Mostrar mensagens com a etiqueta caças. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta caças. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, 6 de fevereiro de 2024

PAÍSES BAIXOS REDIRECCIONAM F-16 DA DRAKEN PARA A UCRÂNIA [M2461 – 06/2024]

F-16AM da Real Força Aérea dos Países Baixos

Os Países Baixos interromperam as negociações com a empresa de defesa Draken International, segundo informaram ontem 5 de Fevereiro de 2024, a Ministra Kajsa Ollongren neerlandesa e o Secretário de Estado Christophe van der Maat.

A Draken tinha por objectivo ampliar a sua frota com caças de quarta geração, para oferecer em serviços de aeronaves adversárias, no treino de combate aéreo.

O pré-acordo para a venda de 12 F-16 estava alcançado já desde 2021, não se chegando contudo a concretizar o negócio. Os Países Baixos ofereceriam ainda à Draken a oportunidade de comprar apenas seis F-16 no futuro, mas no entanto, após ambas as partes chegarem à conclusão de que a venda e entrega destes F-16 não ocorreria a curto prazo, as negociações terminaram.

Seis dos F-16 reservados para a Draken, foram por isso agora adicionadas aos 18 que estão a ser preparados para entrega à Ucrânia. Os restantes 18, da frota de 42 F-16 neerlandeses, que será retirada de serviço até ao final de 2024, destinam-se a um centro de treino de F-16 na Roménia.

Durante mais de quatro décadas, o F-16 formou a espinha dorsal da defesa aérea da Real Força Aérea Neerlandesa, estando agora a ser substituído pelo F-35.

Além dos Países Baixos, também a Dinamarca se comprometeu em fornecer 19 F-16 para contribuir na defesa da Ucrânia, face à agressão russa, estando por agora a realizar o treino de pilotos de F-16 e pessoal de terra ucraniano. 

A Noruega, que por seu lado retirou de serviço os F-16 já em 2022, forneceu dois F-16 bilugares e 10 instrutores, para o centro multinacional de treino dinamarquês. 32 F-16 da restante frota F-16 norueguesa, foram entretanto vendidos à Roménia.


Portugal comprometeu-se em participar no programa de treino de pessoal ucraniano para operar os F-16, através da ministra da Defesa portuguesa, Helena Carreiras, que assinou a 11 de Julho, a Declaração Política da Coligação de treino F-16, juntamente com dez outros países. Segundo noticiou o Diário de Notícias recentemente, há por agora preparativos apenas para formar mecânicos para a manutenção e controladores de tráfego aéreo na base dos F-16 em Portugal, em Monte Real.



domingo, 20 de agosto de 2023

PAÍSES BAIXOS E DINAMARCA DOAM F-16 À UCRÂNIA [M2427 - 59/2023]

F-16AM da Real Força Aérea dos Países Baixos

Os Países Baixos e a Dinamarca oficializaram hoje a doação de caças F-16 à Ucrânia, na sequência da aprovação por parte dos EUA, durante a última semana.

F-16AM da Real Força Aérea Dinamarquesa
Os caças de 4ª Geração, tão solicitados por Kiev, para ajudar no combate à invasão russa, serão fornecidos "assim que as condições necessárias forem atingidas", segundo divulgou o primeiro-ministro neerlandês na conta oficial na rede social Twitter (agora X). 

O próprio Zelensky, agradeceu já a oferta, esclarecendo o significado de "condições necessárias" como sendo o treino de pilotos e mecânicos no novo sistema de armas, que terá lugar primeiro na Dinamarca e depois na Roménia.

Enquanto a Dinamarca refere disponibilizar 19 caças, os Países Baixos mencionam os 42 da frota actual, dos quais "serão necessários alguns para o treino na Dinamarca e depois na Roménia", acrescentando que será necessário "verificar se todos os aviões restantes podem ser fornecidos", não se comprometendo por enquanto com um número final.

