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domingo, 3 de maio de 2020

EUA SOLICITAM F-16 BELGAS PARA COMBATE AO DAESH [M2131 - 49/2020]

SABCA F-16AM Fighting Falcon da Componente Aérea Belga

Segundo a imprensa belga, aquele país recebeu um pedido formal dos EUA, a 23 de Maio do ano passado, para aumentar a contribuição na luta contra o Daesh. O pedido terá novamente sido confirmado a 5 de Dezembro de 2019 e novamente a 24 de Abril do corrente, em carta do Comando Central do Estado-Maior da Defesa dos EUA.

A Bélgica poderá por isso nesse âmbito, vir a enviar quatro F-16 até ao final deste ano, pelo período de um ano, provavelmente para uma mistura de missões de apoio a forças terrestres e reconhecimento.

"Este processo será submetido ao governo em breve, mas é muito cedo para adivinhar a resposta. Dada a actual situação política, o parlamento também será envolvido no processo de tomada de decisão ", disse o ministro Goffin, após perguntas de Kris Verduyck (SP.A), Annick Ponthier (Vlaams Belang) e Theo Francken (N-VA). "Está planeado iniciar o destacamento a partir de Outubro, mas não há um prazo rígido, para que não haja pressão até lá".

A Bélgica juntou-se à força aliada anti-Estado Islâmico, liderada pelos Estados Unidos em 2014. Os F-16 belgas estiveram destacados um total de 27 meses, em dois períodos distintos, durante os quais realizaram 991 missões, totalizando 9.500 horas de voo e quase mil bombardeamentos de precisão a alvos terrestres.


A Componente Aérea Belga regressou recentemente de um destacamento de oito meses em Siauliai, Lituânia, onde esteve no patrulhamento aéreo do Báltico, ao abrigo do programa de defesa aérea da NATO, igualmente com quatro caças F-16.


terça-feira, 12 de janeiro de 2016

A CORREIA DAS COREIAS (M1823 - 03/2016)

Os F-16C da Coreia do Sul são uma das pontas da lança da arma aérea daquele país.

O conflito latente
     ou dormente
entre as duas Coreias, a do Norte e a do Sul, já faz parte das dores 
     do ADN
do planeta. Já aprendemos a viver com ele e só estranhamos quando a "gritaria" por lá decide trepar a escala dos decibéis ou da tensão métrica.
A coisa já vem dos meados do século passado, quando uma guerra as separou e, de então para cá, não mais se juntaram.
Dos dois lados permanece uma espécie de "equilíbrio de terror" à escala local, devidamente vigiado pelas potencias interessadas no fiel da balança.
Há uma espécie de correia que liga ou desliga as Coreias, dependendo do ângulo tomado. Há muita coisa que as une
     a correia de ligação
há muita coisa que as separa
     a correia em riste como fator de medo comum.

Na imagem, observamos vetusto Mig-19 Norte Coreano devidamente guardado por dois soldados. 
O poder aéreo da Coreia do Norte peca por indefinido. Não se sabe se, quanto, o quê, como, qual... Ou sabe-se apenas o que interessa saber, ou o que se consegue saber. Certezas há poucas...

Pelo ar, sabemos dos poderes da do Sul, devidamente acompanhada do amigo americano. Já não sabemos tanto dos poderes da do Norte porque a cortina é demasiado opaca, a palavra ou as palavras são demasiado oficiais e 
     eventualmente
ilusórias para sobre elas se fazer mesa de avaliações de fé. Há apoios tácitos, mas que não se comprometem publicamente, sob pena da pressão global fazer das suas na contagem dos créditos.
O Pássaro de Ferro, aliás, já dedicou alguma atenção a este assunto, através desta edição que somou já vários milhares de visualizações e que, muito ou pouco discutível, muito ou pouco polémica, merece ser lida, sem complexos posicionais.
Aliás, a simples reação a este excelente trabalho do Francisco Duarte, só prova que a "correia das Coreias" é uma engrenagem, um ente de complexa compreensão, por mais claras que pareçam as coisas, quer de um lado, quer de outro.

Texto: ©AL/Pássaro de Ferro

sábado, 16 de março de 2013

SUPER TUCANO FINALMENTE NA USAF(M913 - 76PM/2013)

Embraer A-29 Super Tucano      Foto:Embraer
Segundo notícias de última hora publicadas pelo jornal Folha de São Paulo no Brasil, o consórcio Embraer/Sierra Nevada poderá dar início à produção de vinte A-29 Super Tucano, no seguimento do concurso para a aquisição de uma aeronave de ataque ligeira (LAS) para a Força Aérea dos EUA (USAF).
O consórcio vencedor por duas vezes do referido concurso com o A-29 Super Tucano, contra o AT-6 Texan II da Hawker Beechcraft, viu também por duas vezes o seu concorrente reclamar da decisão do concurso, tendo sucedido oficialmente pela última vez na passada segunda-feira dia 11 de março de 2013, tal como o Pássaro de Ferro noticiou oportunamente.
Ainda segundo as notícias do jornal brasileiro, terá sido a USAF a conseguir reverter a decisão do Gabinete de Controlo de Contabilidade dos EUA, que suspendia o programa, devido à urgência em dar seguimento ao mesmo, já atrasado pelo primeiro cancelamento.


sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

PORTUGAL, OS EUA E AS LAJES (M827 -12PM/2013)

Base das Lajes                                                                         Foto:USAF


José Aguiar-Branco reuniu-se esta semana nos Açores com o Presidente do Governo Regional, durante uma curta visita que efetuou àquele arquipélago. Um dos principais assuntos abordados foi a redução da presença militar americana na Base das Lajes. Não obstante as implicações desta decisão do governo norte-americano, Aguiar-Branco sublinhou que se mantém a “cooperação estratégica” existente entre os dois países.

