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sábado, 15 de novembro de 2014

ÚLTIMA ATERRAGEM DO PROWLER DA US NAVY (M1725 - 317PM/2014)

Um EA-6B do VAQ-134 regressa ao USS George Bush em set. 2014 durante o último destacamento da Esquadra com o modelo     Foto:Brian Stephens/US Navy


Esta sexta-feira ficou marcada no mundo da aviação pela ultima aterragem de um EA-6B Prowler operacional da Marinha dos EUA (US Navy).
Os aviões da Esquadra VAQ-134 aterraram na base aeronaval de Whibdey Island no estado de Washington, após um voo de cross country, no regresso do destacamento no porta-aviões USS George Bush.

A Esquadra, também conhecida como "Garudas", levou a cabo 104 missões de combate sobre o Afeganistão e 109 no apoio aos ataques ao Estado Islâmico, neste último destacamento, segundo revelou a US Navy.

A histórica aeronave destinada a guerra eletrónica, incluindo "empastelamento" de radares inimigos e interferência em mísseis terra-ar, entrou pela primeira vez em combate ao serviço da US Navy, ainda durante a guerra do Vietname em 1971. Termina agora a sua carreira naquele ramo das Forças Armadas americanas, após mais de quatro décadas no ativo, em duas versões diferentes (A e B). O EA-18G Growler assumirá a partir de agora essas funções na totalidade da frota da US Navy. 

O Corpo de Fuzileiros (US Marines) permanecerá como o único utilizador do modelo no mundo, tendo como horizonte para a retirada total do modelo de serviço, o ano de 2020.




segunda-feira, 16 de junho de 2014

EUA ENVIAM TROPAS E MEIOS PARA O IRAQUE (M1621 - 190PM/2014)

Super porta-aviões USS George Bush         Foto: Winston Likert/US Navy

À medida que os extremistas islâmicos se aproximam dos subúrbios de Bagdad, o Pentágono destacou soldados do Exército e Fuzileiros na embaixada americana, para reforçar a segurança e garantir a evacuação de pessoal diplomático.

A chegada das tropas ontem, domingo, marcou o primeiro destacamento operacional de tropas americanas, desde a retirada em dezembro de 2011.

Entretanto, pelo menos dois navios de guerra da US Navy foram posicionados no Golfo Pérsico, onde irão para já proporcionar "mais opções ao Comandante-em-Chefe para proteger cidadãos e interesses americanos no Iraque, se assim decidir usá-los", disse o porta-voz do Pentágono, Contra-Almirante John Kirby em comunicação oficial hoje 16 de junho.

A administração Obama está entre as espada e a parede, ao ter de escolher entre duas opções de alto risco: voltar a colocar tropas americanas no terreno, ou enfrentar críticas semelhantes às que se sucederam em 2012, quando o consulado dos EUA em Bengazi na Líbia foi atacado, com a consequente morte de quatro diplomatas, incluindo o Embaixador.

Também esta segunda-feira, o navio de desembarque anfíbio USS Mesa Verde foi destacado para águas do Golfo Pérsico, onde se juntará ao super porta-aviões USS George Bush, já mobilizado no sábado passado. O porta-aviões transporta caças-bombardeiros F/A-18 que podem aportar poder de fogo sobre o Iraque, enquanto o USS Mesa Verde transporta a 22ª Unidade Expedicionária de Fuzileiros, bem como aeronaves MV-22 Osprey, que ficarão de sobreaviso, no caso de ser necessária uma evacuação da embaixada em Bagdad.

Também durante o dia de hoje, as forças rebeldes ISIS divulgaram através do Twitter, fotos de execuções sumárias de soldados iraquianos, que alegadamente se terão rendido, tendo sido conduzidos a valas comuns, onde foram então executados. A autenticidade das fotos foi já confirmada pelo porta-voz do Exército iraquiano, Gen. Qassim al-Moussawi.

