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quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

PRIMEIROS CADETES VOAM NO M-346 EM ISRAEL (M1771 - 14PM/2015)

M-346 Lavi da IAF      Foto: IAF
O entusiasmo estava no ar no início desta semana na base aérea de Hatzerim, quando os cadetes se preparavam para voar pela primeira vez no novo avião de instrução da Força Aérea Israelita (IAF), o M-346 Lavi. A aeronave, que irá substituir o A-4 Skyhawk, que operou por quatro décadas com a Estrela de David. vai agora permitir à IAF levar a cabo um dos programas de treino mais avançados do mundo. Segundo o comandante do primeiro grupo de alunos a voarem no M-346, este "possui capacidades avançadas similares às dos F-15 e F-16, e irão preparar melhor os cadetes para o trabalho nas Esquadras".

Foto: IAF

Durante as últimas semanas, os cadetes submeteram-se a intenso treino no simulador de voo do M-346, para se adaptarem ao novo avião que dentro de pouco tempo iriam voar: "Os cadetes prepararam-se para o primeiro voo durante duas semanas, em que estudaram todos os sistemas do avião. Os sistemas do Skyhawk em comparação, apenas necessitavam de dois dias de estudo", explica o Cap. Alon. 

Foto: IAF

O M-346 veio para ficar por muitos anos

A introdução do M-346, trouxe mudanças significativas para a  na Escola de Voo, o treino dos futuros pilotos e todo o programa de treino da IAF. O Skyhawk serviu a formação de cadetes durante 40 anos e o M-346 espera-se que dure ainda mais: "Desde que a IAF continue a levar a cabo voos tripulados, o M-346 continuará a ser usado" remata o Cap. Alon.


terça-feira, 20 de janeiro de 2015

GENERAL IRANIANO MORTO EM ATAQUE DE HELICÓPTERO ISRAELITA (M1768 - 11PM/2015)

AH-64 Apache da FA Israelita     Foto: IAF

O Irão confirmou a morte do General Allahdadi da Guarda Revolucionária, num ataque de um helicóptero israelita na Síria.
A confirmação foi dada na forma de um comunicado publicado esta segunda-feira, no sítio de internet da Guarda Revolucionária Iraniana.

Na altura do ataque, o General estava destacado, para fornecer "conselhos cruciais" às Forças Armadas Sírias, no combate aos extremistas.

O Ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano comentou o sucedido num meio de comunicação social local, classificando o ataque israelita como "um ato de terror", condenando-o veementemente.

Ainda segundo a imprensa local, o ataque perpetrado no domingo 18 de janeiro, perto da cidade de El Quneitra, matou seis oficiais da Guardas Revolucionária Iraniana, entre os quais um comandante do Hezbollah, Mughniyah.

A viatura em que seguiam, estaria em trânsito do Líbano para a Síria, quando foi alvejada por um helicóptero israelita.

Uma fonte próxima do Hezbollah referiu que o grupo já jurou vingar o ataque, mas "não se precipitará em decidir que passos serão dados" em resposta à morte de Mughniyah.

Mughniyah era comandante de uma unidade do Hezbollah que combatia o Estado Islâmico e outros grupos jihadistas. 


quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

RESGATES DE HELICÓPTERO NO INVERNO (M1763 - 07PM/2015)

Foto: IAF

O inverno chegou e com ele a necessidade de salvamentos e evacuações em situações complexas. A esquadra "Rolling Sword" da Força Aérea Israelita (IAF), que opera helicópteros Black Hawk na função de Busca e Salvamento, explica como é operar em condições atmosféricas difíceis.


