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terça-feira, 30 de julho de 2024

ANGOLA RECEBE PRIMEIRO C295 [M2519 - 63/2024]

Primeiro C295 destinado à Força Aérea Nacional de Angola      Foto: Airbus Defence

A Airbus Defence entregou à Força Aérea Nacional de Angola, o primeiro de três aeronaves C295, encomendadas pelo Estado Angolano em 2018.

Segundo o fabricante revelou, esta primeira aeronave está configurada para missões de transporte e poderá realizar tarefas táticas de transporte de carga e tropas, paraquedismo, lançamento de carga ou missões humanitárias, enquanto as restantes duas serão entregues na configuração de Vigilância Marítima (MSA).

Futuro C295 destinado à Força Aérea Nacional de Angola na configuração de Vigilância Marítima  Foto: Airbus Defence

Angola torna-se assim um dos dez operadores de C295 no continente africano, para um total de 44 aeronaves do modelo.




domingo, 20 de fevereiro de 2022

FORÇA AÉREA NACIONAL DE ANGOLA CONTINUA REFORMAS [M2293 - 10/2022]

 

Su-30 da FAN durante o desfile aéreo em Luanda         Imagem: frame do vídeo da TPA no Youtube

Celebrando 46 anos de existência no passado dia 21 de Janeiro de 2022, a Força Aérea Nacional de Angola encontra-se em processo de reequipamento, com vários programas de aquisição de aeronaves em curso e melhoramento de infrasestruturas.

A acompanhar estes programas, está também o investimento na formação de quadros de pessoal, de acordo com a evolução tecnológica dos novos meios. Disto mesmo deu conta o o Chefe de Estado Maior General-Adjunto João António Santana, no discurso proferido por ocasião do desfile aéreo a celebrar o aniversário da Arma Aérea Angolana em Luanda.

No desfile foi possível observar várias das novas frotas adquiridas nos últimos anos, nomeadamente os aviões de treino de origem chinesa K-8W que desfilaram com fumos coloridos e os caças Su-30 de fabrico russo, a nova coqueluche das cores angolanas, além de helicópteros AW139, Mi-171. 

Vários outros modelos operados pela FAN puderam ainda ser vistos em exibição estática, durante o evento.





quarta-feira, 7 de julho de 2021

SU-30 ANGOLANOS NO CONGO [M2260 - 48/2021]

Screenshot da reportagem da TV Congolesa

Afloraram recentemente nas redes sociais, raras imagens de caças Su-30 da Força Aérea Nacional de Angola, em visita a Kinshasa, na República Democrática do Congo.

Apesar de apenas recentemente as imagens estarem a circular, a visita à capital da RDC dos caças que são a "coqueluche" da Arma Aérea Angolana, terá ocorrido já a 20 de Novembro de 2020.


Screenshot da reportagem da TV Congolesa

Segundo os média angolanos, a operação terá sido realizada na sequência da visita do presidente congolês Félix Tshisekedi, ao seu homólogo angolano João Lourenço, na qual terá ficado decidido estreitar laços de cooperação militar entre as duas nações vizinhas. Como consequência, passada menos de uma semana da visita presidencial, aeronaves angolanas participariam no Meeting Aérien realizado na capital congolesa.

Os vídeos que circularam nas redes sociais parecem ser um misto de imagens captadas por telemóvel dos tripulantes de um dos Su-30, e uma reportagem da televisão congolesa.


O número e modelos das aeronaves angolanas que terão sido deslocados para Kinshasa não são certos, dado que as informações veiculadas na comunicação social local são contraditórias. No vídeo do Twitter é possível confirmar dois Su-30 (apesar de algumas fontes referirem três), e um avião de transporte para apoio logístico Antonov An-72. É referida igualmente a presença de um ou dois helicópteros militares  angolanos em Kinshasa (não visíveis no vídeo), embora as versões divergissem entre AW109 ou AW139.

Através do vídeo do acontecimento, transmitido em directo no Youtube, é possível esclarecer que se tratou realmente de uma parelha de Su-30, enquanto em vídeos particulares parece ver-se um AW139.

Segundo analistas políticos locais, a acção tem por objectivo demonstrar o apoio de Luanda ao Governo de Félix Tshisekedi, que continua ensobrado pelo anterior regime de Joseph Kabila.



quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

ASSINALARAM-SE ONTEM OS 39 ANOS DA FORÇA AÉREA DE ANGOLA (M1773 - 03AL/2015)

Os caças Mig-21 da Força Aérea de Angola continuam a ser uma importante plataforma da projeção da arma aérea angolana. Foto: Chris Loftting

«No dia 21 de Janeiro de 1976 o primeiro Presidente de Angola, António Agostinho Neto, visitou e proclamou, na então Base Aérea nº1, em Luanda, a fundação da Força Aérea Popular de Angola/Defesa Anti-Aérea (FAPA/DAA).
A FAPA/DAA nasceu do embrião da Força Aérea colonial portuguesa, num momento em que se impunham actividades permanentes para a recuperação dos meios abandonados pelos portugueses, com vista a responder as exigências inerentes à defesa da integridade territorial e independência do país, que acabava de ser proclamada a 11 de Novembro de 1975.
 À luz dos acordos de Bicesse, a FAPA/DAA foi redimensionada em Setembro de 2002 e passou a denominar-se Força Aérea Nacional (FAN).
 A Força Aérea é o ramo das Forças Armadas Angolanas (FAA) que tem como missão a protecção do espaço aéreo nacional, da Zona Económica Exclusiva e a realização de operações aero-terrestres e aero-navais.
Ela caracteriza-se como um sistema de armas de elevado poder combativo de fogo e alta capacidade dissuasora da zona do inimigo, pela velocidade, mobilidade, alcance e profundidade de emprego, quer sejam operações com meios exclusivos, quer sejam conjuntas.Desde a sua fundação, a Força Aérea desempenhou um papel de destaque em missões combativas, busca e salvamento (mar e na terra), no resgate de vidas face às calamidades naturais, assim como na consolidação da soberania, da reconciliação nacional e no alcance da paz definitiva, em estrita cooperação com outros ramos das FAA.
No contexto actual, em que a paz se considera um facto irreversível, o comando da FAN tem direccionada a sua principal atenção para os aspectos organizativos internos do ramo e da restauração das suas unidades.
Esses esforços têm sido complementados com a formação e capacitação de quadros, fundamentalmente oficiais, e asseguramento material e técnico, com vista a criação de melhores condições de trabalho e de aquartelamento dos militares.
 No âmbito organizativo e disciplinar, a FAN tem desencadeado uma campanha de mobilização e sensibilização dos militares a todos os níveis, para cumprirem com rigor o conceito organização/disciplina, dentro e fora do quartel.»

Fonte: Angop

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