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quarta-feira, 4 de setembro de 2024

ESQUADRA 502 - ELEFANTES NO EXERCÍCIO "FALCON LEAP" [M2524 - 68/2024]


C-295 da Esquadra 502, Elefantes.

De 9 a 21 de setembro de 2024, vai realizar-se o exercício internacional Falcon Leap, que terá lugar nos Países Baixos, a partir da Base Aérea de Eindhoven.

Nele será efetuado treino de largada de carga e saltos de paraquedas, bem como treino interforças e interoperacional, dada a panóplia de aeronaves e nacionalidades participantes.

Além dos Países Baixos, participarão: Alemanha, Grécia, Polónia, Portugal - através da Esquadra 502, Elefantes e de aeronave C-295 - Roménia, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos.

O exercício focar-se-á na cooperação internacional  e num envelope de operações aerotransportadas. O treino com pessoal, equipamentos e aeronaves de diversos países, melhora os procedimentos e cooperação (interoperabilidade) entre forças, meios e território, sobretudo em caso de necessidade projeção de forças fora do território comum.

No sábado, 21 de setembro, várias aeronaves participarão na comemoração da Operação Market Garden em Ginkel Heath, assinalando o 80º aniversário desta operação.

O Falcon Leap é organizado pela 11ª Brigada Aerotransportada do Exército Real Neerlandês. As aeronaves de transporte serão os C-130H do Esquadrão 336 do Comando de Mobilidade Aérea da Força Aérea Real Neerlandesa, juntamente com:C-130J - EUA

A-400M - Reino Unido
A-400M - Alemanha
C-27J e C-130 - Grécia
C-295 - Espanha, Polónia e Portugal
C-27J -  Roménia


sexta-feira, 22 de maio de 2020

DESTACAMENTO DE C295 NO MALI ADIADO PARA JULHO [M2139 - 57/2020]

O Gen. CEMFA Joaquim Borrego na visita aos treinos da Esquadra 502 na BA6 - Montijo        Foto: FAP

Apesar da sessão da Comissão de Defesa Nacional (CDN) de passada terça-feira 19 de Maio de 2020 ter sido dominada pelas questões relacionadas ou decorrentes da pandemia de COVID-19, dois temas relacionados com meios da Força Aérea foram aflorados pelo ministro da Defesa, logo no início.

Na sua alocução, João Gomes Cravinho deu conta do adiamento do início do destacamento do C295M da Esquadra 502 da Força Aérea Portuguesa no Mali, de 15 de Maio para o início de Julho.

Portugal comprometeu-se em disponibilizar uma aeronave C295M e 70 elementos, durante seis meses, no âmbito da  MINUSMA (Missão das Nações Unidas para a estabilização do Mali), tal como o Pássaro de Ferro oportunamente noticiou. Contudo, a pandemia de COVID-19 levaria ao adiamento da data de início do destacamento português. A aeronave a mobilizar contudo, não será para missões de informação, vigilância e reconhecimento, ao contrário do que foi em Janeiro ventilado, mas sim de transporte táctico.

A Esquadra 502 tem contudo vindo a realizar a preparação para as condições que poderão vir a enfrentar, nomeadamente com aterragens em pistas não preparadas, reacções a ameaças e utilização de contramedidas electrónicas. Os treinos foram realizados em conjunto com o Núcleo de Operações Táticas de Projeção da Força Aérea, responsável por garantir um perímetro de segurança ao redor da aeronave. O General CEMFA Joaquim Borrego, acompanhou um destes treinos, no qual se inteirou dos preparativos em curso.