Esta é a primeira de uma série de fotos divulgadas que mostram a execução sumária dos cativos, numa vala comum, às mãos do auto-denominado Estado Islâmico. Optámos por não as exibir dado o seu conteúdo altamente violento

Numa iniciativa inédita desde há quase quatro décadas, o Irão manifestou disponibilidade para cooperar com Washington, no sentido de garantir a estabilidade no Iraque.


segunda-feira, 9 de junho de 2014

ALERTA SOBRE WASHINGTON (M1614 - 186PM/2014)

F-16 da base aérea de Andrews

Um avião ligeiro (vulgo "avioneta") violou a zona de exclusão aérea sobre a capital dos EUA e foi intercetada por uma parelha de F-16 de alerta (QRA), que o obrigou a aterrar no aeroporto de Mount Airy, na Carolina do Norte. O Capitólio foi evacuado como medida de precaução.

As pessoas que se encontravam nesse momento no Tribunal Supremo, biblioteca do Congresso e edifícios adjacentes, também foram evacuadas. A evacuação começou às 13:30 locais de sábado 7 de junho, mas não afetou a Casa Branca.

"Entrou uma avioneta no nosso espaço aéreo" declarou o porta-voz da polícia do Capitólio, Shennell Antrobus. "Estabelecemos contacto com a aeronave, de modo que vamos poder continuar a trabalhar normalmente, vamos voltar a entrar no edifício" proferiu Antrobus, cerca de meia-hora depois do incidente. O responsável pela segurança do Senado escreveu no Twitter, que algumas ruas à volta do Capitólio haviam sido encerradas, devido à atividade policial.

Depois dos acontecimentos de 11 de setembro de 2001, a zona proibida ao voo para aeronaves privadas e comerciais foi ampliada. Desde então, esta zoan já foi violada repetidas vezes, principalmente por pilotos pouco experientes, ou que não realizaram as devidas atualizações das cartas aéreas.


Fonte: RT
Tradução: Pássaro de Ferro

terça-feira, 26 de novembro de 2013

EUA DESAFIAM NOVA ZONA DE IDENTIFICAÇÃO E DEFESA AÉREA CHINESA (M1289 - 358PM/2013)

Boeing B-52 Stratofortress   Foto: Kevin J. Gruenwald/USAF


Segundo noticiou o Wall Street Journal, uma parelha de B-52 da USAF voou hoje sobre as ilhas disputadas por China e Japão no Mar da China Oriental
O voo realizou-se sem prévio aviso a Pequim, que no passado dia 23 estabeleceu unilateralmente uma Zona de Identificação e Defesa Aérea cobrindo as ilhas Diaoyu (Senkaku em japonês).
Segundo informações prestadas por fontes oficiais americanas, os bombardeiros descolaram da base de Guam e entraram no espaço aéreo reclamado pela China, pelas 19 horas de Washington (onde ainda era dia 25).

Alegadamente, o voo dos B-52 da Base Aérea de Anderson em Guam, fazem parte do exercício Coral Lightning, planeado já há bastante tempo. Os bombardeiros não estavam armados e não levavam escolta de caças. 

Mas o "voo de rotina" tomou especial relevo devido ao anúncio no passado fim-de-semana por parte da China, e contraria a tentativa de Pequim de aumentar a sua preponderância na região.
Apesar dos avisos de que a violação do espaço aéreo reclamado poderia desencadear uma resposta militar, as fontes oficiais americanas referiram não houve qualquer contacto por parte de aeronaves chinesas, enquanto os B-52 estiveram na "zona proibida".

Com o anúncio da criação da nova Zona de Identificação e Defesa Aérea, Pequim passou a requerer que as aeronaves que atravessem a região identifiquem o  transponder e a frequência rádio. O Cor. Steve Warren, porta-voz do Pentágono, disse que os EUA não iriam cumprir estas exigências.

As autoridades chinesas ainda não comentaram o episódio.


Fonte: Wall Street Journal
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro






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