Já a Dinamarca adianta mesmo poder fornecer seis aviões no início de 2024, com outros oito no ano seguinte e os restantes cinco em 2026, acrescentando contudo às "condições necessárias para que tal aconteça", todas as autorizações, infraestruturas e logística de apoio à frota. 

Portugal comprometeu-se em participar no programa de treino de pessoal ucraniano para operar os F-16, através da ministra da Defesa portuguesa, Helena Carreiras, que assinou a 11 de Julho, a Declaração Política da Coligação de treino F-16, juntamente com dez outros países. O primeiro-ministro António Costa descartou contudo a possibilidade de Portugal fornecer F-16 à Ucrânia, porque " os meios que temos estão todos alocados a missões que não podemos prescindir”.

Portugal dispõe actualmente de uma frota de 25 F-16 MLU, tendo três células adicionais em modernização na OGMA. Ao contrário dos Países Baixos e Dinamarca, que iniciaram já a transição para o F-35, não existem ainda planos para a substituição da frota, ou sequer modernização para o padrão "Viper".

O Ministério da Defesa não avançou entretanto, mais pormenores acerca da escala de envolvimento português.



terça-feira, 8 de março de 2022

POLÓNIA COLOCA FROTA DE MIG-29 À DISPOSIÇÃO DOS EUA [M2301 - 18/2022]

 

MiG-29 "Fulcrum" da Força Aérea Polaca         Imagem de arquivo

O Governo da República da Polónia anunciou em comunicado oficial colocar à disposição dos EUA a sua frota de caças MiG-29:

"As autoridades da República da Polônia, após consultas entre o Presidente e o Governo, estão prontas para enviar – imediatamente e gratuitamente – todos os seus caças MiG-29 para a Base Aérea de Ramstein [NR: base da USAFE na Alemanha] e colocá-los à disposição do Governo dos Estados Unidos da América. 

Ao mesmo tempo, a Polónia solicita aos Estados Unidos que nos forneçam aeronaves usadas com capacidades operacionais correspondentes. A Polónia está pronta para estabelecer imediatamente as condições de compra dos aviões. 

O governo polaco também solicita que outros aliados da NATO – que possuam caças MiG-29 – ajam na mesma linha."

Segundo o mesmo comunicado, a decisão do executivo polaco vem no seguimento dos comentários realizados pelo Secretário de Estado dos EUA, sobre o fornecimento de aviões à Ucrânia.



segunda-feira, 22 de junho de 2020

ONZE PAÍSES DA NATO FIRMAM ACORDO PARA A FORMAÇÃO DE PILOTOS [M2156 - 74/2020]


Onze ministros da Defesa da NATO lançaram na passada sexta-feira, 19 de junho de 2020, uma iniciativa para criar uma rede de instalações de treino para pilotos. Os Ministros da Defesa da Bulgária, Croácia, República Checa, Grécia, Hungria, Montenegro, Macedónia do Norte, Portugal, Roménia, Espanha e Turquia assinaram uma Carta de Intenções confirmando o estabelecimento da iniciativa NATO Flight Training Europe (NFTE), a fim de unir forças para o treino de pilotos de aviões de combate, helicópteros, asas fixas e drones.

Vários aliados europeus de "menor dimensão" possuem requisitos anuais de treino de pilotos numa escala que não justifica o estabelecimento ou a continuação de centros de voo nacionais, sendo que a citada iniciativa multinacional NATO colmatará as necessidades dessas nações nessa matéria.

A assinatura da correspondente Carta de Intenções foi efetuada virtualmente a partir das capitais dos países participantes, logo após a conclusão da reunião dos Ministros da Defesa da NATO. Nos termos deste acordo, os onze aliados investigarão opções para a criação de uma rede europeia de instalações de treino para tripulações aéreas, beneficiando-se tanto quanto possível das estruturas  já existentes.