Também na apresentação à CDN de 19 de Maio, o ministro da Defesa referiu ainda que "estão a ser finalizados os termos do concurso" para a aquisição de helicópteros de evacuação, prevista na Lei da Programação Militar.
Recordamos que a falta de helicópteros de uso táctico para apoio das missões das Forças Nacionais Destacadas em África, vem sendo extremamente penalizante, tendo estas que se apoiar em operadores terceiros.


domingo, 19 de janeiro de 2020

C295M NO MALI EM MAIO DE 2020 [M2085 – 03/2020]

O sensor FLIR vigilância do C295M da FAP debaixo do nariz da aeronave

Apesar de não ter meios de asas rotativas disponíveis para poder reforçar a missão na República Centro Africana, Portugal irá  aumentar o contingente na missão das Nações Unidas no Mali (MINUSMA), com 70 militares e um avião C295M, a partir de Maio, e até Outubro de 2020.

A revelação foi feita pelo ministro da Defesa João Gomes Cravinho na sexta-feira, 17 de Janeiro, em Paris, onde esteve numa conferência com a sua homóloga francesa Florence Parly, com quem se encontrou depois, em reunião bilateral.

"A partir de maio e até outubro teremos mais cerca de 70 portugueses da Força Aérea, que estarão lá [no Mali] com a aeronave C295, que é muito competente para a recolha de informações, equipada de muitos sensores que permite desenvolver uma visão integrada e completa num espaço imenso" referiu o governante, complementando ainda que esse contingente poderá ser aumentado em 2021, para depois prosseguir: "É absolutamente fundamental estarmos presentes no Sahel. Não podemos deixar que a degradação da situação securitária no Sahel continue, porque o resultado terá um impacto na Europa. (...) Seria uma irresponsabilidade virarmos costas. (...) É uma área em que tenho colaborado com a minha colega francesa e espanhola, na tentativa de sensibilizar os outros países europeus, quantos às necessidades de fazer face aos desafios no Sahel" rematou.

Portugal tem actualmente 19 militares no Mali, 17 integrados na missão de Treino da União Europeia e dois na missão integrada das Nações Unidas, de estabilização do país.

A Força Aérea Portuguesa dispõe de uma frota de doze C295M em três versões diferentes: PG01, 02 e 03. Sendo a versão PG01 a básica de transporte (aeronaves 16701 a 07), a aeronave a destacar no Mali deverá ser do modelo PG02 (n/c 16708 a 10) ou PG03 (16711 e 12), uma vez que se trata dos modelos com capacidades ampliadas em termos de sensores de vigilância. Todas as versões contudo, possuem, ou podem ser equipadas com meios de defesa electrónica adicionais, para fazer face às ameaças que poderão encontrar durante o destacamento.

O Mali e os países do Sahel estão numa situação de deterioração da segurança preocupante para comunidade internacional. Segundo a ONU, mais de 4000 pessoas foram mortas em ataques terroristas em 2019 no Burkina Fasso, Mali e Níger, onde os jihadistas têm intensificado as acções. O número de pessoas deslocadas aumentou 10 vezes, aproximando-se já de um milhão. Esta instabilidade na região, aliada à situação na Líbia, ameaça aumentar o número de migrantes, que tentam entrar ilegalmente na União Europeia através do Mediterrâneo, com todas as consequências sociais e humanitárias que o fenómeno acarreta. Portugal tem participado aliás assiduamente, tanto com meios aéreos (C295M e P-3C Cup+) como marítimos, também na vigilância do Mediterrâneo, contra o tráfico humano e outras operações ilegais.

Apesar de no passado dia 13, o Presidente francês, Emmanuel Macron, ter anunciado o envio de mais 220 soldados para o Sahel, para fortalecer a força militar francesa na Operação Barkhane, os EUA no sentido inverso, admitiram reduzir a sua presença militar em África, o que pode colocar em risco a situação, na luta contra os grupos jihadistas.

A Esquadra 502, que opera o C295M na Força Aérea Portuguesa, já anteriormente esteve destacada no Mali, tal como o Pássaro de Ferro então deu conta, em artigo publicado na revista Sirius.


quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

C295 - 10 ANOS EM PORTUGAL - Uma viagem no tempo. Sevilha 2010 [M2025 - 12/2019]

16708, 09 e 12, alinhados junto à fábrica.

