

-Alpha Jet - pintura dos Asas de Portugal (à venda a 26/12/2011)
-A-7 Corsair II (5/3/2012)
-F-86 Sabre (28/5/2012)
-F-84 Thunderjet (s/data prevista)

Toda a informação disponível sobre a colecção no site:


sexta-feira, 1 de julho de 2011

Missão a Oldenburg (M517 - 5JM/2011)

Uma das histórias que apanhei para o artigo que escrevi. Apesar do processo penoso que se arrastou durante o 1º semestre de 1965, quanto à vinda do Sabre Mk6 para Portugal e que acabaria em nada, a Força Aérea acabaria por enviar na mesma uma equipa de pilotos e técnicos para Oldenburg a fim de fazerem a conversão ao avião. Os pilotos eram chefiados pelo então Major Santos Moreira, enquanto que os técnicos eram chefiados pelo Capitão José Luís Ferreira. As duas equipas partiriam a 26 de Maio de 1965, num DC-6 da Força Aérea para um curso de 4 semanas em Oldenburg.


Durante a estadia na base alemã há apenas a registar um acidente com um avião pilotado pelo Sargento Adelino Lopes que a 10 de Junho depois de um voo a solo na zona norte do Canal da Mancha, teve que fazer uma aterragem de emergência devido a um problema no trem de aterragem que não abriu a roda do nariz. O avião teve que aterrar com o nariz a roçar a pista acabando por se incendiar, embora o incêndio fosse prontamente controlado pelos bombeiros da base e o avião recuperado para voar 8 dias depois. O piloto não sofreu ferimentos e nessa noite foi praxado pelos colegas e teve que pagar 630 litros de cerveja e 24 grades de licor de ameixa austríaco a 65 pilotos (55 alemães e 10 portugueses) por “castigo” devido ao acidente. As duas equipas voltariam para Portugal a 19 de Junho . Com o regresso a Monte Real, a expectativa era grande quanto à chegada do novo Sabre, mas o avião nunca chegaria.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Do Sabre ao Fiat (M513 - 3JM/2011)

F-86F o modelo do destacamento 52 em Bissalanca que regressaria à Metrópole por pressões diplomáticas
Fiat G-91R/4 com pintura usada na Guiné
Acabei hoje de escrever a longa história dos F-86 canadianos que nunca chegaram a Portugal em 1965 por veto do Canadá. É uma história que vai sair em artigo na Mais Alto e também lá fora. 
É uma história curiosa que começa em Dezembro de 1964, com o embarque em Bissau dos dois últimos Sabre do Destacamento 52 sediado na Base Aérea de Bissalanca e acaba com a compra do Fiat G.91 R/4, oito meses depois. 
Pelo meio muitas manobras diplomáticas, muitos contactos, muitas frustrações até à solução final. Deu-me muito trabalho a investigação. Além do Arquivo da Defesa Nacional, tive que arranjar documentos no arquivo de Salazar e no arquivo alemão dos Negócios Estrangeiros e também no francês. 
Mas valeu a pena. 
É uma história que merecia ser contada e que nunca tinha sido contada publicamente com o grau de detalhe com que eu conto. 
Menos um dossier em cima da mesa e outro ali à espera.

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