Como ultrapassar a nebulosidade

Tempo tempestuoso quase sempre resulta em acidentes rodoviários e pessoas em caminhadas a ficarem presos nos trilhos - cenários que requerem evacuação aérea. O acesso ao local contudo, também piora durante o mau tempo. "Todas as situações requerem aterrar ou pairar perto do solo" comenta o Cap. M., piloto de Black Hawk que liderou o treino. "Durante o inverno, as baixas altitudes em que operamos são muito nubladas, o que torna a missão ainda mais difícil e exigente". A nebulosidade torna mais difícil para os pilotos verem as redondezas e encontrar a melhor rota para o destino, e também torna desafiante chegar à altitude pretendida. Segundo os elementos da Esquadra, há dois métodos principais para contornar o problema da nebulosidade: o primeiro consistem em encontrar um "buraco" nas nuvens, através do qual é possível descer para a altitude requerida e depois voar por debaixo ou à volta das nuvens até ao local da evacuação. O segundo método é atravessar a camada de nuvens em sentido descendente, utilizando apenas a informação dos sistemas do helicóptero, sem realmente estar a ver o solo, até sair da camada de nuvens. As tripulações praticam estes dois métodos, depois de realizarem voos em condições tempestuosas em simulador.

Foto: IAF

Cooperação com a Polícia

Um dos objetivos do treino é melhorar a cooperação entre as unidades da Força Aérea e da Polícia. Assim que os centros nacionais de emergência recebem uma chamada de emergência para evacuar alguém que caiu num local sem acesso, foi arrastado numa cheia, está em condição desidratada, ou qualquer outra razão, os membros da equipa de resgate chegam ao local e começam a evacuação. "Se não conseguimos chegar às pessoas que temos que salvar, ou estamos a lidar com um caso em que a vítima está severamente ferida e pode ficar com sequelas definitivas, contactamos a IAF e pedimos para enviar o helicóptero para evacuar" explica Oren Arieli, vice-comandante da equipa de resgate de Arad, que servem em regime voluntário há já 18 meses.

Nos últimos cinco anos a ligação entre as duas entidades tem sido fortalecida. Quando da Esquadra é chamada, a equipa de resgate já instalou um posto de comando no terreno e estão prontos para direcionar o helicóptero até ao destino.





domingo, 14 de dezembro de 2014

SOFTWARE PARA DESCOLAGEM EM CONDIÇÕES EXTREMAS (M1752 - 340PM/2014)

F-15 israelita     Foto:IAF

Novo software entrou em operação em três esquadras de F-15 israelitas há cerca de um mês atrás, depois de vários anos a ser usado nas esquadras de F-16.
O objetivo deste software é calcular e mostrar às tripulações a resposta imediata que será necessária, no caso de avaria inusitada durante a descolagem. Tudo antes ainda da saída para o voo.
A base de dados do software contém pormenores do F-15 e das pistas em que operam, de modo a poderem descolar nas bases aéreas de Tel Nof e Hatzerim.

Durante o planeamento de uma missão, o software é carregado e atualizado com informação especifica da pista e a configuração com que os caças irão descolar, dependendo das condições ambientais locais. O software pode calcular a humidade da pista, temperatura, peso do avião e das armas que carrega. Baseado em diferentes parâmetros, o software executa os cálculos que fornecem à tripulação instruções de como lidar com uma emergência durante a descolagem. Uma vez que a informação está disponível ainda antes da descolagem, a tripulação pode assim reagir em conformidade, se necessário, o que é crucial quando é preciso tomar decisões em poucos segundos. As pistas em questão estão munidas de sistemas de cabos de retenção, que permitem auxiliar na travagem das aeronaves, no caso de descolagem ser abortada.

“O software proporciona às tripulações informação relativamente à velocidade ótima que devem manter durante uma descolagem” explica o Cap. Anton Roniss, um dos investigadores do programa. “Especifica em que fases e a que velocidade conseguirão parar uma descolagem em segurança, caso ocorra alguma avaria”.

