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segunda-feira, 26 de maio de 2014

SU-27 CHINESES INTERCETAM AVIÕES JAPONESES (M1597 - 172PM/2014)

Sukhoi Su-27 da PLAAF       Foto: JSDAF


Pela primeira uma aeronave da PLAAF (Peoples Liberation Army Air Force) interceta uma aeronave da JSDF.

Aviões militares japoneses voando sobre o Mar da China Oriental foram intercetados por caças Su-27 da PLAAF pela primeira vez a 24 de maio.

No sábado, no período das 11:00 às 12:00h,  em torno de águas internacionais sobre o Mar da China Oriental, uma aeronave OP-3C da Força de Auto-Defesa Marítima e um YS-11EB da Força Aérea de Autodefesa Japonesa, foram interceptados por uma parelha de caças Su-27 chineses. 

O contrário tem sido o mais normal, desde que teve início o diferendo devido à soberania das ilhas Senkaku/Diaoyu.


Fonte: Ministry of Defense Japan  via CAVOK

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

INCIDENTE ENTRE NAVIOS DE GUERRA AMERICANOS E CHINESES (M1331 - 392PM/2013)

Ainda não totalmente operacional, o porta-aviões chinês Liaoning já causa incidentes

Um navio de guerra chinês esteve perigosamente perto de um outro americano, durante um tenso incidente no Sul do Mar da China, no início do mês de dezembro.
O USS Cowpens, um cruzador  de mísseis de cruzeiro, foi forçado a manobrar para evitar a colisão com um navio chinês que se atravessou na sua rota e parou.
O navio pertencente ao grupo do porta-aviões chinês Liaoning  chegou a estar a menos de 500 m do cruzador americano.
Segundo fontes não reveladas da US Navy, o incidente aconteceu em águas internacionais, a 5 de dezembro.

A situação acabaria por ser resolvida através de comunicação direta entre a ponte de comando de ambos os navios de guerra.

Esta zona do globo tem estado especialmente tensa, desde que a China declarou as ilhas Diaoyu pertencendo à sua Zona Económica Exclusiva, com uma zona de Defesa Aérea associada, entretanto violada pelos EUA, que não reconhecem a soberania reclamada por Pequim.

O incidente foi já confirmado também pelo lado chinês e a imprensa chinesa relatou o sucedido, acusando o navio americano de  perseguir o grupo do Liaoning. Já o Ministério da Defesa chinês tentou acalmar as águas, tirando dramatismo ao incidente e referindo a propósito que "ambas as partes desejam reforçar a comunicação e manter uma estreita coordenação, envidando esforços para conservar a paz e a estabilidade regionais."





terça-feira, 20 de novembro de 2012

EXERCÍCIO KEEN SWORD (M765 - PM119/2012)

Um F/A-18E Super Hornet alinha na catapulta do USS George Washington          Foto:US Navy/Brian Abel

O atarefado convés de voo do USS George Washington               Foto:US Navy/Brian Abel

A impressionante armada reunida no exercício         Foto:US Navy/Jennifer Villalovos

O Comandante das forças japonesas é saudado à chegada ao George Washington      Foto:US Navy/Hilary Payton

O navio-almirante CVN 73 USS George Washington em toda a sua força     Foto:US Navy/Casey Kyhl

Um SH-60F Sea Hawk descola podendo ver-se C-2, E-2 e F/A-18 no convés    Foto:US Navy/Ryan Smith

O contratorpedeiro/porta-helicópteros japonês Hyuga          Foto:US Navy/Ryan Smith

Terminou no passado dia 16 de novembro de 2012, o exercício Keen Sword, que durante duas semanas integrou forças aeronavais norte-americanas e japonesas.
Além da impressionante armada de 26 vasos de guerra reunida, entre os quais um super porta-aviões nuclear e dois porta-helicópteros, este exercício de realização bi-anual, teve a particularidade de se realizar durante o congresso do Partido Comunista Chinês, justamente no Mar da China Oriental e Mar das Filipinas.

