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domingo, 18 de fevereiro de 2018

REINO UNIDO OFICIALIZA VENDA DO HMS OCEAN AO BRASIL [M1948 - 08/2018]

A última entrada do HMS Ocean em Plymouth a 9 de Fevereiro      Foto: MoD/Crown

O Ministério da Defesa britânico oficializou a venda do porta-helicópteros HMS Ocean ao Brasil, num negócio avaliado em 84M GBP (cerca de 95M EUR à taxa actual). 
Apesar dos contornos do negócio já serem conhecidos desde Dezembro pretérito, quando o Governo brasileiro autorizou a compra do navio da Royal Navy, a confirmação oficial apenas chegaria a 16 de Fevereiro de 2018, através de Clive Walker, da Autoridade de Vendas de Equipamento de Defesa:"Temos um histórico comprovado de fornecimento de equipamento excedentário de defesa numa base [de negócio] governo-a-governo." 
Adiantou ainda, que "a venda bem sucedida do HMS Ocean para a Marinha Brasileira irá proporcionar um retorno financeiro, que o Reino Unido irá reinvestir na Defesa".

A decisão britânica na alienação do navio, que era até à sua ultima missão o navio-almirante da Royal Navy, não está contudo isenta de polémica, já que foi alvo de uma remodelação há apenas quatro anos, no valor de 65M GBP, facto que vem suscitado duras críticas, de vários quadrantes.
A sustentar as críticas, há ainda a acrescer o facto de que, dos 84M da venda, apenas 55M no máximo, serão mais-valias, utilizados para tapar um "buraco" de cerca de 5.000M GBP no financiamento do Ministério da Defesa para o próximo decénio.

Após o descomissionamento da Marinha britânica, a embarcação entrará em trabalhos de modificação, custeados por Brasília, para ser adaptado às especificações brasileiras. Os trabalhos serão realizados pelas empresas BAE Systems e Babcock ainda no Reino Unido, antes do navio rumar finalmente ao Atlântico Sul em Junho próximo. 

Até à entrada em serviço operacional do porta-aviões HMS Queen Elizabeth, o navio-almirante da RN passará a ser o HMS Albion, um dos dois navios de desembarque anfíbio que continuarão a equipar a Marinha britânica. Chegou a ser ventilada a hipótese de alienação também destes dois navios em Outubro de 2017, pelas mesmas razões orçamentais, mas tal parece não vir a acontecer nos tempos mais próximos.

O HMS Ocean foi comissionado em 1998, deslocando 22.000 ton. Participou em operações em Serra Leoa (2000), Iraque (2003), Líbia (2011), no apoio às operações de defesa nos Jogos Olímpicos de Londres (2012) e mais recentemente com apoio humanitário no furacão Irma nas Caraíbas.
Entrou pela última vez  na barra de Plymouth ao serviço da RN, a 9 de Fevereiro, estando a cerimónia de descomissionamento marcada para 27 de Março de 2018 em Davenport.

Têm circulado rumores de que o porta-helicópteros será a próxima embarcação da Marinha Brasileira a ostentar o nome Minas Gerais, depois do porta-aviões com o mesmo nome ter sido retirado de serviço em 2001.

Actualização 19/02/2018

A assinatura do contrato em Plymouth

O contrato de transferência do HMS Ocean da Royal Navy para a Marinha Brasileira, foi assinado na manhã de 19 de Fevereiro de 2018 em Plymouth, Inglaterra, pelo Director Geral de Material da Marinha brasileira, Almirante Luis Henrique Caroli.





quarta-feira, 26 de março de 2014

AVIÕES A-4 DA MARINHA BRASILEIRA TREINAM ATAQUE A ALVOS NAVAIS (M1495 - 29AL/2014)

Parelha de aviões A-4 da Marinha Brasileira sobrevoa uma unidade naval para ataque a um alvo rebocado.

