segunda-feira, 9 de abril de 2012
O A-5/RA-5 "VIGILANTE" (M629 - 16AL/2012)
segunda-feira, 9 de abril de 2012 às 18:25
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
COLECÇÃO AVIÕES DE COMBATE - F-16 (M556 - 33PM/2011)
quarta-feira, 16 de novembro de 2011 às 17:07
Na execução dos perfis ilustrativos deste fascículo está também o conhecido ilustrador nacional Miguel Amaral, cujo trabalho o Pássaro de Ferro teve já o prazer de divulgar aqui, e que pode também ser seguido no blogue do próprio.
domingo, 27 de fevereiro de 2011
BIRD STRIKE (M476-8PM/2011)
domingo, 27 de fevereiro de 2011 às 20:01
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
DESCUBRA AS DIFERENÇAS (M440-44PM/2010)
segunda-feira, 29 de novembro de 2010 às 20:17
A primeira é uma foto que retrata a totalidade da frota da FA nos anos 80, usada na época em folhetos publicitando o recrutamento para as várias especialidades e que se pode já qualificar de histórica (até porque incluída no livro dos 50 anos da FA).
domingo, 7 de março de 2010
OFICIAL PILOTO-AVIADOR (M357-7PM/2010)
domingo, 7 de março de 2010 às 21:44

Nos mais de doze anos que levo desde a primeira reportagem que fiz sobre a aviação militar nacional e no contacto próximo que por essa razão acabei por ter com os homens que servem o país na Arma Aérea, devo dizer que a minha admiração por eles não cessou ainda de aumentar.
Conheci homens que são os dignos herdeiros dos guerreiros que delinearam as fronteiras de Portugal há muitos séculos e a quem devemos mais recentemente a Liberdade de que gozamos desde
Não nos iludamos no entanto, que enquanto o homem for um ser competitivo e lutar pelo melhor para os seus, o músculo que dá o poder de negociação ou o tira, há-de ser a sua força militar e a força dos seus homens.
Conheci homens desses, com valores que orgulham o país e se orgulham do seu país. Pessoas com sentido de Estado, abnegação, visão estratégica e formação que tanta falta faz nos dias de hoje à classe política e até a cada um de nós.
Sim, porque o país quem o faz são as pessoas que os constituem. E cada vez que abrimos a boca para dizer “este país isto” e “este país aquilo”, é de todos nós que estamos a falar. O País somos nós e é em cada um de nós que tem que começar a mudança dos erros que apontamos todos os dias no abstracto.
As Forças Armadas, e a Força Aérea de que falo com mais conhecimento de causa, continuam felizmente a ser uma pedra basilar e de sustentação, a uma sociedade que necessita delas muito mais do que se pensa e do que a vista alcança.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
SOL DE INVERNO II (M352-4PM/2010)
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010 às 20:14
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15531 um dos últimos seis A-7P Corsair II operacionais num chuvoso dia de Fevereiro |
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
F/A-18: O COVEIRO - REPRISE (M351-3PM/2010)
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010 às 23:33
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Formação mista de F-14, F/A-18C e F/A-18E |
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F/A-18A da patrulha acrobáticas Blue Angels, que reformaram os A-4F Skyhawk |
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F/A-18E Super Hornet do VFA-31 "Tomcatters", que substituíram os lendários F-14 Tomcat |
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F/A-18E do VFA-105 "Gunslingers" unidade que utilizava A-7E Corsair II anteriormente à entrada dos Hornets em 1990 |
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F/A-18E do VFA-115, onde substituiu os A-6 Intruder |
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F/A-18C do VMFA-314 (corpo de Fuzileiros dos EUA) onde substituiu os F-4 Phantom II |
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EA-18G Growler, que substituiu os EA-6 Prowler nas missões de guerra electrónica. |
quinta-feira, 30 de julho de 2009
O VISCONDE DE DRACOPOULOS
quinta-feira, 30 de julho de 2009 às 20:09