Por exemplo, se um dos motores parar após o avião ter percorrido um terço da pista e se está já a uma certa velocidade, o piloto sabe se deve abortar a descolagem ou continuá-la, dependendo das instruções que recebe do software, antes de iniciar o voo”.


segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

O PAPEL DO NAVEGADOR NA ERA DO GPS (M1746 - 334PM/2014)


Nos EUA são designados “Oficiais de Armamento” mas a Força Aérea Israelita (IAF) prefere o termo tradicional “Navegadores”. Ainda assim, os navegadores de combate israelitas há já muito tempo que deixaram os mapas de papel, atuando como uma parte inseparável na execução de missões aéreas, analisando situações e tomando decisões.
Já não usam mapas nem compassos. A sua importância nas missões dos aviões de combate é crítica, mas não pilotam os aviões. Há muitos mitos à volta da função dos navegadores de combate. Quais são verdadeiros e o que realmente acontece no banco de trás do cockpit?


Inicialmente a função principal do navegador era, tal como o nome sugere, navegar e direcionar o avião para o seu alvo. O símbolo dos navegadores de combate era um compasso com asas. 
O primeiro caça com navegador no inventário da IAF foi o F-4 Phantom II e a partir daí a função do navegador de combate começou a transformar-se no que é hoje-em-dia: um operador de sistema de armas. “Há muito, muito tempo, os navegadores eram realmente navegadores”, explica o Maj. Omri comandante do curso avançado de navegação na Academia. “O nome mantém-se historicamente, mas o seu trabalho esta já muito longe da navegação”
A importância dos navegadores nas missões operacionais aumentou com o desenvolvimento da tecnologia. Desde operar rádios e sistemas radar, a complexos sistemas de armas, a lista de responsabilidades continua a crescer. “Com a introdução  de munições capazes de se autodirecionarem, supostamente o mundo da navegação deveria desaparecer completamente” continua Omri, “mas hoje, com a introdução do F-16I e F-15I, a quantidade de informação que o cockpit recebe, requer um elemento de tripulação que saiba como analisá-la e responder num curto período de tempo, e esse elemento é o navegador”.


Contudo ninguém tira o curso de piloto para se tornar navegador, como explica o Maj Omri, que acabou como navegador após completar o curso de pilotagem: “Todos sonham tornarem-se pilotos, mas esse sonho deriva da falta de entendimento do que é um voo de combate. Apenas depois de compreender esse mundo exigente no seu todo, é que se compreende porque (ser navegador) é tão gratificante e recompensador”.


Tanto pilotos como navegadores aprendem a informação que as tripulações de combate precisam de saber, para levar a cabo as missões. Como os navegadores não pilotam, nas primeiras fases do treino recebem a formação teórica e por vezes também em voo com um piloto-instrutor. “É importante que os navegadores compreendam a premissas e as noções básicas do voo e como são as coisas” reforça o Maj Omri. “A missão operacional é sempre um trabalho de equipa e não apenas de uma pessoa. Como tal, compreender o trabalho do piloto é essencial para o navegador. Ele tem que saber como pensar um passo à frente do piloto, coordenar-se com ele, saber como ele opera e como responder”.



Texto e fotos: IAF

sábado, 6 de dezembro de 2014

COMO VOAR POR ENTRE OS ROCKETS (M1744 - 332PM/2014)

F-15I escoltam avião de transporte    Foto:IAF

No verão passado os céus por cima de Israel estiveram especialmente povoados por rockets, drones, aviões de combate e misseis interceptores do sistema de proteção Iron Dome. 
Durante a operacao Protective Edge que Israel levou a cabo contra o Hamas durante 50 dias, como foi então possível a coexistência com a aviação civil?
Apesar da intenção do grupo palestiniano de impossibilitar a circulação de tráfego aéreo civil, apenas durante um dia e meio tal aconteceu, quando algumas companhias aéreas estrangeiras suspenderam os voos para o aeroporto Ben-Gurion, no seguimento das instruções da Autoridade Federal da Aviação.

“Operar uma aeronave civil durante um conflito é um desafio complexo, com o qual decidimos lidar por escolha própria” disse a propósito o Cor. Ran Turgeman, ate há pouco tempo operacional no Centro das Unidades de Controlo de Comando, durante a Conferência Internacional de Aviação Civil. “Manter Israel aberto a chegadas e partidas é um objetivo nacional e não vamos deixar que o inimigo nos impeça”.

