terça-feira, 10 de julho de 2007

REQUIEM


Foto: José Jorge

Quando visitava o Museu do Ar em Alverca pelos anos 80, olhava aqueles aviões, bem como os que agonizavam (e agonizam) do DGMFA, e pensava: ”aviões velhos”. Relíquias. O A-7 é que é! Na altura o cavalo de batalha e coqueluche da FAP.

Agora olho para as células de A-7 preservadas à semelhança do F-86 da antiga porta de armas em Monte Real ou do 5320 que por vezes rolava em ocasiões festivas, e parece-me estranho. É como se fosse um avião deslocado do seu ambiente natural. Como se ainda devesse voar. Um pássaro com as asas cortadas.

Habituei-me a pensar que o A-7 era eterno.

E afinal já lá vão 8 anos.

4 Comentários:

António Luís disse...

Este dia 10 de Julho é um dia trite para a comunidade de "A-7ólicos" de que me orgulho de fazer parte.
Estive lá em Monte Real (contigo, o Rui "A7 5513" Ferreira e restante comunidade A-7) e o dia vagueou entre a glória e a depressão.
8 anos volvidos, já aqui o escrevi, os céus de Portugal estão, ainda, mais pobres!

António Luís disse...

Trite = triste

Corsário de Segunda disse...

Snifff

Pedro Ferreira disse...

vamos ter saudades...ai vamos vamos..

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