A-7E grego - 22/07/2009

F-86F português - 04/10/1990
Quando no dia 10 de Julho passado escrevi “true love never dies”, numa alusão ao alegado poder do Conde Drácula de fazer regressar à vida aqueles por ele tocados, estava ainda longe de conhecer a surpresa reservada pela organização dos festejos dos 50 anos da BA5.
Com efeito os A-7 voltaram a voar nos céus lusitanos. E mesmo se isso não foi visível no dia dos festejos marcados para 22, apenas o facto de os ver rolar em Monte Real 10 anos depois da declarada “morte” da frota nacional, fez-me perceber o brilho que vi nos olhos de algumas pessoas, quando em 1990 vi um F-86 rolar nessa mesma base, também 10 anos depois da sua retirada de serviço. Quem diz que não se pode sentir afecto por objectos ou máquinas, está redondamente enganado. Ou isso ou estamos muitos de nós, que nos afeiçoamos a um carro, um avião, uma peça de arte.
Poder voltar a ver um A-7 operacional foi um privilégio, mesmo se não foi pela mão (ou dentes) do Conde Drácula. Talvez um seu parente helénico, quiçá de seu nome “Visconde de Dracopoulos”. O barulho não era bem o mesmo (até porque o motor não é igual) mas a imponência do Corsair fez-se notar, como tantas vezes ao longo de quase duas décadas.
Há que ter esperança que alguma das células do A-7P tristemente abandonadas por alguns recantos da base, tenha sido contaminada pelos últimos sobreviventes dessa nobre família e volte a ter vida outra vez.
Às vezes é preciso pouco mais do que vontade.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
A-7E
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009 às 23:21

sábado, 17 de novembro de 2007
MONTE REAL - JULHO DE 1988, A OUTRA METADE DA ESTÓRIA
sábado, 17 de novembro de 2007 às 17:19


Terei assim que corrigir vários pontos na referida estória, começando por reenquadrá-la no dia 5 de Setembro de 1988 e não em Julho como mencionado. Merece-me ainda reparo o facto de termos realmente chegado a ver A-7s no ar, embora isso tenha acontecido enquanto percorríamos os tais
O terceiro reparo tem a ver com o Mirage belga que estava estacionado na placa da 304 e do qual vimos a substituição de motor, que era um Mirage 5 e não um Mirage III, conforme mencionado.
Recordo-me da especulação que movemos à volta da presença do dito Mirage, pelo facto da sua camuflagem ser perfeitamente idêntica à dos nossos A-7: que era um destacamento para ficar em Portugal e por isso aquela camuflagem, que teria tido uma emergência no ar e sido obrigado a aterrar em LPMR, etc. Nunca o chegámos a saber mas o mais certo é que tenha sido um avião que não teria regressado à Bélgica de um squadron exchange, devido à avaria.
Sei também que comprei na Figueira da Foz da parte da manhã, um kitt de um T-33 à escala 1/72, que ainda hoje possuo.
Estas correcções foram possíveis porque ao contrário do nosso comandante do Pássaro eu pude fazer batota e não me socorrer apenas da minha memória. As correcções vieram de uma agenda onde já na altura apontava os acontecimentos aeronáuticos que visualizava, numa espécie de génese de spotting. Embora por aqueles dias estivesse longe de saber o que isso era.
terça-feira, 29 de maio de 2007
O BELO E O MONSTRO
terça-feira, 29 de maio de 2007 às 19:13

Foto: Eric Coeckelberghs
Estava eu a pesquisar na net fotos dos “nossos” A-7 (actividade comum em mim, de resto), quando me deparo com uma foto do TA-TP 5546, ainda com a camuflagem original. Esta foto, foi tirada em Chievres, Bélgica em Julho de 1986.
O que me chamou mais a atenção no entanto, além de ter a particularidade de que o 5546 seguramente ainda “cheirava a novo”, é a cauda de um F-111E de Upper Heyford (base inglesa que albergava aviões das USAFE, actualmente desactivada) que se encontra em segundo plano.
Para os que se recordarão, em Abril de 1986, portanto escassos 3 meses antes, estes mesmos aviões enviaram uma mensagem explícita de Ronald Reagan a Muhamar Khadaffi, em forma de bombas bem no centro de Tripoli, na operação denominada “El Dorado Canyon”.
Já na altura a quimera americana era o combate ao terrorismo, então como represália a uma bomba colocada numa discoteca berlinense, frequentada por soldados americanos.
Curiosamente, 21 anos depois o mesmo problema ainda persiste, com novas caras, novas formas, novos países.
Talvez porque a solução tentada foi sempre a mesma.
A propósito, o belo é o TA-7, o monstro é o F-111.
sexta-feira, 30 de março de 2007
A-7 PARA SEMPRE - III
sexta-feira, 30 de março de 2007 às 17:24

Para um A-7Ólico irrecuperável que sou, ver esta imagem até dá lágrimas.
Os Gregos são uns sortudos que ainda podem olhar o céu e esperar para ver A-7's em pleno vôo.
Nós vêmo-los apenas em monumentos, mais ou menos tratados e no deprimente DGMFA.
Obrigado ao Rui "A-7 5513" Ferreira pela imagem!
Nota: Recomento a todos os admiradores do SLUF uma visita aqui para admirar uma notável colecção de fotos do "nosso" A-7P, da autoria do Francisco Brito Alves. O meu obrigado para ele!
domingo, 2 de julho de 2006
"A-7" - UM NOME E UMA HISTÓRIA... - Parte III
domingo, 2 de julho de 2006 às 19:42





