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segunda-feira, 31 de agosto de 2020

B-52 SOBREVOAM OS PAÍSES DA NATO - [M2172 – 90/2020]

B-52 escoltado por um F-16 português, sobre território nacional. Foto: FAP

Numa demonstração de poder aéreo da NATO, seis bombardeiros estratégicos B-52H Stratofortress da Força Aérea dos EUA (USAF), quatro na Europa e dois na América do Norte, reuniram-se a outras aeronaves da aliança atlântica no sobrevoo de todos os trinta países membros, em 28 de agosto de 2020.

Cortesia: AC

B-52 + Typhoon Alemão. Foto: Xavier NavarroU.S. Air Force

B-52 + F-16M da Bélgica. Foto: Bart Rosselle

B-52 + CF-18 do Canadá. Foto: FA Canadá

B-52 + F-16M da Dinamarca. Foto: Burt Traynor/U.S. Air Force

B-52 + Mirage 200 da França e Typhoon da Alemanha. Foto: Xavier Navarro/U.S. Air Force

B-52 + F-35A da Noruega. Foto: Burt Traynor/U.S. Air Force

A missão, apelidada de Allied Sky, está a ser anunciada como uma extensão da mais recente implantação regular da Força-Tarefa de Bombardeiros (BTF) na Europa. 

B-52 + Mig-29 da Polónia. Foto: Xavier Navarro/U.S. Air Force

B-52 + JAS-39 Gripen da República Checa. Foto: FACheca

B-52 + Mig-21 e F-16M da Roménia. Foto: FA Roménia

Atualmente, seis B-52Hs com capacidade nuclear, da 5ª Ala de Bombareiros da Base Aérea de Minot, Dakota do Norte, estão a operar a partir base aérea da RAF/Fairford em Gloucestershire, Inglaterra. 

Como membro efetivo da NATO, Portugal foi obviamente sobrevoado pelos B-52, devidamente acompanhados pelos caças F-16M de Monte Real.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

USAF 2016 - ORÇAMENTO (M1786 - 24PM/2015)

Publicidade da Northrop Grumman ao novo bombardeiro de longo alcance para a USAF      Foto: Northrop Grumman

Nos últimos anos, a divulgação do pedido de orçamento para as Forças Armadas americanas, tem suscitado sempre elevado interesse. Tornou-se numa espécie de radiografia em que é possível analisar os programas que o Pentágono considera prioritários e quais estão destinados a serem sacrificados, dados os constrangimentos financeiros que o país tem vindo a atravessar, tal como na Europa.

A recente divulgação do pedido de orçamento para a Força Aérea dos EUA (USAF) para o Ano Fiscal 2016 (com inicio a 1 de outubro de 2015), foi mais uma oportunidade para escalpelizar quem sai e quem fica, um pouco à semelhança do defeso das épocas desportivas.

Assim, dentre os programas já ameaçados em 2015, salta à vista a insistência em “abater” o A-10, que mal-grado continuar na linha da frente, no combate ao Estado Islâmico no Médio Oriente, a USAF continua apostada em deixar cair. A proposta é que o modelo fique limitado a unidades da Guarda Aérea Nacional e Reserva, deixando as unidades de primeira linha da USAF. 

Ja o veterano avião de reconhecimento estratégico U-2, outra das frotas em risco de extinção, parece ver a sua vida prolongada por pelo menos mais três anos, de 2016 para 2019, enquanto o UAV que o devera substituir, o Global Hawk, não assume totalmente as funções.

Ja no campo das aquisições, dentro dos 122.100M USD  pedidos para a USAF para 2016, estão incluídos:

44 F-35A Lightning II
9   MQ-9 Reaper
14 C-130J Hercules
12 KC-46 tankers
8   MC-130 de operações especiais
5   HC-130 para resgate de combate
Modernizações nas frotas F-22, F-15 Eagle, B-2 e E-3 

Ainda assim, o pedido de orçamento está acima dos limites impostos pelo Ato de Controlo de Orçamento, o que significa que, caso não haja aumento desses limites, tal como previsível, mais cortes terão que ser realizados. 
Nesse cenário, KC-10, U-2, E-3, Global Hawk e F-15C estão na linha da frente para enfrentar a guilhotina, sendo a diminuição das horas de voo, redução da capacidade de reconhecimento e custos de investigação, opções adicionais para redução de custos. 14 F-35 poderão também ser sacrificados, para fazer quadrar os números dentro dos limites estabelecidos.
A ultima medida, pode ainda ser o adiamento da aquisição do novo avião presidencial Air Force One, um Boeing 747-8 recentemente anunciado, para épocas mais desafogadas.