No passado dia 4 de fevereiro, o 1º Esquadrão de Aviões de Interceção e Ataque (VF-1) da Marinha Brasileira realizou, pela primeira vez, o exercício “Splashex”, durante a Operação “Aspirantex 2014”.
O exercício teve a participação de uma aeronave AF-1 (A-4) “Skyhawk” que lançou três bombas de exercício (BEX) sobre um alvo rebocado pela Fragata “Greenhalgh”, a uma distância de 600 jardas (548 metros) da popa do navio.
Posteriormente, no dia 17 do mesmo mês, durante a Operação “Amazónia Azul”, duas aeronaves A-4, um AF-1(designação para os monolugares) e um AF-1A (designação para os aparelhos bilugares), descolaram da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia, armadas com três bombas cada, para um novo exercício de tiro sobre um alvo rebocado pela Fragata “Greenhalgh”, confome documenta a imagem.
Estes exercícios têm como propósito a preparação do Esquadrão para o cumprimento de uma das suas principais missões: o ataque a alvos de superfície. Ambos os eventos foram realizados com pleno sucesso e contribuíram para a manutenção do grau de proficiência e operacionalidade do Esquadrão VF-1 que opera as aeronaves A-4 Skyhawk, que, no Brasil, continuam ainda bem ativos.

 
Os aviões A-4 Skyhawk, originários da década de 60 do século passado, continuam em atividade na América do Sul, mormente no Brasil e Argentina.

Fonte: Cavok Brasil
Adaptação: Pássaro de Ferro

quarta-feira, 12 de março de 2014

BRASIL MODERNIZA PORTA-AVIÕES E CONSTROI OUTRO (M1466 - 81PM/2014)

NAe São Paulo da Marinha Brasileira      Foto:NetMarine


A afirmação é de Celso Amorim, ministro da Defesa brasileiro, adiantando ainda que "a ideia é que possa ser construído no Brasil, provavelmente com base noutro já existente, dentro de 15 anos e com um sócio estrangeiro". Amorim também especificou que, entretanto, o porta-aviões "São Paulo" será submetido a atualizações. 

A notícia de que o Brasil estaria a considerar operar dois porta-aviões num futuro a médio prazo, circulava já com alguma insistência em vários círculos. Para já, a intenção parece ser operar o São Paulo, pelo menos até que o novo porta-aviões esteja pronto.

O NAe São Paulo, navio-almirante da Marinha Brasileira, com 265m de comprimento e deslocando 33.000 ton. foi adquirido à França em 2000, tendo entrado ao serviço inicialmente em 1960. Vários incidentes nos últimos anos, incluindo incêndios e princípios de incêndios a bordo, têm relegado o navio quase sempre ao estaleiro ou atracado no porto, contando pouco tempo de operacionalidade desde que enverga a bandeira brasileira. por detrás do seu reduzido preço de compra (cerca de 12M USD), escondia-se uma fatura muito maior para recapacitação e  modernização antes da sua incorporação ativa na Marinha Brasileira, onde se esperava que duplicasse a velocidade e capacidade de transporte de aeronaves do seu antecessor, o "NAe Minas Gerais".

Em julho de 2010 o NAe São Paulo regresssou ao ativo, revitalizado com algumas melhoras que custaram algumas dezenas de milhões de dólares. Tubagens de água, vapor e combustível foram substituídas, o convés de voo recebeu novo recobrimento, realizaram-se obra estruturais nas cobertas internas e externas, nas catapultas e nos elevadores.  A propulsão teve uma revisão profunda, incluindo o eixo que foi a causa da última avaria prolongada. O sistema de ar-condicionado foi já revisto também.
Os três lançadores de mísseis Simbad de defesa aérea são dados como operacionais.

Fonte: Defensa.com
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro



quinta-feira, 18 de julho de 2013

PRIMEIRO A-4M DA MARINHA BRASILEIRA JÁ VOA (M1082 - 204PM/2013)

A-4 Skyhawk da Marinha Brasileira     Foto: Marinha Brasileira

Voou hoje pela primeira vez aquele que é o protótipo do modelo A-4M a utilizar pela Marinha Brasileira.
A aeronave n/s 1011 efetuou o voo aparentemente sem problemas, a partir do aeródromo de Gavião-Peixoto, no estado de São Paulo, onde a Embraer possui as instalações em que se realizam os trabalhos de modernização.
Este protótipo servirá agora como plataforma para certificação dos equipamentos e modificações introduzidas.