Essa cooperação multinacional aumentará as instalações de treino europeias e permitirá que as tripulações aéreas treinem mais perto de casa. Como tal, trata-se de um excelente exemplo de cooperação em prol de uma necessidade comum. ”, destacou o vice-secretário geral, Mircea Geoană.
A iniciativa proporcionará economia de custos e maior interoperabilidade entre os Aliados participantes e beneficiará a disponibilidade geral das forças aéreas da NATO.

A propósito deste assunto, na passada terça feira, à margem das cerimónias da despedida do Alouette III na Base Aérea nº11 em Beja, o ministro da Defesa Nacional confirmou que as negociações para a instalação de uma escola multinacional de pilotos de caça, com "um parceiro privado canadiano", prosseguem, apesar de algum atraso causado pela pandemia de COVID-19. Desconhece-se contudo, existe alguma relação com a notícia desta edição.

Desde o fim das operações do Alpha Jet que várias hipóteses se tem colocado (esta já em 2013...), sem contudo se ter chegado, até ao presente, a uma solução.

Aguardam-se, evidentemente, mais e melhores detalhes e desenvolvimentos sobre estes assuntos.


quinta-feira, 11 de abril de 2019

NOVA ENTREGA DE SU-30 PARA ANGOLA [M2032 - 19/2019]

Su-30 com a pintura da FAN nas instalações da 558 ARZ na Bielorússia em Setembro de 2018     Crédito: André Carvalho

A Força Aérea Nacional de Angola irá receber  mais dois caças Su-30K, de um total de doze, encomendados por Luanda à Rússia em 2013.

A notícia foi divulgada durante a visita de Estado do presidente angolano João Gonçalves, a Moscovo a 3 de Abril, quando o ministro da Defesa Salviano de Jesus Sequeira revelou que contratualmente a entrega das aeronaves está prevista para Maio próximo: "Angola teve sempre uma boa cooperação militar com a Rússia. Dentro deste contrato já recebemos seis SU-30K e esperamos que mais dois sejam entregues a Angola até ao fim de Maio".

Apesar de inicialmente previstas para 2015, as primeiras entregas viriam a ocorrer apenas em Setembro de 2017, alegadamente devido a atrasos nos trabalhos de modernização das células, anteriormente operadas pela Força Aérea Indiana, mas que poderão também estar relacionados com problemas de tesouraria angolanos, na sequência da crise económica daquele país, despoletada pelo baixo preço do petróleo.

Em Lubango podem ver-se numa das placas o que parece ser um MiG-23 e dois Su-30        Crédito: André Carvalho

Os Su-30 da nova entrega, deverão juntar-se aos anteriores em Lubango, base que congrega grande parte dos caças da FAN, e onde podiam ser observados Su-30 no Google Earth, já em Outubro de 2018.



quinta-feira, 22 de março de 2018

VENDA DE ALPHA JET À VISTA? - Delegação nigeriana visita BA11 (M1960 - 20/2018)

Delegação nigeriana acompanhada por elementos do Comando da BA11 junto ao monumento ao Alpha Jet      Foto: FAP

A Força Aérea Portuguesa  divulgou a notícia da visita de uma delegação militar nigeriana, em visita à Base Aérea nº 11 - Beja, que se encontra a decorrer desde ontem, 21 de Março de 2018.

Apesar de não terem sido revelados mais pormenores sobre a motivação da visita, àquela que foi a base do sistema de armas Alpha Jet, recentemente desactivado na Força Aérea Portuguesa, e sendo igualmente a Força Aérea Nigeriana um dos utilizadores do mesmo tipo de aeronave, será possível que ambos os factos estejam relacionados.

Aliás, o Estado Português colocou à venda em 2014, dez células de Alpha Jet A, já então retiradas de serviço activo na FAP.