«Em 14 Novembro 2010 fui convidado a ir ao Airbus Family Day, uma especie de festa de tributo aos trabalhadores da fabrica e ao, mesmo tempo, para festejar o sucesso da Airbus Military, facto que ocorre de vez em quando, pelas suas fabricas um pouco por toda a Europa.
Eu, juntamente com mais dois Spotters de Faro, rumámos a Sevilla/San Pablo (Espanha) e ficámos a conhecer todos os 'cantinhos' da fábrica e, a dada altura, tivemos o enorme previlegio de ver  alguns aviões C295 antes de serem entregues a Portugal, ainda com os stickers de ensaio/testes de voo!»




O Pássaro de Ferro, volvidos dez anos desde a chegada dos primeiros C295 à Força Aérea Portuguesa, tem assim a possibilidade de recuar uma dezena de anos e partilhar registos raros de quatro aeronaves ainda em fábrica, no caso o 16708, 16709, 16710 e 16712.


Deixámos o registo na primeira pessoa, de modo a que se perceba uma certa emoção do autor aquando dessa rara visita. E agradecemos, uma vez mais ao Fernando Sousa, a cedência destas imagens!

quinta-feira, 29 de junho de 2017

65 ANOS DA FORÇA AÉREA PORTUGUESA- BA6 ABERTA (M1905 - 42/2017)


No passado dia 25 de junho, iniciou-se a já habitual abertura das bases aéreas à população, inseridas nas comemorações de mais um aniversário - o 65º - da arma aérea nacional portuguesa.
Coube à Base Aérea nº6, no Montijo a honra de ser a primeira a abrir as suas portas.
A exposição estática de aeronaves, atividades das especialidades, aeromodelismo e uns quantos (poucos) voos das aeronaves baseadas naquela unidade, animaram o dia.
Ficam alguns registos captados pelo Paulo Fernandes, "enviado especial" do Pássaro de Ferro ao evento.
EH101 Merlin

C-130H ainda com marcas visíveis da sua passagem pelo Mali.

O C-130H que, ao que tudo indica, será substituído pelo KC-390...

A sempre presente EHM e os seus Lynx MK95.

O "Bisonte".

C295 à vertical.

Ver aviões. Estar perto deles...

Aeromodelismo. A aviação é uma paixão fiel, quase canina!

Passagem de um C-130H da Esquadra 501.

 Fotos: Paulo "Oneshootland" Fernandes
Edição: Pássaro de Ferro

terça-feira, 4 de abril de 2017

BUSCA E SALVAMENTO: VÁRIAS MISSÕES E UM RECORDE (M1885 - 22/2017)

P-3C CUP+ Orion com kit de sobrevivência no porão

A Esquadra 601 “Lobos” da Força Aérea, que opera os P-3C CUP+ Orion a partir da  Base Aérea N.º11, em Beja, efectuou no dia 29 de Março uma missão de busca e salvamento (SAR) a cerca de 2200 quilómetros de Portugal Continental, com o objectivo de localizar um tripulante do navio cruzeiro “Costa Deliziosa” caído ao mar.
A missão, que levou a aeronave a cerca de 1500 quilómetros a sul das Lajes, nos Açores, durou um total de 12h30 de voo, sendo este o voo mais longo com a plataforma P-3C Cup+ até à data.

A coordenação da operação esteve a cargo do Centro de Coordenação de Busca e Salvamento Aéreo das Lajes (RCC Lajes), entidade responsável pelas operações aéreas, neste âmbito, na Região de Informação de Voo (FIR) de Santa Maria.

Costa Deliziosa                                     Foto: Força Aérea

O P-3C Cup + empenhado na missão, descolou de Beja pelas 11h55z (12h55 locais) e efectuou buscas no local durante várias horas, juntamente com o cruzeiro “Costa Deliziosa”. Às 20:30z, levados a cabo todos os esforços possíveis para encontrar o tripulante desaparecido, a aeronave regressou a Beja, onde aterrou às 00:25z (1h25 locais).