O contrato com a Embraer, assinado em 2009, prevê a modernização de um total de doze células A-4 (nove monolugares designados AF-1 e três bilugares AF-1A), no valor de 106 M USD, estimando-se a extensão da vida útil dos aparelhos até 2025.
Nas modificações introduzidas, está  maioritariamente o cockpit, com a instalação de modernos aviónicos e mostradores multifunções. O radar será também substituído pelo moderno e mais potente
 IAI ELTA EL/M-2032 de fabrico israelita.
As comunicações foram também alvo de revisão, passando a permitir a transmissão de dados segura através de encriptação e o sistema datalink. Estas modificações vieram também trazer uma uniformização com as restantes aeronaves modernas ou modernizadas em uso militar no Brasil.
Reativamente a armemento, o A-4M estará agora habilitado a trasnportar armamento ar-ar fora do alcance visual, bem como mísseis de curto alcance de 5ª geração e mira montada no capacete.
Novos armamentos ar-superfície são agora também passíveis de ser incorporados no arsenal à disposição da Marinha Brasileira.


Fonte:  Contato Radar e ECSB Defesa



quarta-feira, 17 de julho de 2013

OS PROBLEMAS DO PORTA-AVIÕES SÃO PAULO (M1081 - 203PM/2013)

NAe São Paulo         Foto: Marinha Brasileira

O lendário aviador brasileiro Alberto Santos-Dumont, dá o nome a uma linha de relógios Cartier e também ao aeroporto doméstico do Rio de Janeiro, que pela sua localização e comprimento (de apenas 1300 metros), mais parece um porta-aviões, ancorado ao centro da cidade. Entre os navios pintados de cinza, atracados no arsenal da Ilha das Cobras, um se destaca pelas suas dimensões: outro porta-aviões, mas esse real: o A-12 São Paulo.

No papel é considerado o Navio Almirante da Marinha do Brasil, e é o único da sua classe no hemisfério Sul. Um raridade na América Latina, comprada em segunda mão à França em 2000, quando o Governo de Henrique Cardoso pretendeu dar um salto qualitativo nas suas Forças Armadas.

A compra foi então justificada pelo Ministério da Defesa com explicações algo complicadas, sustentando que embora o Brasil não tenha conflitos ou inimigos no mundo, um navio-aeródromo, seria de grande valor estratégico para o país, permitindo também a realização de exercícios aeronavais conjuntos com a Argentina.

Como o mercado de segunda mão deste tipo de embarcação é logicamente limitado, a Marinha francesa foi a primeira e quase única opção considerada, para comprar um, a um bom preço. Nos finais dos anos 90, o Governo de Lionel Jospin planeava retirar definitivamente o veterano porta-aviões Foch, de 257 metros de comprimento, depois de quase quatro décadas de serviço, quando apareceu o comprador inesperado. Mediante o pagamento de 12 M USD, despojado de armamento e tecnologia, foi baixada a bandeira francesa e içada a brasileira, partindo o navio de Brest rumo ao Rio.

Longe de ser o orgulho nacional pretendido, o A-12 rapidamente se tornou numa dor de cabeça: em dez anos, foram investidos mais de 90 M USD na sua modernização, bem como na aquisição de aviões e helicópteros aptos para operar a partir do seu convés. Mas, como muitas vezes acontece com máquinas em segunda mão sem garantia, o São Paulo gerou mais preocupações e notícias negativas, do que manobras ou dias de mar. Falhas contínuas, perdas de controlo e até mesmo um embaraço presidencial monumental, quando o então presidente Lula da Silva, organizou um grande evento a bordo, com centenas de convidados para navegar até uma nova área de extração de petróleo da Petrobras, uma viagem que seria cancelada no último minuto, quando não foi possível iniciar os motores do navio.

