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sexta-feira, 26 de novembro de 2021

LOBOS PATRULHAM MEDITERRÂNEO PARA NATO E UE [M2281 - 69/2021]

 

P-3C CUP+ da Esquadra 601 da FAP

O Estado Maior General das Forças Armadas deu conta através da rede social Facebook de mais uma missão realizada no dia 11 de novembro pela Esquadra 601 - “Lobos” da Força Aérea Portuguesa (FAP),  no âmbito da operação da NATO “Sea Guardian”, de patrulhamento e vigilância no Mar Mediterrâneo.

Nesta missão, a aeronave P-3C CUP+, a operar a partir da Base Aérea N.º 11, em Beja, patrulhou uma área superior a 300 mil Km2, durante 8h50 de voo, tendo realizado 3240 contactos, entre os quais se encontravam 19 embarcações relacionadas com o tráfico de estupefacientes e uma embarcação de imigração ilegal. A tripulação portuguesa identificou, assim, 14 migrantes e coordenou o seu resgate das águas do Mediterrâneo.

A operação “Sea Guardian” tem como objetivo promover a segurança marítima no Mar Mediterrâneo, garantindo a liberdade de navegação e o conhecimento situacional deste mar, com foco nas atividades de tráfico de estupefacientes, armas e pessoas, vigilância do tráfego marítimo e poluição marinha. Até ao final de 2021, os Lobos irão realizar mais 6 missões no âmbito desta operação. 

A Esquadra 601 tem além disso, outra aeronave P-3C CUP+ destacada em Málaga, Espanha, a realizar patrulhamento do Mediterrâneo até ao dia 2 de dezembro, no caso atribuída à operação Índalo, da agência europeia FRONTEX.



quinta-feira, 14 de outubro de 2021

ROTAÇÃO NO DESTACAMENTO DO P-3 NA OPERAÇÃO ÍNDALO [M2276 - 64/2021]

Destacamento da Esquadra 601 em Málaga         Foto: Esq. 601 via EMGFA

O Estado Maior General das Forças Armadas (EMGFA) deu conta da primeira rotação no destacamento da Esquadra 601 (Lobos) da Força Aérea Portuguesa, na operação INDALO 2021 da Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeira – FRONTEX, que ocorreu no passado dia 6 de outubro, em Málaga.

O destacamento foi visitado na ocasião pelo Comandante Aéreo TGen Eurico Craveiro.

O Gen. Eurico Craveiro na visita ao destacamento em Málaga     Fotos: FAP

O EMGFA classifica a operação ÍNDALO, de apoio à agência Frontex, como uma das operações mais importantes da União Europeia, em matéria de combate ao tráfico de estupefacientes, controlo da imigração ilegal, poluição marítima e pesca ilegal e, ainda, como uma mais-valia para a salvaguarda da vida humana no mar, através das missões de busca e salvamento.

O primeiro contingente destacado foi constituído por 30 militares e uma aeronave P-3C CUP+, assim como por um oficial de ligação em Madrid, no “International Coordination Center (ICC)” da agência FRONTEX, que foram agora rendidos.

Durante cerca de um mês, os "Lobos" patrulharam uma área de 488.681 milhas náuticas quadradas, tendo efetuado 80 horas de voo e detetado 11199 contactos. Entre estes, encontravam-se 54 embarcações de imigração ilegal, 10 embarcações abandonadas e 146 embarcações relacionadas com o tráfico de estupefacientes. A tripulação nacional identificou, assim, 451 migrantes e coordenou duas missões de busca e salvamento, nas quais resgatou 13 migrantes das águas do Mediterrâneo. 


Algumas das actividades monitorizadas e coordenadas pela Esquadra 601 no Mediterrâneo    
 Fotos: Esq. 601 via EMGFA


Ainda segundo o comunicado do EMGFA, os "militares da Força Aérea demonstraram um elevado grau de prontidão, profissionalismo e dedicação, tendo o seu trabalho sido reconhecido pelas entidades da União Europeia."


Foto: Esq. 601 via EMGFA

O segundo contingente de militares da Força Aérea, e a aeronave P-3C CUP+, irá operar durante mais um mês a partir de Málaga, no Mar Mediterrâneo Ocidental. A Força Aérea estará, ainda assim, empenhada nesta missão até ao próximo dia 2 de dezembro, havendo lugar a uma nova rotação antes do término da participação portuguesa em 2021.


