O aparecimento de uma versão aperfeiçoada do míssil Strela (SA-7), na Guiné, em 1973, abalou a estratégia portuguesa naquele território baseada no uso do poder aéreo. A utilização de mísseis terra-ar pela guerrilha provocou profundas alterações no emprego da aviação e na eficácia das operações aéreas. Aproveitando as vantagens tácticas da nova arma, os guerrilheiros lançaram várias operações de grande envergadura e a guerra entrou numa fase muito delicada. Surpreendida, inicialmente, a Força Aérea tomou rapidamente várias contramedidas que reduziram a eficácia do míssil. Que impacto teve, verdadeiramente, na atividade aérea e qual o efeito das contramedidas adoptadas são questões que sempre me intrigaram. Acabei hoje um trabalho sobre o assunto que espero publicar nos próximos meses.
domingo, 5 de maio de 2013
ARTIGOS MAIS VISUALIZADOS
-
A-29 Super Tucano de demonstração da Embraer na Base Aérea nº 11 em Beja O Conselho de Ministros, de 4 de julho de 2024, aprovou uma Resol...
-
A-29 Super Tucano da Embraer, que esteve recentemente no Beja Air Show Na quarta-feira 25 de junho de 2024, naquela que foi a primeira pre...
-
N. Fazos Amanhã, dia 18 de julho, realiza-se a cerimónia de assinatura do contrato de aquisição de dois aviões bombardeiros pesados DHC-515,...
-
Lynx Mk.95A da EHM (n/c 19205) ostentando o emblema do destacamento Haddock Foto: Marinha Portuguesa O destacamento "Haddock" d...
-
De alguns anos a esta parte, a Força Aérea Portuguesa (FAP) abre as suas unidades aéreas ao público, juntando a comemoração dos seus anivers...
CRÉDITOS
Os textos publicados no Pássaro de Ferro são da autoria e responsabilidade dos seus autores/colaboradores, salvo indicação em contrário.
Só poderão ser usados mediante autorização expressa dos autores e/ou dos administradores.
Só poderão ser usados mediante autorização expressa dos autores e/ou dos administradores.
0 Comentários:
Enviar um comentário