Desde então, a Força Aérea esteve já empenhada em várias  missões em que foram accionadas outras aeronaves de alerta, nomeadamente o helicóptero EH101 Merlin e o aviao C295M, dos destacamentos das Esquadras 751 e 502 respectivamente, na BA4, Lajes, Açores.
A última das quais constou do resgate de um tripulante do pesqueiro "IRIS DO MAR", na noite de 03 de abril, em coordenação com a Marinha, o INEM - Centro de Orientação de Doentes Urgentes no Mar e o Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores.





Esta embarcação, portuguesa, navegava a 456 quilómetros a Nordeste da Ilha Terceira, Arquipélago dos Açores. O tripulante, um homem de 54 anos e de nacionalidade senegalesa, necessitava de assistência médica urgente. No local do resgate registavam-se de ondulações de 4 metros e ventos de cerca de 28 km/h.

Já na noite de 30 de Março a Força Aérea, em coordenação com a Marinha, o INEM - Centro de Orientação de Doentes Urgentes no Mar e o Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores, resgatou durante a madrugada, três pessoas do navio mercante New Pearl, quando esta embarcação, de pavilhão de Hong Kong, navegava a cerca de 445 quilómetros a Sul da Ilha Terceira, e os indivíduos, de 25, 35 e 40 anos, necessitavam de assistência médica urgente.
Os pacientes foram retirados da embarcação pela tripulação do EH101 Merlin e posteriormente transportados até ao Hospital do Santo Espírito, da Ilha Terceira, por ambulâncias desse mesmo centro hospitalar.

A Força Aérea mantém permanentemente em alerta um total de três C295M e EH101 no Montijo, Lajes e Porto Santo e um P-3C Orion em Beja, que constituem o sistema de busca e salvamento encarregue de uma das maiores áreas de busca do mundo. Em complemento estão ainda em Ovar e Beja dois SE3160 Alouette III para busca e salvamento costeira, durante o período diurno.

O P-3 é a aeronave com maior autonomia ao serviço da Força Aérea.


Fonte: Força Aérea
Adaptação: Pássaro de Ferro

sábado, 4 de julho de 2015

A Esquadra 502 “Elefantes” no 51º Festival Aéreo Internacional de Paris (M1814 - 06RF/2015)


A Força Aérea Portuguesa (FAP) marcou presença no 51º Festival Aéreo Internacional de Paris, que teve lugar entre os dias 15 e 21 de Junho, em Le Bourget, com um destacamento de seis elementos e uma aeronave C-295M (nº16710) da Esquadra 502 “Elefantes”.
A FAP não é alheia a marcar presença neste festival aéreo, nomeadamente com aeronaves deste tipo de missão. Recorde-se, a título de exemplo, a presença da então novíssima aeronave C-212-300MP (nº17201), da Esquadra 401 “Cientistas”, em 1995, a convite da Construcciones Aeronauticas S.A.
Mais recentemente, em 2014, a Esquadra 502 deslocou-se ao Sudeste Asiático a convite da Airbus para igual apresentação.
Esta versão do C-295M, resulta da experiência anterior da FAP no desempenho da sua missão, nomeadamente com o CASA C-212 Aviocar, na versão de vigilância marítima, sendo certo que todas as valências das missões atribuídas ou versões anteriores ainda não existem nas capacidades da FAP (ex.: a fotografia aérea).  Foi exactamente esta polivalência de missões num mesmo meio aéreo que o fabricante Airbus pretendeu mostrar aos seus clientes em Le Bourget. Com efeito, o C-295M da FAP presente em Paris, tinha instaladas as consolas de vigilância marítima, um conjunto de cadeiras e macas para ilustrar as versões de transporte de passageiros (civil e militar, de doentes ou feridos), e por fim, a palete de busca e salvamento, com as cadeiras dos observadores e o lançador de marcas (fumos ou flares) bem como as balsas de salvamento na rampa.