Descolagem do P-3C da Esq.601 em Málaga       Foto: Esq. 601 via EMGFA

Portugal vem colaborando com a agência FRONTEX há já mais de uma década, seja com a plataforma P-3, seja com o C295M.



sábado, 4 de julho de 2015

A Esquadra 502 “Elefantes” no 51º Festival Aéreo Internacional de Paris (M1814 - 06RF/2015)


A Força Aérea Portuguesa (FAP) marcou presença no 51º Festival Aéreo Internacional de Paris, que teve lugar entre os dias 15 e 21 de Junho, em Le Bourget, com um destacamento de seis elementos e uma aeronave C-295M (nº16710) da Esquadra 502 “Elefantes”.
A FAP não é alheia a marcar presença neste festival aéreo, nomeadamente com aeronaves deste tipo de missão. Recorde-se, a título de exemplo, a presença da então novíssima aeronave C-212-300MP (nº17201), da Esquadra 401 “Cientistas”, em 1995, a convite da Construcciones Aeronauticas S.A.
Mais recentemente, em 2014, a Esquadra 502 deslocou-se ao Sudeste Asiático a convite da Airbus para igual apresentação.
Esta versão do C-295M, resulta da experiência anterior da FAP no desempenho da sua missão, nomeadamente com o CASA C-212 Aviocar, na versão de vigilância marítima, sendo certo que todas as valências das missões atribuídas ou versões anteriores ainda não existem nas capacidades da FAP (ex.: a fotografia aérea).  Foi exactamente esta polivalência de missões num mesmo meio aéreo que o fabricante Airbus pretendeu mostrar aos seus clientes em Le Bourget. Com efeito, o C-295M da FAP presente em Paris, tinha instaladas as consolas de vigilância marítima, um conjunto de cadeiras e macas para ilustrar as versões de transporte de passageiros (civil e militar, de doentes ou feridos), e por fim, a palete de busca e salvamento, com as cadeiras dos observadores e o lançador de marcas (fumos ou flares) bem como as balsas de salvamento na rampa.


O aparelho apresentado em Paris é um de cinco que tem instalados um conjunto de sensores fixos que lhes permitem executar as missões de vigilância marítima (ex. de actividades ilegais sejam elas a imigração, tráfico de droga, bem como o controlo das pescas, a monitização da poluição, entre outros), no caso concreto, estes aparelhos tem instalados os SLAR (Side Looking Infrared Radar) da Ericsson, herdados dos Aviocar, o radar ELTA EL/M-2022A(V)3, os electro-ópticos FLIR Star Saphire HD, e comunicações por satélite SAT-2100 da Rockwell Collins, este último sistema permite o envio e recepção de dados referentes à missão em tempo real. Todos estes sistemas são interligados por um conjunto de computadores, conjunto designado por FITS (Fully Integrated Tactical System), e operados através de duas consolas, idênticas, em que um dos tripulantes tem a função de Coordenador Táctico (TACCO) e o outroa função de Operador de Sensores (SENSOR).
Existem três destes sistemas para as cinco aeronaves, e que são as plataformas aéreas com que Portugal, através da FAP, tem vindo a ser chamada a desempenhar, desde 2011, missões no âmbito do FRONTEX, tendo já operado em toda a vasta área de cobertura desta operação, desde as Colunas de Hércules até ás ilhas Gregas. Estando em curso a preparação para diversas missões no mesmo âmbito até ao final do corrente ano.


A título de curiosidade, refira-se que passaram pela aeronave da FAP, delegações oficiais de diversos países (alguns exemplos): Angola, Argentina, Benin, Brasil, Camarões, Canadá, Chile, Espanha, Finlândia, Grécia, Índia, Indonésia, Irlanda, Mali, Nações Unidas, Polónia, Sérvia, Suiça e... Portugal!
A Secretária de Estado Adjunta e da Defesa Nacional, Berta Cabral, em visita a Le Bourget para assinatura de contrato com a Turbomeca referente à manutenção dos motores da frota EH-101, visitou os nossos patrícios no dia 17 de Junho. Também Paulo Portas, Vice-Primeiro Ministro e antigo Ministro da Defesa, visitou Le Bourget a 15 de Junho, mas não se deslocou à exposição estática da Airbus.
A partir de 19 de Junho, o Salão abriu portas ao público em geral, e quase toda a exposição estática da Airbus foi reformulada, sendo nessa altura o C-295M colocado na retaguarda da exposição, o que, em boa verdade, não fez esmorecer os “Elefantes” dado que os visitantes passaram a ser, na sua maioria, todos aqueles aqueles que levam o nome de Portugal lá fora, os emigrantes.




Curiosidade já referida pelo Pássaro Ferro, na sua página de Facebook, o C-295M da FAP esteve em exposição durante o Salão a escassos metros do local onde, em 1927, aterrou Charles Lindbegh, depois do seu voo transatlântico!

