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segunda-feira, 30 de setembro de 2024

F-16 PORTUGUESES NA GRÉCIA NO NOVO EXERCÍCIO NATO - Ramstein Flag 24 [M2535 – 79/2024]

Destacamento de cinco F-16AM das Esquadras 201 e 301 da Força Aérea Portuguesa   Foto: FAP

Tal como o Pássaro de Ferro oportunamente noticiou, a Força Aérea Portuguesa (FAP) participa no primeiro exercício  Ramstein Flag, da responsabilidade do Comando Aéreo Aliado, que irá desenrolar-se na Grécia, entre 30 de setembro e 10 de outubro de 2024.

Ramstein Flag é o mais recente exercício da NATO construído com base na teoria e na doutrina, para proporcionar um exercício sofisticado com operações ao vivo de nível tático multidomínio, incluindo uma série de problemas realistas, integrados num ambiente operacional complexo.

O principal objetivo do Ramstein Flag 24 é fortalecer a cooperação, interoperabilidade e integração e demonstrar a determinação, compromisso e capacidade da NATO para dissuadir potenciais adversários e defender a Aliança Atlântica, no ano em que se celebra o seu 75º aniversário.

A FAP destacou por isso na base aérea de Andravida, cinco F-16AM (15103, 07, 08, 12 e 42 ) das Esquadras 201 e 301 que, conjuntamente com mais de 140 aeronaves aliadas de combate e de apoio, com forças Marítimas, Terrestres e de Operações Especiais, executarão componentes integrais do Poder Aéreo Conjunto. Combinando o ambiente de treino sintético, no Ramstein Flag a Aliança Atlântica irá exercitar táticas, técnicas e procedimentos de Negação de Acesso/Negação de Área (C-A2/AD) e Defesa Aérea e de Mísseis Integrada (IAMD). As medidas de C-A2/AD para neutralizar a arquitetura militar adversária para dissuadir enquanto degradam a capacidade do adversário, terão especial foco, durante o  Ramstein Flag 24.

"À medida que as tensões geopolíticas continuam a evoluir, também deve evoluir o planeamento dos exercícios da NATO. O Ramstein Flag significa o futuro dos exercícios da NATO, focando-se nas ameaças atuais e futuras," disse o General James B. Hecker, comandante do Comando Aéreo Aliado.

O planeamento do RAFL24 também permitirá que as nações da NATO executem estratégias IAMD e Defesa contra Mísseis Balísticos (BMD). Uma capacidade altamente responsiva, robusta e crítica em termos de tempo e persistente, que garante que a NATO protege populações, territórios e forças contra quaisquer ameaças de mísseis balísticos.

"O exercício Ramstein Flag significa o futuro dos exercícios da NATO, focando-se nas ameaças atuais e futuras," disse o General James B. Hecker, Comandante do Comando Aéreo Aliado. "Executaremos táticas ainda mais aprimoradas, com uma integração mais robusta, levando a uma dissuasão mais forte," acrescentou.

O destacamento português teve o apoio de um KC-390 da Esquadra 506 - Rinocerontes, na projeção de pessoal e equipamento para território grego, no decorrer da semana passada.

Voo do KC-390 n/c 26902 no passado dia 24 de setembro até a base aérea de Andravida  Imagem: ADSB











terça-feira, 29 de setembro de 2020

F-16: DESTACAMENTO NA POLÓNIA EM ALTA ROTAÇÃO [M2185 – 103/2020]

F-16 das Esquadras 201 e 301 da FAP na Polónia     Foto: FAP

O destacamento das Esquadras de F-16 da Força Aérea portuguesa na Polónia continua em alta rotação, multiplicando-se em colaborações com o país anfitrião e aliados.