Embora a Nigéria utilize maioritariamente o modelo E (de origem francesa), muitos dos sistemas são comuns também ao modelo A (de origem alemã). Em 2015 a Nigéria  adquiriu igualmente quatro células do modelo A, no caso a partir de um fornecedor nos EUA.


terça-feira, 12 de dezembro de 2017

ENTREGA DE SU-30 EM ANGOLA (M1939 - 76/2017)




Tal como o Pássaro de Ferro noticiou em Setembro passado, Angola recebeu os primeiros Su-30 modernizados pela 558 ARZ na Bielorussia. As imagens que se conheciam até ao momento contudo, eram apenas as divulgadas pelas 558 ARZ e ainda na Bielorússia,

Ontem 11 de Dezembro de 2017, surgiram na internet as primeiras imagens de um Su-30 aparentemente em solo angolano e ladeado pelo que parece ser pessoal local e russo/bielorusso.

A autoria das fotos não estava incluída, nem tão-pouco a quantidade de aeronaves entregues e/ou operacionais. A matrícula C-126 é contudo diferente do C-132 visível em Baranovich em Setembro, já com pintura da Força Aérea Nacional de Angola e em estado bastante avançado naquela altura.

Angola adquiriu uma dúzia de Su-30KN em Outubro de 2013, estando as entregas previstas terminar no início de 2018. Um segundo lote de seis Su-30 adicionais estará em negociação, mas até ao momento nada foi confirmado por qualquer das partes.




domingo, 24 de setembro de 2017

ANGOLA RECEBE PRIMEIROS SU-30 (M1918 - 55/2017)

Su-30 já com a pintura angolana nas instalações da 558 ARZ em Baranovich             Foto: Dmitriy Berdasov
idem                                                                 Foto: Dmitriy Berdasov


Os primeiros dois  Sukhoi Su-30KN de um total de doze adquiridos por Angola, foram expedidos esta semana, a partir das instalações da 558 ARZ em Baranovichi na Bielorússia, onde foram modernizados. Segundo o sub-director da empresa, Aleksander Vorobei, os restantes dez deverão seguir-se-lhes de acordo com o calendário estabelecido, até às primeiras semanas de 2018.


SU-30 angolanos ainda em pintura primária

Os caças pertencem a um lote de 18 Su-30K, utilizados anteriormente pela Força Aérea Indiana, que foram retomados pela Rússia até 2011, após a Índia receber a versão mais moderna Su-30MKI.

Angola adquiriu doze desses caças, em contrato orçado em cerca de 1000M USD (dados não-oficiais) datado de Outubro de 2013, tendo sido modernizados para o padrão Su-30KN. Estas modificações incluem, segundo a agência de notícias Tass, o sistema de radar, que permitirá disparar contra dois alvos aéreos simultaneamente com mísseis guiados por radar, mapeamento digital e modos de observação do solo. As alterações prevêem ainda a substituição de alguns instrumentos analógicos por ecrãs digitais multi-funções e um sistema de vídeo. Terá ainda uma panóplia de armamento ar-ar e ar-terra alargada, sendo um verdadeiro caça multi-funções.


Descolagem para o primeiro voo a 31 de Janeiro de 2017
Primeiro voo da primeira célula modificada para o padrão Su-30KN

Rolagem da primeira célula em Baranovichi, Bielorússia

O voo da primeira célula modificada aconteceu a 31 de Janeiro de 2017, mas a entrega ocorreria apenas durante a semana transacta. Inicialmente programada para 2015, sofreu um atraso de sensivelmente dois anos, por razões que se deverão prender com a crise económica gerada pela baixa do preço do petróleo, embora a versão oficial fale em modificações adicionais nos aviões, solicitadas por Luanda.

Regresso do primeiro voo de um Su-30KN destinado a Angola

Notícias veiculadas na imprensa em Julho de 2017, davam conta de negociações entre Luanda e Moscovo, para a aquisição das restantes seis células do lote ex-indiano, mas nada foi confirmado ainda oficialmente.