Todos os anos passei a contactar, uma vez que fosse, com os aviões, nos encontros nacionais, que têm sempre lugar numa base aérea, e comecei também a contactar mais de perto com as diferentes gerações de Especialistas, desde o tempo da Aeronáutica Naval e Aeronáutica Militar, à actualidade. Uma experiência fantástica de partilha de vivências e, claro, de histórias de aviões.
Logo no primeiro ano pude ter o meu primeiro contacto mais de perto com o A-7P, o que foi fantástico. Pude tocá-lo, e até sentar-me no "malogrado" 5548.
Foi também em meados dos anos 90 que comecei a tomar alguns passos concretos no sentido de escrever sobre aviões.
A decisão era óbvia e por mais um punhado de razões, comecei a escrever sobre o A-7P.
O fruto de um trabalho de cerca de dois anos de pesquisa, nomeadamente na BA5, em Monte Real, levou a um escrito que subiu ao "altar"da publicação na Revista Mais Alto, sendo que a partir daí, passei ainda mais a estar conotado com o A-7P, nomeadamente no seio daqueles que, como eu, são entusiastas da aviação militar portuguesa, e muito em especial de toda uma comunidade de "A-7óólicos".
Ainda colaborei com o então Maj. Rui Elvas no livro do A-7P, no final dos anos 90, livro esse que recebeu todo o meu apoio e empenho e além do mais cedi todo o material que possuía na altura sobre o tema.
Foi então a altura da retirada de serviço do A-7P, e mais uns quantos escrito sobre o tema, à laia de saudosismos de algibeira de alguém que, na verdade nunca trabalhou com aviões, muito menos com este. Ainda assim posso-me orgulhar, nessa altura de um ou dois textos muito simpáticos sobre o SLUF.
Acho que por agora é tudo.
E queria eu apenas explicar o meu apelido.
Agora que falo nisso, recordo-me de alguém que um dia me perguntou porque raio me chamava A-7, pensando esse alguém que era eu um qualquer "convencido" de que percebia o que quer que fosse sobre o assunto. Ficou espantado com a história simples do porquê do nome, e pela simplicidade humilde com que admiti, como admito, que pouco ou nada sei do assunto.
O que é a verdade.
Por: Rui "A-7" Ferreira
(no.5513)
P.S. - O apelido mais estranho de todos? Tem também a ver com aviões, na sua origem, pois foi o resultado de eu ter lido o nome de um avião, Supermarine Spitfire, numa caixa de um kit, utilizando uma pronúncia estranhamente acentuada. De resto foi apelido que durou poucos anos.
Não o sei escrever, só mesmo dizer, ainda que agora, à distância de todos estes anos, possa não ser muito exacto na pronúncia, mas cá vai: "SCHRBE".
segunda-feira, 19 de junho de 2006
"A-7" - UM NOME E UMA HISTÓRIA... - Parte II
segunda-feira, 19 de junho de 2006 às 20:15
Tínhamos na turma alguns interessados nestas coisas, um muito em particular, embora eu não percebesse muito bem o gosto que ele tinha por aviões civis, daqueles grandes e com janelas... uma porcaria. Hoje, depois de ele ter passado pela FAP, e pelos A-7P, embora não no percurso que tinha planeado, continua ligado à aviação em diversas vertentes profissionais e lúdicas. Hoje em dia permanecemos amigos.
Bom, quando nos apercebemos o que se passava no Palácio, a cerca de 500 metros do Liceu, baldamo-nos todos às aulas numa sexta-feira para ir assistir nos melhores assentos da casa ao treino dos Asas de Portugal, frente aos jardins do Palácio, e sobre o Douro, acompanhando nas manobras as sinuosas curvas de nível do local. UM ASSOMBRO.
No dia seguinte, sábado, fomos os primeiros a chegar ao local para a segunda dose – DELÍRIO. Ainda mais, em ambos os dias acompanhamos as comunicações encostados às carrinhas de comunicações. F-A-B-U-L-Á-S-T-I-C-O!
Claro que não perdemos a exposição no recinto interior e exterior do Palácio, oportunidade para um primeiro assentar o cú num Alouette III, onde nos foi explicado todo o seu funcionamento. Entre 1987 e 1990 dei com os costados na FAP. Fiz recruta e segui o curso da especialidade de Operador de Informática, no CI2, na Ota.
Fui colocado na BOTP2, em S.Jacinto, no início de 1988. Foi nesta estadia na "Ilha da Morte Lenta" que voei pela primeira vez, e por três vezes, sempre em serviço, nos Puxa-Empurra da 702, os Indomáveis do Norte.
Poucas semanas depois de estar na FAP, fui pela primeira vez, sozinho, completamente em branco, um tótó do caraças, a um festival aéreo da FAP, o festival do aniversário e do NATO Tiger Meet 1987, no Montijo. O meu primeiro Tiger Meet, não que tenha ido a muitos. Ainda me doem os olhos das coisas fantásticas que vi por ali, que eu não conseguiria relatar todas...
Por: Rui "A-7 5513" Ferreira (continua - terceira parte) (primeira parte)

segunda-feira, 12 de junho de 2006
"A-7" - UM NOME E UMA HISTÓRIA... - Parte I
segunda-feira, 12 de junho de 2006 às 20:52