O pior incidente vivido pelo São Paulo aconteceria em 2005, quando uma explosão a bordo, causou vários mortos e deixou-o inoperante quase meia década, saindo ao mar apenas nalgumas ocasiões festivas. Há alguns meses atrás, um novo incêndio em plena navegação, novamente causou mortos e feridos graves. Por outro lado, já no final de 2011 conseguiu-se que os poucos aviões embarcados no navio, pudessem finalmente operar à noite, algo que não pode ser considerado detalhe menor, num navio de guerra.

Num relatório recente, o Ministério da Defesa reconheceu que a operação do navio é muito limitada e em média, desde que enverga a bandeira brasileira, o navio tem estado ativo apenas algumas semanas por ano. Também se fala de sua aposentadoria em 2020, quando um novo porta-aviões o substitua. Novamente a França é a melhor posicionada para o contrato de construção, apesar de neste caso, aportando tecnologia, uma vez que se pretende que seja construído num estaleiro brasileiro.

Desde que entrou ao serviço no Brasil, o A-12 teve que regressar a porto de abrigo muitas vezes assistido por potentes rebocadores portuários, que acabavam sempre por depositá-lo no arsenal do Rio, para revisão da sua maquinaria. Ao vê-lo navegar de tal forma, não deixa de ser irónico saber que o lema do porta-aviões São Paulo , é "Non ducor, duco", ou seja, "não sou conduzido, conduzo".

Fonte: El Diario
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro

domingo, 7 de outubro de 2012

EXERCÍCIO AERONAVAL MILITAR - "UNITAS" (M723 - 39AL/2012)

O exercício militar "UNITAS" é de tipologia aeronaval e é integrado por diversas nações,  com organização a cargo da 4ª frota Norte-Americana. Tem como objetivo primário a interoperabilidade entre forças navais e respetiva componente aérea, bem como a cooperação e troca de experiências nos diversos domínios concebíveis neste tipo de exercício e respetivas operações.

Um Super Lynx - MK-21A da Marinha Brasileira, apresta-se para aterrar no convés do cruzador USS Angio (CG 68), da classe "Ticonderoga". Foto: Frank J. Pikul.
O Super Lynx brasileiro, já no convés do USS Angio. Foto: Frank J. Pikul.

O destroyer britânico HMS Dauntless (D-33). Foto: Lt. Cmdr. Corey Barker

Aspeto de três vasos de guerra, participantes no UNITAS.

Uma equipa do Destacamento NAVAIR Norfolk prepara um drone BQM-74E para o lançamento da plataforma de voo da fragata da classe Oliver Perry, USS Underwood  (FFG 36). Foto: Stuart Phillips.
O drone BQM-74E, já em voo, após o seu lançamento. Foto: Stuart Phillips.

Um helicóptero da US Navy - SH-60B Sea Hawk,  no convés do USS Angio. Foto: Frank J. Pikul.

Um militar segura uma amostra de combustível para o comandante de um helicóptero SH-60B Sea Hawk, depois de uma operação de reabastecimento a bordo da fragata  USS Underwood. Foto: Stuart Philips.
Um helicóptero SH-32 Super Puma da Marinha Chilena, descolou da sua fragata-base, a Almirante Lynch SNC (FF 07), e na imagem, prepara-se para aterrar a bordo da fragata norte-americana USS Boone (FFG 28). Foto: Lt. Matthew Comer.
Fonte: USNavy
Adaptação: Pássaro de Ferro

domingo, 30 de setembro de 2012

FIM DE SEMANA AÉREO "PAMA - São Paulo 2012" (M719 - 37AL/2012)

O Pássaro de Ferro apresenta, numa parceria com a revista online Webasas, algumas imagens do "Evento Aéreo PAMA (Parque de Material Aeronáutico) SP-2012", um "Fim de Semana Aéreo" que ocorreu no passado fim de semana em São Paulo - Brasil.
Este evento foi parte integrante da "Semana da Asa" e reuniu milhares de pessoas que a ele assistiram, entre entusiastas e simples curiosos.
Foram muitas as atividades, com natural destaque para as exibições aéreas, a exposição estática de aeronaves, o contacto direto com elas e visitas ao interior de algumas.
Estiveram presentes aeronaves (aviões e helicópteros) da FAB - Força Aérea Brasileira, com destaque para o F-5EM Tiger II, uma espécie de F-5 "MLU" e para a Esquadrilha de Fumaça. Estiveram também por lá o A-29 e o T-25; da Marinha Brasileira o EC-725 e do Exército o helicóptero Hesquilo que equipa também a Polícia Militar, entre outros.