A Força Aérea Nacional de Angola possui já vários modelos de caças e bombardeiros da família Sukhoi, nomeadamente Su-22, Su-24, Su-25 e Su-27, para além de MiG-21 e MiG-23 também de origem russa/soviética.

Su-27UB da Força Aérea Nacional de Angola          Foto: Autor desconhecido

No Google Maps vê-se o que parece ser um Su-30 com a camuflagem angolana nas instalações da ARZ em Baranovichi




quarta-feira, 15 de março de 2017

PORTUGAL OFICIALIZA PROPOSTA DE F-16 À BULGÁRIA (M1877 - 14/2017)

Um dos F-16 alienados por Portugal para a Roménia

A Bulgária recebeu três ofertas provenientes de Itália, Suécia e Portugal, para o programa de aquisição caças, destinados a substituir a obsolescente frota de MiG-29, 
O programa contempla uma verba de cerca de 820M USD, de modo a poder dotar a Força Aérea daquele país, de equipamento de acordo com os standards NATO e reduzir igualmente a dependência de material de origem russa.

O Parlamento búlgaro aprovou em Junho de 2016 a compra de oito caças novos ou em segunda mão, com perspectiva de recepção das aeronaves entre 2018 e 2020.

Na segunda-feira, 13 de Março de 2017 o Ministério da Defesa de Sófia abriu propostas de "Portugal (com pacote logístico dos EUA), Suécia e Itália" segundo foi veiculado em declaração oficial. 
De notar que, tal como já comentado anteriormente, a proposta portuguesa não significará a redução da frota da Força Aérea Portuguesa, sendo as células de F-16, provenientes de excedentes dos EUA, a ser modernizadas em Portugal para posterior fornecimento à Bulgária. A proposta lusa será por isso de aviões em segunda mão, incluindo ainda armamento de origem americana.  

A Bulgária chegou a manifestar interesse nos F-16 já vendidos por Portugal à Roménia, tendo contudo entrado numa fase em que as negociações se encontravam avançadas com o país vizinho. De notar ainda, que numa primeira fase, Portugal disponibilizou apenas nove F-16 para essa encomenda, tendo a oferta subido posteriormente para doze, face à insistência romena neste número. De modo a não comprometer a operacionalidade da Força Aérea Portuguesa, cuja frota mínima foi definida em 30 aviões, foram adquiridas três células adicionais aos EUA, para modernização em Portugal, permitindo assim satisfazer a encomenda romena e manter a frota portuguesa no número estabelecido.
Depois do sucesso deste processo de venda  à Roménia,  a actual proposta portuguesa prevê por isso o mesmo método, para o fornecimento dos oito caças à Bulgária, podendo ainda ser replicado numa segunda encomenda para a Roménia.

Já a Itália propõe à Bulgária oito Eurofighter Typhoon igualmente em segunda mão, enquanto a Suécia oferece Gripen C/D novos, mesmo sendo necessário para tal reiniciar a linha de produção deste modelo.

Após o grupo de trabalho do Ministério da Defesa analisar as propostas, até ao fim do mês, serão iniciadas as conversações para a redacção do contrato. É contudo pouco provável que este seja assinado antes da constituição de um novo Governo, que sairá das eleições de 26 de Março.


Actualizado 15/03/2017, 18:20



quinta-feira, 27 de novembro de 2014

RÚSSIA COLOCA CAÇAS NA UCRÂNIA (M1734 - 323PM/2014)







Segunda informação veiculada pela agência TASS, a Rússia colocou 14 caças (10 Su-27SM e 4 Su-30M2) na base de Belbek, localizada perto de Sebastopol na Crimeia.
De recordar que a região situada no sul da Ucrânia foi anexada em março passado por forças russas, que tomaram posse da base naval de Sebastopol e base aérea de Belbek, nas vizinhanças de Sebastopol.


As modernizadas versões dos caças russos voaram desde Krasnodar na quarta-feira, 26 de novembro de 2014, para integrar o 62º Regimento Aéreo, que será composto por um total de 24 aeronaves de combate e 6 de treino. 
Os primeiros voos de treino serão realizados na região a 1 de dezembro, a partir de Belbek.