Todos nós conhecemos pessoas que têm apelidos, e todos esses apelidos tem uma história, história essa que é afinal, o culminar de um conjunto de sucedidos e acontecimentos relacionados com uma pessoa, e que funcionam na sua grande maioria, ou pelo menos no pensamento de quem lho atribuiu, a explicação mais ou menos lógica para o nome, sigla, ou até ruído que lhe foi dado. Nalguns casos nem chega a ser isso, apenas é um apelido que lhe foi dado, sem grande explicação ou lógica, ou mesmo até sentido.
Tive muitos apelidos, e é natural que ainda venha a ter mais alguns, mas aquele que ficou, pois ainda perdura, é mesmo o "A-7".
A origem é simples, se assim se pode dizer. No entanto já não se pode dizer o mesmo das suas consequências. Mas por preguiça, vou-me socorrer um pouco de um texto que escrevi no ano passado que reconta bem toda a história deste apelido que, repito, é curta e sem graça.
Facto curioso, ou não, não foi na minha infância, mas antes na adolescência, e ao par do despontar do acne juvenil, que não tive, que abri a minha mente para o mundo dos aviões.
Não contrariando essa ideia diga-se em abono da verdade que, umas das vagas recordações de infância, foi o deslumbramento perante estas estranhas máquinas voadoras, vindo-me à memória, com um travo de saudade, as idas à varanda exterior do Aeroporto do Porto, não à espera de ninguém, mas numa estranha romaria dominical, que grupos familiares, pintavam um quadro colorido e cheio de movimento fervilhante, subindo e descendo as escadas de caracol exteriores, que conduziam ao terraço ou varanda, preenchendo tempos infinitos a observar, espantados, o rebuliço dos aviões a fazer uma barulheira estridente a descolar e aterrar.
Dessas romarias, e agora que falo disso, vem-me também à memória, a lembrança de brincar no interior de um aparelho, cujos contornos não me recordo com exactidão, mas que da bruma da memória me soam a algo semelhante a um T-6, a cuja carcaça acedíamos por um buraco que existia na vedação junto ao parque de estacionamento.
Poderei ter aí aberto alguma ferida que me tenha exposto ao vírus dos aviões? É possível.
Havia ali muito metal ferrugento.
Para além disso a minha mãe confirmou-o. Isso e aquela questãozita de ter malhado umas quantas vezes abaixo do berço (de cabeça, claro).
Por estranho que isso possa parecer, ou não, apanhei a doença dos aviões através do contacto com um livro, o que demonstra a capacidade de mutação deste vírus.
O Adriano, um "chinoca" chegado de Macau (no início dos anos 80) e ao qual perdi totalmente o rumo (o que é pena), um dia mostrou-me uma enciclopédia de aviação.
A partir daí foi o descalabro.
Possuo um exemplar desse livro, pois não descansei enquanto não consegui que a minha mãezinha comprasse essa preciosidade escrita pelo punho do Sr. Bill Gunston, que custou na Bertrand, importado, dois contos e quinhentos !!! (1982?) Uma pipa de massa, mas que ainda hoje uso como material de referência, porque além do mais é um daqueles livros intemporais.
Com a minha entrada no Corpo Nacional de Escutas, por volta dessa mesma década de 80, já eu padecia com alguma gravidade da enfermidade aviónica. De tal forma que pouco tempo depois, se calhar nem um ano depois, já tinham alterado o meu nome oficial, de tão chato que eu era sempre a falar de aviões. Não me recordo quando exactamente, mas começaram a chamar-me A-7.
Onde arranjaram eles o apelido? Nada mais simples, pois na altura a outra coisa mais chata a falar de aviões, nomeadamente de A-7's, e pelas piores razões, eram os noticiários, convenhamos, uma época menos gloriosa da aviação militar lusa.
Ainda hoje, e já lá vão 20 e tal anos, há dezenas de antigos e actuais escuteiros e familiares dos mesmos que, ou continuam a não saber o meu nome, ou não se desabituaram de me chamar A-7!
Repare-se que eu na altura não tinha qualquer interesse particular por este trambolho com asas, o interesse surge mais tarde. (continua - segunda parte)
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