Podia ser eu na Guiné naquele ano distante de 1966. Uma parte de mim está lá, na foto, no sangue, naquela companhia de Cavalaria. Ainda há gente que anda por aí deste tempo. Que viveu e conviveu com o furriel Matos. Que esteve no mato, que combateu a guerrilha. Conheço pelo menos um que esteve lá na 677. Depois conheço vários que estiveram na BA12 com os Tigres de Bissalanca. Ainda andam por aí, ainda falam comigo, desse tempo tão distante. Vou escrevendo umas coisas sobre eles, sobre o que passaram, sobre o que se passava. Nunca escrevi sobre a 677. Nada, nem uma palavra. O Exército não é a minha especialidade. A Guiné é diferente. Sei umas coisas sobre a Guiné. Pouca coisa, mas quando quero saber mais sei onde procurar. Podia ser eu...
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
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