Fotos: Alexey Pavlishak/TASS

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

F-16 PORTUGUESES INTERCETAM AVIÃO RUSSO NO BÁLTICO (M1707- 304PM/2014)

Parelha de F-16 portugueses sobre a Lituânia      Foto: Alexander Goltz /FA Lituana


Aviões de caça portugueses F-16 foram hoje mobilizados para identificar um aparelho russo detectado pelos radares da NATO e que sobrevoou brevemente o espaço aéreo aliado no Mar Báltico ao início da manhã, referiu em comunicado a organização.

Aviões F-16 portugueses integrados na missão de policiamento aéreo no Báltico (BAP), que Portugal lidera até final de Dezembro, e aparelhos dinamarqueses foram mobilizados para identificar o aparelho e manter a segurança do espaço aéreo aliado.

De acordo com um comunicado do comando das forças da NATO na Europa (Shape), este avião russo, um IL-20 especializado na recolha de informações, “penetrou pouco antes das 13h [12h em Lisboa] no espaço aéreo estónio nos arredores da ilha de Saaremaa [a maior ilha da Estónia] durante menos de um minuto, o que representa uma incursão de cerca de 600 metros no espaço aéreo da NATO”.

O avião, que não se identificou junto das autoridades de regulação civil do tráfego aéreo, voava sobre o mar perto do espaço aéreo aliado desde há cerca de quatro horas, precisou o Shape.

O avião foi seguido por radares no solo e por pelo menos seis caças ocidentais. Em conformidade com os procedimentos, F-16 dinamarqueses aproximaram-se cerca das 9h (8h em Lisboa) do aparelho que deslocou do enclave russo de Kaliningrado e se dirigia para a Dinamarca, segundo o comunicado.

Aviões de caça suecos foram de seguida enviados para acompanhar o avião russo, apesar de a Suécia não ser membro da NATO, e de seguida entraram em acção os F-16 portugueses que asseguram as missões de policiamento aéreo na região do Báltico.

O aparelho fez meia volta em direcção ao sul, e foi nesse momento que se verificou a incursão, acrescentou o Shape. Após um “contacto visual” entre os pilotos dos F-16 portugueses e os do IL-20, este foi “escoltado até se afastar do espaço aéreo da NATO”, esclarece o comunicado.

Fonte: Lusa / SOL

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

ALEMANHA CANCELA ÚLTIMO LOTE DE TYPHOON (M1436 - 54PM/2014)

Eurofighter EF-2000 Typhoon da Luftwaffe

A Alemanha não pretende receber o último lote que compreende 37 caças Typhoon, segundo revelou à agência Reuters uma fonte da Defesa germânica.

O vice-ministro da Defesa Stephane Beemelmans comunicou ao comité parlamentar de Defesa, que os últimos 37 caças haviam sido cancelados, segundo informações veiculadas pela mesma fonte.

O Cancelamento significa que o Airbus Group, detentor do consórcio Eurofighter que fabrica o Typhoon, vai perder negócio. Em 2011, o custo unitário de cada Typhoon do primeiro lote de caças foi colocado em 57M EUR.

Inicialmente, a Alemanha pretendia 180 Typhoon, mas nunca chegou a haver uma decisão concreta, ou a assinatura de um contrato para o lote final.

Fonte: Reuters
Tradução: Pássaro de Ferro

ARTIGOS MAIS VISUALIZADOS

CRÉDITOS

Os textos publicados no Pássaro de Ferro são da autoria e responsabilidade dos seus autores/colaboradores, salvo indicação em contrário.
Só poderão ser usados mediante autorização expressa dos autores e/ou dos administradores.

 
Design by Free WordPress Themes | Bloggerized by Lasantha - Premium Blogger Themes | Laundry Detergent Coupons
>