No passado 25 de setembro quatro F-16AM da FAP juntaram-se ao contratorpedeiro de mísseis guiados da classe Arleigh Burke,  USS Ross no mar Báltico, para simular uma variedade de cenários de defesa aérea. Os exercícios aumentaram a proficiência tática dos observadores durante um exercício de defesa aérea e intercepção. Os caças portugueses estão atualmente destacados em Malbork, Polónia, realizando atividades de treino e exercício com Aliados e parceiros ao abrigo das medidas de tranquilização da NATO.

Foto: FAP

Foto: FAP

Este exercício representa uma oportunidade única de treino com os nossos Aliados da NATO, para aumentar a nossa capacidade combinada”, disse o comandante. John D. John, oficial comandante a bordo do USS Ross. “Construir a nossa interoperabilidade colectiva ajuda a demonstrar o nosso compromisso contínuo com a manutenção da estabilidade no Báltico.”

NRP Corte-Real               Foto: Marinha Portuguesa

Recentemente, o USS Ross conduziu também exercícios de superfície com a fragata da classe Vasco da Gama da Marinha Portuguesa NRP Corte-Real (F 332), que está actualmente em destacamento regular programado, como parte integrante da Força Naval Permanente da NATO 1 (SNMG1), numa série de manobras de proximidade.

USS Ross     Foto: Marinha da Letónia 

O USS Ross é um dos quatro contratorpedeiros da Marinha dos Estados Unidos com base em Rota, Espanha, e atribuído ao Comando da Força-Tarefa 65 em apoio ao sistema integrado de defesa antiaéreo e antimíssil da NATO. 

A 6ª Frota da Marinha dos EUA, com sede em Nápoles, Itália, conduz todo o espectro de operações conjuntas e navais, muitas vezes em conjunto com parceiros aliados e interagências, a fim de promover os interesses de segurança nacional dos EUA e a segurança e estabilidade na Europa e na África.



quarta-feira, 4 de março de 2015

JAGUARES: Notas sobre a origem do emblema (M1805 - 04RF/2015)



"Há quase meio século, alguns pilotos que foram então destacados para rumar ao ultramar para operar os Fiat G-91 decidiram que era necessário encontrar uma espécie de identidade que os "agregasse" e que conjugasse as suas vontades e porque não as suas interrogações face àquilo que os esperava numa terra estranha.

No espaço de 24 horas, esse "símbolo" que procuraram criar teria de estar concluído, uma vez que era preciso rumar a terra africana rapidamente."



O bocadinho de história que hoje ouso aqui contar, ou recontar, resulta de uma conversa com um dos primeiros pilotos de FIAT G.91 que foram destacados para Moçambique, que me contou quando me mostrava um conjunto de emblemas bordados, que à laia de colecção, foi juntando e que reflectem uma parte significativa da sua vida militar.
Ainda por Lisboa, e constituída a equipe de seis pilotos iniciais da esquadra, e portanto com as ordens superiormente transmitidas e quase prontos a abalar, este grupo de pilotos tiveram de encontrar, ou criar, num curtíssimo espaço de tempo, aquele que se pretendia que fosse um símbolo para a esquadra. Ouvi esta história de um desses Jaguares fundadores, quando me mostrou este emblema ímpar e que, disse, « foi tudo tratado no espaço de um dia». Temos de encontrar um símbolo e um emblema «disse o chefe», o que não era fácil, encontrar um símbolo na forma de um animal que fosse agressivo e simbolizasse a missão, e após a exclusão por partes dos animais mais óbvios porque alusivos à caça ou porque já tomados por outras igualmente aguerridas esquadras, decidiram-se por um felino, como convém, desta feita o jaguar. Falta o mote, alguém diz, logo respondido com um: «vemos no Canto IX,  por lá encontramos de certeza». Só faltava um desenho composto de todos os elementos encontrados. A solução foi encontrada na loja do fabricante de automóveis Jaguar, em Lisboa, não sem uma aguerrida negociação, por lá se conseguiu um dos seus emblemas. Retornado ao comandante da esquadra, o então Ten. Vitor Silva, mostrou a cabeça de jaguar, símbolo da marca inglesa, auferindo o assentimento do “chefe”, imediato que foi. Depois, foi o conseguir que uma senhora bordadeira conseguisse colocar tudo num conjunto, a cabeça do jaguar e o lema: De Nada a Forte Gente Se Temia, bordado com mestria e guarnecido de lantejoulas. Assim foi, no espaço de um dia que se criou mais um símbolo da Força Aérea Portuguesa, o da Esquadra 502 Jaguares.
Ao que julgo ter percebido, foram feitos mais seis emblemas, em tudo semelhantes a este original, um para cada um dos pilotos. Outros emblemas surjem mais tarde, um pouco diferentes.