Rui “A-7” Ferreira
Entusiasta de Aviação

Agradecimentos: o meu agradecimento ao pessoal da Esquadra 502 “Elefantes”, destacado em Le Bourget,, ao Sr. Kieran Daly, da Airbus Defence and Space e ao Pássaro de Ferro pela credenciação.


domingo, 20 de outubro de 2013

FRONTEX: C295M DA FAP DETETA NAVIO EM ATIVIDADES ILEGAIS (M1221 - 302PM/2013)

C295M da Força Aérea Portuguesa versão com equipamento de Vigilância Marítima


No âmbito da Operação JO Hermes 2013, da Agência Europeia de Gestão das Fronteiras Externas (FRONTEX), a Força Aérea Portuguesa (FAP) identificou, no dia 12 de outubro, um "navio mãe" em atividades ilegais, a sudeste de Itália.
Uma aeronave C295M realizou uma missão de deteção, identificação e seguimento de um "navio mãe", que participava em ações de transporte de imigrantes ilegais. 

No decurso desta missão e graças à utilização dos sensores e equipamentos da aeronave, bem como da sua autonomia em voo, permitiu que, após 22 horas de voo a tripulação enviasse informações vitais para o centro de controlo da missão, que tornaram possível a sua captura pela Guarda di Finanza Italiana, no dia seguinte. 

Foi a primeira vez que se efetuou uma detenção deste tipo de navio, desde o início da operação FRONTEX, em 2004. Esta missão foi extremamente importante na medida em que as imagens captadas pelo C295M constituem matéria de prova em tribunal. 

A FAP participa em operações FRONTEX desde 2011, estando a integrar atualmente a Operação JO Hermes 2013, com o seu 4º destacamento. Esta força é constituída por uma aeronave C295M, da Esquadra 502, sedeada no Montijo e por 18 militares das áreas das operações, manutenção, comunicações e logística. 

Fonte: Força Aérea
Adaptação: Pássaro de Ferro

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

NAUFRÁGIO EM ITÁLIA - C295 DESTACADO EM 24 HORAS (M1199 - 76AL/2013)

C295M

«Na sequência do naufrágio de um navio com imigrantes ilegais, perto de Lampedusa, na Sicília, Sul de Itália, ocorrido a 3 de outubro, e do qual resultaram várias vítimas, a FRONTEX - Agência Europeia de Gestão da Cooperação Operacional nas Fronteiras Externas dos Estados-Membros da União Europeia – solicitou à Força Aérea Portuguesa o apoio à vigilância dessa área.
A Força Aérea Portuguesa preparou um destacamento em 24 horas, que parte amanhã, dia 5 de outubro, para integrar a Operação Hermes (Itália). Este destacamento é composto por uma aeronave C-295M, equipada com um sistema de vigilância, e militares da Esquadra 502, que se farão acompanhar por elementos do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, que integram estas missões.
O objetivo principal desta força passa por detetar, seguir e identificar alvos suspeitos que tentem entrar na União Europeia de forma ilegal e sem autorização, bem como auxiliar embarcações que se encontrem em dificuldades.
Entre 2011 e 2013, a Força Aérea Portuguesa efetuou 274 missões, no âmbito da FRONTEX, e que resultaram no salvamento de 733 pessoas. No total foram percorridos mais de 14 milhões de quilómetros quadrados, em cerca de 1400 horas de voo.»

Fonte: Força Aérea Portuguesa


quinta-feira, 26 de setembro de 2013

MINISTRO DA DEFESA VISITA MISSÃO FRONTEX (M1180 - 273PM/2013)

Foto: Força Aérea
Foto: Força Aérea
Esta missão, que decorre desde 2011, a pedido da Agência Europeia para a Gestão da Cooperação Operacional das Fronteiras Externas do Estados Membros da União Europeia, é composta atualmente por 17 militares da Força Aérea portuguesa (Esquadra 502) e uma aeronave C295, equipada com um sistema de vigilância marítima (VIMAR).

Foto: Força Aérea
Durante a sua visita ao comando da missão, sediado na Base Aérea de Málaga, José Aguiar-Branco destacou o desempenho da Força Aérea portuguesa por constituir “uma articulação perfeita” entre os militares portugueses e as forças de segurança civis espanholas. “É uma missão onde é possível reconhecer a excelência da prestação da Força Aérea portuguesa” e que “tem em vista ir ao encontro das necessidades da defesa das pessoas” contra “as atividades ilícitas”, referiu o Ministro da Defesa Nacional.
Foto: Força Aérea
Para Aguiar-Branco, “mais grave do que a própria imigração legal”, frequentemente detetada pelas forças destacadas, são as situações de terrorismo, de narcotráfico e de financiamento, por detrás das pessoas que apenas “procuram melhores condições de vida para si e para os seus familiares”.

Considerando que “as ameaças são hoje difusas e dispersas” e que “podem acontecer em qualquer País”, o Ministro da Defesa Nacional afirmou que é cada vez mais importante uma “atitude preventiva relativamente às ameaças que hoje existem”.