Dentro dos programas a manter, estão a modernização da frota F-15C/D, que apesar da redução em numero de pelo menos 10 células em 2016, receberá novos radares AESA e melhoramentos no sistema de contramedidas eletrónicas.
O programa para o novo helicóptero de resgate de combate atribuído à Sikorsky, será custeado totalmente, não sofrendo qualquer corte.
Igualmente intocável, está o orçamento do programa de desenvolvimento do novo bombardeiro de longo alcance (LRS-B), destinado a substituir os B-52 e B-1 do inventário da USAF, atualmente o mais elevado dos programas de investigação e desenvolvimento, arrecadando 1200M USD para 2016, com incrementos adicionais para os anos subsequentes. Fora deste montante, poderão ainda estar verbas não divulgadas, provenientes do “saco azul” para programas secretos, que não estão sujeitos ao escrutínio publico.

Vários tipos de armamento novo, em desenvolvimento e modernizado, fecham as contas da USAF para 2016.

Segundo o Oficial Financeiro Chefe, o orçamento para o Ano Fiscal de 2016, representa “um balanço entre as necessidades do presente e as ameaças do futuro”.



quinta-feira, 13 de novembro de 2014

PORTA-AVIÕES NO CÉU? (M1723 - 315PM/2014)

Ilustração: DARPA

A principio o conceito pode parecer bizarro, mas até nem é novo. Já os dirigíveis USS Los Angeles,  Akron e Macon na década de 30 do século passado transportavam frágeis biplanos Sparrowhawk, que operavam através de uma espécie de trapézio, pendurados na nave. No século XXI,  a proliferação exponencial dos drones (VANTs), voltou a trazer a ideia da utilização de plataformas aéreas como porta-aviões.

De facto, e de acordo com a Agência para Estudo de Projetos Avançados dos EUA (DARPA) o Pentágono estuda atualmente modos de utilizar múltiplos VANTs a partir de aeronaves de maior dimensão, de onde partirão e regressarão, depois de realizada a missão de reconhecimento, vigilância e informação, em áreas remotas de difícil acesso.
O pedido de informação divulgado no fim-de-semana passado procura drones que possam ser utilizados a partir de aeronaves de grandes dimensões como B-52, B-1 ou ate C-130. “A Agência procura uma aeronave que, com modificações mínimas possa lançar e recuperar múltiplos sistemas não tripulados de pequenas dimensões, de uma distancia segura” pode ler-se no pedido de informação.

A aposta dos EUA no uso intensivo de drones em missões de recolha de informação, está por isso bem visível, ao tentar ultrapassar as limitações dos atuais sistemas em utilização. A vigilância de grupos terroristas em África e Médio Oriente são algumas das prioridades do pais.


domingo, 23 de fevereiro de 2014

USAF 2013 EM FOTOS - 1 (M1440 - 57PM/2014)

Foto: Andrew Lee/USAF
Foto:Jonathan Fowler/USAF
Foto:Tim Chacon/USAF
Foto: Chris Willis/USAF
Foto: Manuel Martinez/USAF
Foto:Brittany Y. Auld/USAF
Foto:Armando A. Schwier-Morales/USAF
Foto:Brett Clashman/USAF
Foto:Jared Becker/USAF
Foto:Vernon Young Jr./USAF
Foto:Christopher Tam/USAF
Foto:Edward Schmitt/USAF
Foto:Jorge Intriago/USAF
Foto:Bennie J. Davis III/USAF
Foto: Nicholas Carzis/USAF

terça-feira, 26 de novembro de 2013

EUA DESAFIAM NOVA ZONA DE IDENTIFICAÇÃO E DEFESA AÉREA CHINESA (M1289 - 358PM/2013)

Boeing B-52 Stratofortress   Foto: Kevin J. Gruenwald/USAF


Segundo noticiou o Wall Street Journal, uma parelha de B-52 da USAF voou hoje sobre as ilhas disputadas por China e Japão no Mar da China Oriental
O voo realizou-se sem prévio aviso a Pequim, que no passado dia 23 estabeleceu unilateralmente uma Zona de Identificação e Defesa Aérea cobrindo as ilhas Diaoyu (Senkaku em japonês).
Segundo informações prestadas por fontes oficiais americanas, os bombardeiros descolaram da base de Guam e entraram no espaço aéreo reclamado pela China, pelas 19 horas de Washington (onde ainda era dia 25).

Alegadamente, o voo dos B-52 da Base Aérea de Anderson em Guam, fazem parte do exercício Coral Lightning, planeado já há bastante tempo. Os bombardeiros não estavam armados e não levavam escolta de caças. 