Os primeiros oito FIAT G.91R/4 chegaram ao porto da Beira a 25 de Dezembro de 1968, desmantelados em contentores, foram montados e dados como operacionais seis dias depois no AB5 Nacala. A Esquadra 502 “Jaguares” foi criada em Janeiro de 1969, tendo inicialmente como pilotos:
Capitão Piloto-Aviador Fernando Fernandes (Jaguar-Mor)
Tenente Piloto-Aviador Manuel Bessa
Tenente Piloto-Aviador Rui Movila de Matos André
Tenente Piloto-Aviador Edgar Cardoso da Costa
Tenente Piloto-Aviador Vitor Manuel Rodrigues da Silva
Tenente Piloto-Aviador Costa Joaquim

Alguns dos primeiros FIAT G.91 da Esquadra 502 “Jaguares”, numa escala em Lourenço Marques, mostrando os primeiros jactos de combate naquela, então, província ultramarina. Na foto (da esquerda para a direita), os pilotos: Cap. Fernandes, Ten.André, Ten. Costa Joaquim, e Ten. Vitor Silva. À esquerda destes o Cap. Quaresma (da Secção de Transportes) e o filho.

Agradecimentos: Cor. Vitor Silva, Gen. Vizela Cardoso, Cor. Arnaut Monroy, e Gen. Conceição e Silva.

domingo, 19 de janeiro de 2014

45 ANOS DE "JAGUARES" (M1387 - 09AL/2014)



Cumprem-se hoje 45 anos sobre o nascimento dos "Jaguares".
Muito mais do que uma esquadra de aviões e homens que neles voam e operam.
Um espírito felino que de nada, mas "de nada a forte gente se temia!"
O Pássaro de Ferro endereça os Parabéns a todos os que fizeram e fazem o espírito felino continuar o seu domínio!

Aviões dos "Jaguares"
 
 Fiat G91 R4

 Fiat G91 R3

 Alpha Jet

F-16AM


segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

REAL THAW 2012 (5) (M596 - 11PM/2012)

Terminou mais uma edição do exercício Real Thaw, no qual foram testadas as capacidades operacionais das várias unidades da Força Aérea, em conjunto com as forças no terreno.
Tipificando os cenários de conflitos atuais como o Afeganistão ou a Líbia, onde é muitas vezes necessário resgatar elementos e forças amigas em zonas não controladas, realizaram-se inúmeras missões em vários pontos do país.
A missão que apresentamos representa um resgate a partir de um aeródromo em território inimigo, previamente controlado por tropas pára-quedistas:




Chegam também os Alouette III que a partir do ar estabelecem um perímetro de segurança que permita as ações que se irão desenrolar:



Bem mais acima, os F-16 garantem a necessária superioridade aérea, enquanto o C295 Persuader aterra na pista do aeródromo, vigiada por atiradores estrategicamente colocados:



Com a zona perfeitamente controlada por forças no terreno e aeronaves de proteção, chega o EH-101 Merlin que transportará os elementos a resgatar:
 



Após breves minutos no solo, o Merlin descola novamente, rente às copas das árvores de modo a proteger os tripulantes das forças inimigas durante a fuga através de zonas não controladas



As tropas pára-quedistas reembarcam no C295 que dá início à rolagem para descolar, protegido pelos snipers na porta de carga