O Ministro da Defesa Nacional afirmou que “a cooperação estratégica entre Portugal e os Estados Unidos é prioritária e é uma situação que está para lá da Base das Lajes”.

Aguiar-Branco defendeu ainda que a anunciada redução da presença norte-americana nas Lajes, não pode ser entendida como "uma desqualificação ou desgraduação da importância da relação entre Portugal e os EUA".

O Ministro da Defesa Nacional salientou que “os esforços nacionais se devem concentrar no sentido de mitigar as consequências de uma alteração que vai acontecer, que não é uma alteração focalizada especificamente nas Lajes, obedece a uma nova estratégia dos EUA que têm consequências noutros países".

Para debater o futuro da Base das Lajes, o Secretário da Defesa norte-americano, Leon Panetta, visitará Portugal já na próxima semana, onde se reunirá com o Ministro da Defesa Nacional e com o Ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas.


Fonte: Ministério da Defesa

terça-feira, 20 de novembro de 2012

EXERCÍCIO KEEN SWORD (M765 - PM119/2012)

Um F/A-18E Super Hornet alinha na catapulta do USS George Washington          Foto:US Navy/Brian Abel

O atarefado convés de voo do USS George Washington               Foto:US Navy/Brian Abel

A impressionante armada reunida no exercício         Foto:US Navy/Jennifer Villalovos

O Comandante das forças japonesas é saudado à chegada ao George Washington      Foto:US Navy/Hilary Payton

O navio-almirante CVN 73 USS George Washington em toda a sua força     Foto:US Navy/Casey Kyhl

Um SH-60F Sea Hawk descola podendo ver-se C-2, E-2 e F/A-18 no convés    Foto:US Navy/Ryan Smith

O contratorpedeiro/porta-helicópteros japonês Hyuga          Foto:US Navy/Ryan Smith

Terminou no passado dia 16 de novembro de 2012, o exercício Keen Sword, que durante duas semanas integrou forças aeronavais norte-americanas e japonesas.
Além da impressionante armada de 26 vasos de guerra reunida, entre os quais um super porta-aviões nuclear e dois porta-helicópteros, este exercício de realização bi-anual, teve a particularidade de se realizar durante o congresso do Partido Comunista Chinês, justamente no Mar da China Oriental e Mar das Filipinas.

Submarino americano rompe a formação final do exercício        Foto:US Navy/Jennifer Villalovos

Aviões P-3 Orion japonês e americano sobrevoam o seu "inimigo" natural      Foto:US Navy/Adam Thomas

No seguimento da crise diplomática entre China e Japão, provocada pelas ilhas Diaoyu/Senkaku em disputa, este é já o segundo exercício de grande envergadura integrando forças norte-americanas realizado nas proximidades da China, depois de em outubro terem estado dois super porta-aviões em exercícios com forças tailandesas, tal como o Pássaro de Ferro deu conta em artigo anterior.
Sendo definido oficialmente como um exercício "destinado a treinar e coordenar procedimentos aumentando a interoperabilidade necessária, para defender efetivamente o Japão ou responder a uma situações de crise na região da Ásia-Pacífico", ninguém duvida que o alcance deste tipo de exercícios, vai muito além do que se diz por palavras.
E os chineses sabem com certeza ler nas entrelinhas.

Um F/A-18E Super Hornet aguarda a sua vez de reabastecer ao fim do dia     Foto:US Navy/Colin Crawford

Um F/A-18F abeira-se do buffet          Foto:US Navy/Colin Crawford

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

VANT AMERICANO ALVEJADO PELO IRÃO (M753 - PM112/2012)

MQ-1 Predator                                          Foto: General Atomics

Às 8:50h (GMT) do dia 1 de novembro de 2012, um Su-25 iraniano abriu fogo sobre um Veículo Aéreo Não tripulado (VANT/UAV) MQ-1 Predator norte-americano, alegadamente enquanto este efetuava misssão de vigilância sobre águas internacionais no Golfo Arábico.
Acerca de 16 milhas da costa iraniano, o Su-25 efetuou várias passagens à volta do Predator, disparando pelo menos duas rajadas de canhão, seguindo-o depois durante várias milhas, antes de o abandonar.
O VANT regressou contudo ileso à base sem ter sido atingido pelos disparos.
A informação apenas ontem foi confirmada pelo Pentagono, alegadamente por ter chegado ao conhecimento público por outras fontes, uma vez que se tratava de uma operação secreta.
Outra teoria é a de que terá sido retida, para ser revelada apenas depois das eleições nos EUA.
O Pentagono, aproveitou no entanto para informar que as missões de vigilância com VANTs são para continuar.
As missões com drones no Médio Oriente vêm levantando cada vez mais polémica de parte a parte, conforme o Pássaro de Ferro tem vindo a dar a conhecer em artigos anteriores sobre Israel, o Paquistão e mesmo já o Irão, quem dezembro de 2011 reclamou o abate de um outro modelo de VANT, então sobre o seu território em situação nunca muito bem esclarecida.



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