Em tempo de guerra é necessária colaboração muito próxima entre a Força Aérea Israelita (IAF), a Autoridade da Aviação Civil e os aeroportos (israelitas), de modo a que o céu esteja disponível para todos, segundo revelou o Cor. Turgeman. Um dos maiores desafios da IAF foi a planificação de corredores de voo em áreas onde sistemas de defesa aérea como o Iron Dome e o Patriot operam.
A escolha dos corredores foi baseada em informação recolhida pelos serviços de vigilância acerca da atitvidade inimiga, para que os sistemas de defesa não operassem nas áreas designadas para o tráfego civil. Ainda assim, estes corredores podiam sofrer alterações em tempo real, de acordo com as necessidades de defesa. “Não queremos que os aviões (civis) estejam em áreas onde interceções tomarão lugar, e é por essa razão que criamos “tubos” especiais entre as zonas de interceção, em que os aviões pudessem voar” adicionou o Cor. Turgeman.

As informações dos serviços de vigilância apenas levaram a uma mudança nos campos de interceção, o que causou ainda assim alguns atrasos nas descolagens (civis) e uma redução no numero de corredores, de modo a proteger as vidas humanas .”Por um lado não queremos interferir com a aviação civil, mas por outro, queremos maximizar a defesa. Isto requer gestão de risco que esteja de acordo com os standards internacionais e cooperação entre todas as forças” disse Turgeman.

Entre outras coisas, os representantes da Autoridade de Aviação Civil encontraram-se com os da IAF e vice-versa e discutiram o mapa e a sua utilização. “A nossa cooperação é a chave para o sucesso e para a criação de confiança mútua. Estivemos ao nível dos desafios das operações “Pilar de Defesa” e “Protective Edge”, mas durante próximas campanhas teremos novos desafios e é por isso que é vital promover preparações para um próximo conflito” terminou.

Fonte: IAF


terça-feira, 23 de setembro de 2014

ISRAEL ABATE SU-24 SÍRIO (M1683- 227PM/2014)



Israel abateu hoje 23 de setembro, um Sukhoi Su-24 sírio após uma alegada invasão de seu espaço aéreo. De acordo com as autoridades, o avião, inicialmente identificado como um MiG 21, cruzou a fronteira através dos Montes de Golã.

Embora as autoridades sírias tenham considerado o ataque um ato de violação, não souberam explicar o motivo do avião estar em espaço aéreo israelita, fora das linhas da guerra civil na Síria. Especialistas não descartam um erro de navegação.

Os militares israelitas confirmaram oficialmente que o Su-24 foi abatido pelo sistema MIM-104 Patriot, após invadir o território de Israel em apenas 800 metros. As autoridades acreditam que o avião iniciava uma volta de retorno, quando acidentalmente invadiu o país vizinho e fez disparar o sistema antiaéreo.

O incidente representa um novo problema diplomático e estratégico para Israel, que tenta permanecer neutro no conflito entre o governo sírio e rebeldes, como Frente Nusra, ligada à Al Qaeda.

Fonte: AE

sexta-feira, 25 de julho de 2014

O F-16I SUFA EM AÇÃO (M1663 - 214PM/2014)

F-16I Sufa da esquadra Knights of the Orange Tail       Foto: Guy Ashash

Desde que a Operação Protective Edge teve início, que as divisões da Força Aérea Israelita (IAF) têm estado empenhadas continuamente em atividade operacional. Os "Knights of the Orange Tail" da base aérea de Hatzerim, que voam os F-16I, não são exceção.