Enquanto isso os sempre vigilantes Alouete III mantêm-se a proteger a zona




E depois do C295, os Alouette III são finalmente os últimos a partir.
Missão cumprida!

sábado, 19 de março de 2011

FORCEVAL 2011 (M482-11PM/2011)

Avaliadores nacionais durante um treino para o FORCEVAL

Durante a semana de 7 a 12 de Março de 2011, realizou-se no AM1 o FORCEVAL 2011, exercício que visa aquilatar os níveis de prontidão e eficiência das forças atribuídas à NATO, segundo os padrões estabelecidos por esta organização.
Assim, e como culminar de aproximadamente um ano de preparação, as Esquadras 201 e 301 da FA, foram submetidas a um intenso e rigoroso escrutínio por parte dos delegados da NATO, que visou avaliar as capacidades destas esquadras, bem como da logística associada para as destacar numa base avançada em ambiente hostil. Nesse sentido foram por isso avaliadas independentemente as áreas de Comando e Controlo, Operações, Logística e Protecção de Força para um destacamento autónomo das referidas esquadras.
Na avaliação são montados vários cenários críticos hipotéticos, tais como ataques inimigos com armas nucleares, químicas ou biológicas (NRBQ), acidentes, primeiros socorros, etc, tendo as forças sob avaliação que responder de modo adequado a cada situação.
Esta avaliação é realizada periodicamente com as forças atribuídas por cada país à NATO e foi realizada pela última vez em Portugal em 2003, então apenas direccionada à Esquadra 201 - Falcões.
Desta avaliação resultou que receberam ambas as Esquadras a Certificação NATO de "Mission Capable" (certificação mais alta concedida pela NATO), estando por isso doravante Falcões e Jaguares aptos a desempenhar operacionalmente, qualquer das missões que lhe possam ser atribuídas na qualidade de High Readiness Forces, dentro da Aliança Atlântica.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

BA5 MONTE REAL - 51 ANOS (M379-16PM/2010)


A placa de estacionamento " Bravo 1" onde o público pôde observar os procedimentos precedentes da descolagem
O "Sabre" e o "Sabre Junior"
O 15122 dá início às "hostilidades"
24 ship!
O 15125 a aterrar na passagem frente à torre de controlo da BA5
Uma das estrelas temperamentais do dia, o F-16 da RNLAF Demo Team
A demonstração de performance no avião de reserva
O fim da exibição e o pára-quedas de travagem com as cores holandesas

Sob um sol tórrido de Maio, a fazer lembrar tempos idos, decorreram as comemorações dos 51 anos da BA5, albergue desde o seu início das principais esquadras de defesa aérea e ataque da Força Aérea.

À semelhança do ano pretérito, do programa constaram a organização de um "Spotters Day", com acesso a locais privilegiados para os entusiastas da fotografia de aviação e convidados estrangeiros, materializados no caso pelo conhecido F-16 de exibição da Força Aérea Holandesa.

Assim, e além das actividades extra-base realizadas em Leiria, para o dia de Base Aberta, estavam ainda reservadas actividades de aeromodelismo, saltos de pára-quedismo, baptismos de voo, acrobacia aérea, voo de planadores e exposição estática de aeronaves e tecnologia. Estiveram também presentes na exposição, o que é de saudar, instituições de ensino superior civis, estreitando laços com a instituição militar, bem como empresas nacionais produtoras de tecnologia relacionada com a aviação.

A merecer destaque para os aficionados do "voo em computador", a presença da esquadra virtual "Corvos", que mostrou ao público que também se pode voar em F-16 no sofá, com um realismo ao qual só faltará a pressão dos Gs nas manobras mais arrojadas, tal o realismo e preciosismo (no bom sentido) imposto pelos participantes em tudo o que envolve a esquadra virtual.