Mas o "voo de rotina" tomou especial relevo devido ao anúncio no passado fim-de-semana por parte da China, e contraria a tentativa de Pequim de aumentar a sua preponderância na região.
Apesar dos avisos de que a violação do espaço aéreo reclamado poderia desencadear uma resposta militar, as fontes oficiais americanas referiram não houve qualquer contacto por parte de aeronaves chinesas, enquanto os B-52 estiveram na "zona proibida".

Com o anúncio da criação da nova Zona de Identificação e Defesa Aérea, Pequim passou a requerer que as aeronaves que atravessem a região identifiquem o  transponder e a frequência rádio. O Cor. Steve Warren, porta-voz do Pentágono, disse que os EUA não iriam cumprir estas exigências.

As autoridades chinesas ainda não comentaram o episódio.


Fonte: Wall Street Journal
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro






sexta-feira, 5 de abril de 2013

D-21: UM VANT DA GUERRA FRIA (M941 - 97PM/2013)

SR-71 e D-21 em Beale, EUA    Foto:Bobby Cummings/USAF
O VANT da década de 60 D-21       Foto:USAF

Embora quase eclipsado pelo SR-71 ao seu lado, no Parque Heritage da base aérea de Beale na Califórnia, EUA descansa uma peça pouco conhecida da história militar: um Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT) D-21.

A missão do D-21 era proporcionar  reconhecimento a grande altitude, através de uma única câmera de alta resolução, sobrevoando uma localização pré-definida, ejetando posteriormente a película sobre o mar, onde seria recuperada.

Projetado nos anos 60, o VANT era lançado a partir de um A-12 Blackbird modificado, conhecido como M-21, um predecessor do SR-71. O programa contudo, falhou nos testes de lançamento a grandes altitudes e velocidades a partir desta plataforma.


D-21 transportado no dorso de um A-12 Blackbird     Foto:USAF

"Esta foi a manobra mais perigosa que alguma vez tivemos que efetuar, num avião em que eu tenha trabalhado" disse Kelly Johnson, o responsável pelo gabinete "Skunk Works" da Lockheed, que desenhou o A-12.
Em finais de 1967, uma unidade da USAF (4200th Test Squadron) foi formada em Beale para operar D-21 modificados, que seriam lançados a partir de B-52 Stratofortress. A combinação B-52D/D-21, com o nome de código Senior Bowl, voaria uma série de missões operacionais, antes do fim do programa em 1971. O D-21 conseguia subir até altitudes de 90.000 pés (cerca de 27.000m) e ultrapassar velocodades de mais de 2500 mph (cerca de 4000 km/h).

Dois D-21 transportados por um B-52D    Foto:USAF

Hoje em dia, as forças americanas dispõem de uma multiplicidade de VANTs, que são os sucessores dos pioneiros D-21.


Fonte:USAF
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro

terça-feira, 2 de abril de 2013

F-22 RAPTORs NA COREIA (M936 - 92PM/2013)


F-22 Raptor em reabastecimento aéreo  Foto:Andy Kin/USAF

Dia 31 de março de 2013: Os EUA anunciam, em comunicado o destacamento de F-22 Raptor (em número não revelado), o único caça de 5ª geração operacional no mundo,  desde a base americana de Okinawa no Japão, para a base de Osan, na Coreia do Sul. Tal como os B-52 de que demos notícia no Pássaro de Ferro e mais recentemente e bombardeiro "invisível" B-2 Spirit, oficialmente no âmbito de exercícios bilaterais com o o aliado de longa data. Mas na prática, no mesmo comunicado pode ainda ler-se "não conseguirão  (Coreia do Norte)  mais do que ameaças e provocações, que apenas isolarão ainda mais a Coreia do Norte e minarão  os esforços internacionais em assegurar a paz e estabilidade no nordeste da Ásia".
As tensões na região têm escalado, desde que o jovem líder norte-coreano Kim Jong-Un ordenou o retomar dos testes nucleares em fevereiro transato, violando ordens das Nações Unidas (UN) e ignorando mesmo avisos do seu maior aliado, a China.
O teste, terceiro na Coreia do Norte desde 2006, levou ainda a mais sanções das UN e por parte de vários países, o que causou ainda mais ameaças e uma "chamada às armas" por parte de Pyongyang.
No sábado passado, 30 de março de 2013, anunciaria oficialmente a entrada "em estado de guerra" com a Coreia do Sul, declaração desvalorizada por Seul e Washington.
Mas pelo sim, pelo não, os F-22 foram destacados...