Submarino americano rompe a formação final do exercício        Foto:US Navy/Jennifer Villalovos

Aviões P-3 Orion japonês e americano sobrevoam o seu "inimigo" natural      Foto:US Navy/Adam Thomas

No seguimento da crise diplomática entre China e Japão, provocada pelas ilhas Diaoyu/Senkaku em disputa, este é já o segundo exercício de grande envergadura integrando forças norte-americanas realizado nas proximidades da China, depois de em outubro terem estado dois super porta-aviões em exercícios com forças tailandesas, tal como o Pássaro de Ferro deu conta em artigo anterior.
Sendo definido oficialmente como um exercício "destinado a treinar e coordenar procedimentos aumentando a interoperabilidade necessária, para defender efetivamente o Japão ou responder a uma situações de crise na região da Ásia-Pacífico", ninguém duvida que o alcance deste tipo de exercícios, vai muito além do que se diz por palavras.
E os chineses sabem com certeza ler nas entrelinhas.

Um F/A-18E Super Hornet aguarda a sua vez de reabastecer ao fim do dia     Foto:US Navy/Colin Crawford

Um F/A-18F abeira-se do buffet          Foto:US Navy/Colin Crawford

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

PORTA-AVIÕES DOS EUA IRRITAM CHINA (M737 - 100PM/2012)


F-18 da US Navy e Su-30 malaios sobrevoam o USS George Washington   Foto: US Navy/Jennifer Villalovos

Um SH-60 em aproximação ao contra-torpedeiro USS McCampbell                    Foto: US Navy/Justin Johndro


As fragatas malaias RMN Jebat e RMN Lekiu escoltam o USS George Washington        Foto: US Navy/Jennifer Villalovos


Um Sikorsky SH-60F larga carga no convés do USS George Washington                Foto: US Navy/Tatiana Avery


A Marinha norte-americana (US Navy) tem vindo a desenvolver nas últimas semanas, exercícios aero-navais envolvendo dois porta-aviões nucleares USS George Washigton e USS John Stennis e respetivos grupos de apoio.
Até aqui nada de novo, a não ser a particularidade destes estarem a decorrer no Mar da China, uma área do globo particularmente sensível desde que foi despoletada a disputa territorial das ilhas Diaoyu/Senkaku entre a China e o Japão. Nos acordos decorrentes da capitulação japonesa no final da II Guerra Mundial, o Japão ficou obrigado a prescindir de meios de guerra ofensivos, sendo a sua defesa assegurada se necessário pelos EUA. Esta presença dos porta-aviões nas proximidades da China, é por isso entendida como uma manifestação de apoio por parte dos EUA ao seu aliado nipónico.

Um F/A-18F Super Hornet desacola do USS George Washigton no Mar da China              Foto: US Navy/Brian Abel

Apesar de oficialmente se tratar de exercícios de "rotina" destinados a "melhorar a interoperabilidade com as forças locais, prontidão e capacidade de resposta a situações de crise, que vão desde operações de combate a assistência humanitária", a presença de tantos e tão poderosos meios aero-navais, não deixou de irritar as autoridades chinesas.
Os exercícios tiveram início no Mar de Andamão, envolvendo também forças malaias, prosseguindo depois pelo Sul do Mar da China, por onde passa cerca de um terço de todo o tráfego marítimo mundial. A plataforma submarina da zona é também rica em petróleo, sendo alvo de disputas por vários países da região, como Vietname, Filipinas, Malásia, Brunei e Taiwan.
Estes exercícios poderão ainda estar relacionados com o recente anúncio por parte da China, da entrada em funcionamento do seu primeiro porta-aviões, comentada recentemente no Pássaro de Ferro, sendo uma espécie de "recado visual" dos EUA, com o objetivo de por um lado tranquilizar os aliados na região e por outro lembrar às "potências emergentes", que os pratos da balança ainda estão algo desequilibrados para as suas pretensões.
 
Foto: US Navy/Kenneth Abbate

USS John Stennis (primeiro plano) e USS George Washington (segundo plano)      Foto: US Navy/Kenneth Abbate


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