Foto: Força Aérea
Apesar das “dificuldades financeiras” obrigarem “a uma gestão mais cuidadosa e a uma melhor definição de prioridades”, Aguiar-Branco referiu que este tipo de missões “são absolutamente necessárias” para a “segurança dos portugueses”.

“Quando estamos no Afeganistão ou no Kosovo estamos a ser contribuintes do combate ao terrorismo para acautelar que as ameaças” que possam acontecer “sobre Portugal beneficiem, também, da solidariedade internacional”, frisou ainda.

Foto: Força Aérea

De acordo com a Força Aérea foram realizadas, entre 2011 e 2013, 274 missões portuguesas, no âmbito da FRONTEX, e que resultaram no salvamento de 733 pessoas. Ao todo foram percorridos mais de 14 milhões de quilómetros quadrados, em cerca de 1400 horas de voo.
Foto: Força Aérea

Fonte: Ministério da Defesa
Fotos: Força Aérea Portuguesa


quarta-feira, 7 de novembro de 2012

ESQ 502 TERMINA OPERAÇÕES FRONTEX 2012 (M751 - PM111/2012)


Realizou-se no dia 5 de novembro, na Base Aérea Nº6 – Montijo, a cerimónia de receção dos militares que participaram, no presente ano, nas operações da Agência Europeia de Gestão da Cooperação Operacional nas Fronteiras Externas dos Estados-Membros da União Europeia (FRONTEX).

Vista da "bolha" de observação de um C295
A Força Aérea Portuguesa participou, pelo segundo ano consecutivo, com uma aeronave C295M, pertencente à Esquadra 502, e cerca de 60 militares das áreas de operações, manutenção e apoio em quatro operações distintas da agência FRONTEX – HERMES (Itália), AENEAS (Itália), INDALO (Espanha) E POSEIDON (Grécia) – de julho a outubro de 2012, com a principal missão de controlar os fluxos de migração irregular a partir do norte de África.

Alguns dos militares da Esquadra 502 que participaram nas operações             Foto: Força Aérea

Nas quatro operações, o destacamento nacional perfez 101 missões de vigilância marítima numa área próxima dos 4 200 000 km2, onde percorreu 111 045 km num total de 409 horas de voo, que resultaram na identificação e monitorização de 11 736 embarcações, das quais 27 foram alvo de interceção por indícios de atividade ilegal.

Fonte: Força Aérea  

domingo, 27 de março de 2011

C-295 DA FA NO HERMES 2011 (M485-15AL/2011)

C-295 da Força Aérea, em voo sobre o mar.

A Força Aérea Portuguesa (FA), uma vez mais, foi chamada a cumprir com a sua  missão, ao participar activamente na operação Hermes Extention 2011, levada a efeito pela agência europeia “Frontex”.
Esta participação consubstanciou-se na presença de um avião C-295 operado pela Esquadra 502 – Elefantes que desde finais de Fevereiro faz o patrulhamento das águas do Mediterrâneo, a partir de Itália.
Esta operação à escala europeia, visa efectuar o controle da imigração ilegal, detectando, seguindo e identificando alvos que tentem dar entrada na União Europeia de forma  ilícita, bem como detecção de redes criminosas que possam fazer perigar a segurança europeia.
Esta situação, é tanto mais grave e até urgente, quanto as recentes convulsões que ocorreram em países do Norte de África – Tunísia, Egipto, agora a Líbia – bem como a extrema volatilidade da situação argelina e até marroquina, potenciam fenómenos de imigração em “larga escala”, sempre de forma ilegal e cujas consequências sociais na Europa são sempre bastante delicadas, de difícil trato e que urge prevenir. Um certo efeito “dominó” é desencadeado, quando as expectativas dos imigrantes se desfazem na crise europeia, alimentando, tudo, a fogueira dos radicalismos.
O papel “vigilante” do nosso C-295 está, portanto, traçado e amplamente justificado, no plano do bem comum. Nas missões de patrulhamento, segue sempre  um elemento do SEF – Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, para além da tripulação do aparelho, cuja operação dos sistemas da aeronave permite potenciá-la, demonstrando assim a importância que este moderno meio aéreo tem, presentemente, na FA, já pormenorizadamente dissecado aqui.
Recentemente, o C-295 regressou à BA 6 para rotação de tripulações e para rigorosas inspecções à aeronave e seus sistemas, depois de praticamente 60 horas de voo cumpridas em missões sobre uma vasta área do Mediterrâneo.
Esta missão, de índole europeia, como já se disse, não escamoteia o papel que Portugal desempenha como país do flanco Sul-Sudoeste da Europa, que sofre também com a imigração ilegal, pelo que o desempenho do C-295 é importante, também no plano estritamente nacional, precavendo situações que são potencialmente geradoras de problemas e tensões sociais.

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