Um F-5 Tiger II e a "Ordem e Progresso" da nação brasileira.
Passagem de um F-5EM, uma das atrações maiores do evento.


De novo o F-5EM, agora numa "sombra" escura.










 

Nas fotos acima, alguns aspetos da "Esquadrilha de Fumaça".

"Aeromoças"

AS-350B2, da Polícia Militar Brasileira. O "Águia 15".

Um UH-12 Esquilo do Exército Brasileiro.

UH-60 BlackHawk da Força Aérea Brasileira.

Helicóptero UH-15 "Super Cougar" da Marinha Brasileira.

Fotos: Mauro Donati e  Herbert Monfre
Texto: Pássaro de Ferro

terça-feira, 26 de junho de 2012

EXERCÍCIO AERONAVAL COMPTUEX 2012 (M677 - 66PM/2012)


O Grupo 8 da US Navy de proteção ao porta-aviões USS Eisenhower           Foto: US Navy/Julia Casper

Um Super Lynx AH-11A visível na fragata brasileira BNS Independência       Foto: US Navy/Julia Casper

Os rituais que precedem a descolagem num porta-aviões               Foto: US Navy/Julia Casper

Marinheiros de uniforme amarelo têm por função movimentação de aeronaves no convés Foto: US Navy/Rob Rupp

O sempre emocionante momento da descolagem com catapulta     Foto: US Navy/Nathanael Miller

A fragata espanhola Blas de Leso acompanha a descolagem de um F-18 no "Ike" Foto: US Navy/Julia Casper

O não menos emocionante momento da aterragem e enganchamento do cabo de travagem Foto: US Navy/ Nathanael Miller

Os SH-60F Sea Hawk cumpriram missões de luta anti-submarino      Foto:US Navy/Nathanael Miller

A luta anti-submarino a bordo do SH-60F  Sea Hawk               Foto: US Navy/Julia Casper

A tripulação do convés de voo atenta a mais uma descolagem de um E-2C Hawkeye     Foto: US Navy/Ridge Leonis

Decorreu nas águas do Atlântico (entre os estados da Virginia e Florida) desde 24 de abril até 17 de maio de 2012,  o exercício conjunto de forças aeronavais que reuniram o grupo de proteção e apoio do porta-aviões americano USS Eisenhower (Grupo 8), a 7ª Air wing e  incluindo também  a fragata brasileira BNS Independência (F44), a fragata espanhola Blas de Leso (F103), os contratorpedeiros USS Laboon, USS Oscar Austin, as fragatas USS Klakring e USS Carr e o navio multi-usos USS Fort McHenry americanos.
O COMPTUEX 2012 destinou-se a assegurar que o grupo de combate possuía capacidade para executar a estratégia marítima dos países envolvidos. Os cenários idealizados proporcionaram às tripulações, experiência no campo dos ataques marítimos, guerra anti-superfície, anti-submarina, anti-aérea, assistência humanitária e socorro em situações de catástrofe. Situações de guerra assimétrica, anti-pirataria e operações de interdição marítima foram também treinadas.

As aterragens noturnas proporcionam um espetáculo acrescido    Foto: US Navy/Nathanael Miller

"Estas três semanas de intensos treinos para as forças envolvidas (...) levaram as embarcações e respetivas tripulações ao limite das suas capacidades bélicas e refinaram missões passivas como interceção marítima e cooperação em teatro de guerra. Ao completar o COMPTUEX, estou mais que nunca confiante na nossa capacidade de nos deslocarmos para qualquer lugar no mundo, a qualquer hora e efetuar uma grande variedade de missões, que poderemos ser chamados a cumprir", referiu o comandante do Grupo 8, o Contra-almirante Michael Manazir em jeito de epílogo do exercício terminado.

O USS Eisenhower navio-almirante do Grupo 8 da US Navy          Foto: US Navy/Julia Casper


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