Fonte: Reuters
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro

segunda-feira, 25 de março de 2013

B-52 COM NOVO TARGETING POD (M924 - 84PM/2013)


Sniper targeting pod montado na asa de um B-52H de Barksdale     Foto: Jason McCasland/USAF

No passado dia 22 de março de 2013, a 2ª Ala de Bombardeiros (2ª BW) de Barksdale no Louisiana, EUA, fez uma estreia no sexagenário bombardeiro B-52.
Com constantes atualizações que permitiram trazer os B-52 em operação até ao século XXI, a adição do targeting pod (designador de alvos) Sniper, permite agora ao lendário bombardeiro estratégico, melhor integração com as forças em terra e o uso de bombas guiadas por laser, para bombardeamento de precisão.

"Este voo foi a primeira vez que a 2ª BW usou o pod Sniper com munição real como as bombas guiadas por laser" disse o Cap. Ryan Allen instrutor de navegação radar do 20º Esquadrão de Bombardeamento (20º BS). "Este pod tem uma resposta mais rápida relativamente aos alvos. O que antes levaria cerca de cinco minutos a selecionar, carregando em 30 ou 40 botões, agora leva apenas alguns segundos para designar e largar bombas".

Tal como referido, o novo equipamento também permite melhor coordenação com forças terrestres, com vantagens para estas a nível de segurança e planeamento: "Com o Sniper podemos integrar-nos com os nossos camaradas no terreno e permitir-lhes ver o que nós vemos. Desse modo, estamos todos a "ler a mesma página". continuou o Cap. Allen, para depois prosseguir "além disso dá-nos um alcance e visibilidade muito maiores que o anterior" concluiu.

Com constantes melhoramentos, o B-52 Stratofortress continuará a fornecer poder de fogo aos EUA, em qualquer parte do globo e a qualquer hora, por muitos anos ainda.


Fonte: USAF
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro

terça-feira, 19 de março de 2013

B-52 SOBRE A PENÍNSULA COREANA (M917 - 80PM/2013)

Boeing B-52 Stratofortress em reabastecimento aéreo    Foto: Christopher Bush/USAF
Na sequência das ameaças nucleares da Coreia do Norte à sua congénere do Sul, os EUA confirmaram prontamente o seu apoio ao sistema anti-míssil dos seus aliados de longa data. 
As medidas contudo, não se limitaram a meras ações defensivas, como revelou o porta-voz do Ministério da Defesa sul-coreano, fazendo menção aos bombardeiros estratégicos B-52, de capacidade nuclear, que têm sobrevoado a península Coreana, integrados num exercício conjunto dos dois países.
Apesar de oficialmente em missões de treino, a presença dos B-52 é um sinal claro do empenhamento americano em marcar uma posição relativamente às ameaças de Pyongyang. Isso mesmo foi confirmado por um alto funcionário do Pentágono, que reafirmou ainda o empenhamento dos EUA em travar a Coreia do Norte, apesar dos fortes cortes em curso na Defesa.
Do lado de Seoul, a presença dos B-52 é considerada pelo Ministério da Defesa como "um sinal de que o guara-chuva nuclear norte-americano pode ser fornecido quando necessário", adiantando ainda que os B-52 carregam misseis ar-solo com 3000 km de alcance e acredita-se que ogivas nucleares".
Já os norte coreanos acusam os exercícios militares em curso de serem um obstáculo ao desenvolvimento económico da Coreia do Norte e por isso "um estado de hipertensão instalou-se nestas terras".

Canhão anti-aéreo Phalanx no contratorpedeiro USS Lassen durante o exerc. Foal Eagle  Foto:Ricardo Guzman/US Navy
 Um Super Lynx Mk.99 sul coreano aterra no contratorpedeiro ROKN Yul Gok Yi I   Foto:Ricardo Guzman/US Navy

O exercício Foal Eagle tem vindo a decorre desde o início do mês, tendo os B-52 voado a partir da base aérea de Andersen na ilha de Guam no Pacífico ocidental.


segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

B-52 NAS BOXES (M831 -14PM/2013)

B-52H Stratofortress          Foto:Micaiah Anthony/USAF

Um B-52H Stratofortress do 20th Bomb Squadron faz uma "paragem nas boxes" para ser submetido a manutenção das 450 horas na base de Barksdale, Luisiana, EUA.
A cada 450 horas de voo, os aviões são recolhidos ao hangar de manutenção para uma inspecção de 14 dias, em que a aeronave é desmontada e examinada para deteção de falhas. Uma vez identificadas e reparadas, o avião é devolvido à linha da frente para prosseguir com os planos de voo normais.

Tendo ultrapassado já os 60 anos desde o primeiro voo do modelo, o B-52 arrisca-se a ser talvez a primeira aeronave a atingir os 100 anos em serviço operacional, visto estar em curso mais uma modernização dos seus sistemas e  apesar de em diversas ocasiões ter sido anunciada a sua retirada, não haver atualmente planos, nem previsão para a sua substituição.

Fonte: USAF
Adaptação: Pássaro de Ferro


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