Quanto à actividade aérea propriamente dita teve o seu ponto alto com a formação de 24 F-16, batendo o record do ano passado quando voaram 22. Este facto mereceu a exibição da "bandeira branca" por parte da manutenção, significando que todas as aeronaves foram dadas como disponíveis para voo. À última hora no entanto, e já na fase de teste de sistemas antes da descolagem, uma das aeronaves (15114) reportaria uma anomalia impeditiva de prosseguir para voo.

Fait divers à parte, para a história fica mais uma formação de F-16 memorável, espelho do empenho e dedicação daqueles que com eles (neles) trabalham.

O temperamentalismo das máquinas atingiria  também o F-16 holandês de "solo display", acabando por ser a exibição de performance feita na aeronave de reserva, com a pujança e mestria reconhecida a esta equipa, mas infelizmente sem o efeito visual proporcionado pela pintura do avião principal.

As demonstrações de acrobacia ficariam ainda empobrecidas pelo cancelamento das actuações dos Rotores de Portugal e do Team Lima Alpha por António Ideias, sabendo-se posteriormente a razão deste último, ter sido a participação na República Checa do talentoso piloto nacional, no primeiro de cinco campos de treino destinados à preparação para participação nas Red Bull Air Races.

Quem se deslocou a Monte Real, não deu certamente o seu tempo por perdido, ou não fosse o espectáculo de ver 24 F-16 em acção (parte deles taxiando e estacionando bem perto do público) motivo suficiente para vir de lá satisfeito.

Como nota de rodapé e nos tempos que correm que se sabem difíceis para o país, de notar que o movimento de F-16 não foi puramente lúdico, cumprindo cada avião e cada piloto, uma missão operacional, após a passagem em formação.

Citando o próprio Comandante da Esquadra 201: "À parte o orgulho de colocar uma frota de 24 aviões no ar, para nós foi um dia normal de trabalho".

Parabéns à BA5 e parabéns aos profissionais da Força Aérea!

Até 2011!

















domingo, 28 de fevereiro de 2010

REAL THAW 2010 - BALANÇO (M355-6PM/2010)









  
  




Entre os dias 18 de Janeiro e 4 de Fevereiro de 2010 decorreu na Base Aérea nº5, Monte Real, o exercício Real Thaw 2010.
Este exercício, com génese na Esquadra 301 - Jaguares, vem ao encontro das necessidades de treino Operacional das Esquadras de Monte Real (E201- Falcões e E301 – Jaguares), na sua constante preparação e adaptação ao contexto internacional e aos possíveis cenários de aplicação do avião F-16AM.
Este exercício, que vai já na sua terceira edição, tem contado desde o início com a participação de esquadras estrangeiras a operar em F-16AM, correspondentes aos países pertencentes às European Participating Air Forces (EPAF), nomeadamente a Dinamarca e a Bélgica.
Os cenários criados variaram entre missões de Close Air Support (CAS) até missões mais complexas, como Composite Air Operations (COMAO), Personnel Recovery, Slow Mover Protection, High Value Airborn Protection (HVAA), Anti- Surface Warfare (ASUW), de dia e de noite e em quaisquer condições atmosféricas.
Este exercício tem tido igualmente a participação de outros meios da Força Aérea, como o ALIII (a Esq.552 tem vindo a participar neste exercício desde o seu início e na maioria das missões voadas), EH-101, C-295, C-130, bem como do Control and Reporting Center (CRC), das equipas Tactical Air Control Parties (TACP), Unidade de Protecção da Força /UPF) e o apoio logístico da Base Aérea nº5 e do Comando Aéreo da Força Aérea.
Este exercício tem crescido de ano para ano, com cada vez mais apoio do Comando Aéreo da Força Aérea, principalmente dos seus meios de Intel, Planos e Operações.
O Real Thaw não teria o sucesso que tem tido se não fosse a ligação e participação de forças do exército e da Marinha Portuguesa, numa cooperação estreita e num ambiente táctico realista.


Em resumo, foram executadas 483 saídas com 768h e 20m de voo das quais 163h e10m à noite em apenas 3 semanas de Operação.

Texto: Maj PILAV Luís  Morais

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