O aparelho apresentado em Paris é um de cinco que tem instalados um conjunto de sensores fixos que lhes permitem executar as missões de vigilância marítima (ex. de actividades ilegais sejam elas a imigração, tráfico de droga, bem como o controlo das pescas, a monitização da poluição, entre outros), no caso concreto, estes aparelhos tem instalados os SLAR (Side Looking Infrared Radar) da Ericsson, herdados dos Aviocar, o radar ELTA EL/M-2022A(V)3, os electro-ópticos FLIR Star Saphire HD, e comunicações por satélite SAT-2100 da Rockwell Collins, este último sistema permite o envio e recepção de dados referentes à missão em tempo real. Todos estes sistemas são interligados por um conjunto de computadores, conjunto designado por FITS (Fully Integrated Tactical System), e operados através de duas consolas, idênticas, em que um dos tripulantes tem a função de Coordenador Táctico (TACCO) e o outroa função de Operador de Sensores (SENSOR).
Existem três destes sistemas para as cinco aeronaves, e que são as plataformas aéreas com que Portugal, através da FAP, tem vindo a ser chamada a desempenhar, desde 2011, missões no âmbito do FRONTEX, tendo já operado em toda a vasta área de cobertura desta operação, desde as Colunas de Hércules até ás ilhas Gregas. Estando em curso a preparação para diversas missões no mesmo âmbito até ao final do corrente ano.


A título de curiosidade, refira-se que passaram pela aeronave da FAP, delegações oficiais de diversos países (alguns exemplos): Angola, Argentina, Benin, Brasil, Camarões, Canadá, Chile, Espanha, Finlândia, Grécia, Índia, Indonésia, Irlanda, Mali, Nações Unidas, Polónia, Sérvia, Suiça e... Portugal!
A Secretária de Estado Adjunta e da Defesa Nacional, Berta Cabral, em visita a Le Bourget para assinatura de contrato com a Turbomeca referente à manutenção dos motores da frota EH-101, visitou os nossos patrícios no dia 17 de Junho. Também Paulo Portas, Vice-Primeiro Ministro e antigo Ministro da Defesa, visitou Le Bourget a 15 de Junho, mas não se deslocou à exposição estática da Airbus.
A partir de 19 de Junho, o Salão abriu portas ao público em geral, e quase toda a exposição estática da Airbus foi reformulada, sendo nessa altura o C-295M colocado na retaguarda da exposição, o que, em boa verdade, não fez esmorecer os “Elefantes” dado que os visitantes passaram a ser, na sua maioria, todos aqueles aqueles que levam o nome de Portugal lá fora, os emigrantes.




Curiosidade já referida pelo Pássaro Ferro, na sua página de Facebook, o C-295M da FAP esteve em exposição durante o Salão a escassos metros do local onde, em 1927, aterrou Charles Lindbegh, depois do seu voo transatlântico!

Rui “A-7” Ferreira
Entusiasta de Aviação

Agradecimentos: o meu agradecimento ao pessoal da Esquadra 502 “Elefantes”, destacado em Le Bourget,, ao Sr. Kieran Daly, da Airbus Defence and Space e ao Pássaro de Ferro pela credenciação.


sexta-feira, 20 de março de 2015

ELEFANTES - 60 ANOS - Pintura comemorativa II (M1811 - 15AL/2015)

Para além do Miguel Garrana Amaral, criador da pintura, um conjunto de militares da BA6 contribuiu para este notável trabalho, nomeadamente o 2º Sargento Margaça, o 2º Sargento Galvão e o Sargento Ajudante Alexandre, bem como a toda a Esquadra de Estruturas da EMMA, da Base Aérea nº 6.












O Pássaro de Ferro agradece, uma vez mais, ao Miguel Garrana Amaral, autor da pintura,  a cedência para publicação, destas imagens.

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