O pessoal da esquadra tem estado a trabalhar dia e noite desde o início da Operação    Foto: Guy Ashash
"De facto, a esquadra está presentemente a realizar uma grande variedade das missões da IAF, tanto de rotina como de emergência, relacionadas com a Operação" diz o TCor Tomer, comandante da esquadra. "Além disso, a esquadra está a usar as capacidades fotográficas, saindo em missões de recolha de informação sobre os alvos, de dia e de noite. Mais importante ainda: estamos sempre prontos para realizar missões de interceção, para proteger as fronteiras meridionais de Israel".

Colocação de flares de autodefesa num F-16I        Foto: Guy Ashash
A equipa técnica da esquadra tem trabalhado por turnos, dia e noite, de modo a manter a unidade pronta para a variedade de missões que tem que executar. Os aviões estão permanentemente armados e mantidos em alerta. 
"Trabalhamos em longos turnos e aguardamos instruções" diz o Cabo Stav, mecânico da esquadra. "As horas de trabalho são difíceis, mas quando o avião regressa sem as bombas que lhe montámos, há um sentimento de satisfação"diz Eran Schwartz, chefe da equipa de armamento. "Existe um sentido de responsabilidade, mas agora vemos os resultados e sabemos que somos uma parte significativa do esforço".

Um aparelha de F-16I inicia mais uma missão de combate     Foto: Guy Ashash

Outra das missões dos "Cavaleiros de Cauda Laranja" é atingir alvos conhecidos com antecedência, baseada em informação recolhida. Segundo o TCor Tomer, "o uso de armas inteligentes permite atacar vários alvos num pequeno espaço de tempo e nos locais certos", acrescentando: "somos muito críticos de nós próprios e procuramos erros na designação e no planeamento de alvos, de modo a não ferir inocentes". O 1ºTen S. Oficial de Armamento da esquadra, diz ainda: "temos meios de recolha de informação que nos permitem  parar um ataque em tempo real, caso coloque em perigo civis".

Foto: Guy Ashash

Desde o início da Operação Protective Edge, mais de 800 palestinianos pereceram, a maioria civis, entre os quais cerca de 100 crianças. Do lado de Israel, as baixas contabilizam 33 soldados e 3 civis.
Os palestinianos acusam Israel de genocídio. O Estado hebraico acusa o Hamas de se refugiar atrás de civis, que usa como escudos humanos, enquanto fustiga Israel com rockets.

Um cessar-fogo proposto pelos EUA foi hoje rejeitado por Telavive. Anteriores cessares-fogo foram violados pelo Hamas, levando Israel a retomar as ações militares.





quarta-feira, 9 de julho de 2014

ISRAEL LANÇA OPERAÇÃO "PROTECTIVE EDGE" SOBRE GAZA (M1648 - 207PM/2014)

F-16C da esquadra "First Jet"           Foto: Guy Ashash

A Força Aérea Israelita (FAI) deu início no dia 7 de julho à Operação "Protective Edge", com vista a eliminar alvos "terroristas" na Faixa de Gaza. A operação foi despoletada pelo lançamento intenso de rockets contra comunidades israelitas no sul do país, incluindo Ashdod e Gan Yavne.

Este episódio próximo que despoletou a Operação Protective Edge, vem no seguimento de várias semanas de tensão na região, que incluíram o assassinato de três adolescentes israelitas.

Todas as bases aéreas israelitas estão por isso em alerta e "preparadas para uma intensa campanha na Faixa de Gaza, se for necessário", segundo se pode ler no site oficial da FAI.

Ataque a um alvo visto pelo sensor do caça    Imagem: FAI

Desde o início da operação, mais de 550 alvos foram atingidos na Faixa de Gaza, incluindo 31 túneis, 60 lançadores de rockets e 11 casas de membros relevantes do Hamas, alegadamente centros de comando do grupo. Ainda segundo a FAI, não foram atingidos civis nos ataques, tendo os alvos sido designados de modo calculado, anteriormente ao início da operação.

Foto: Guy Ashash
Início de mais uma missão em Ramat David       Foto: Guy Ashash

A maioria das esquadras da FAI têm estado envolvidas nas missões de ataque: "durante o último dia, a Esquadra cumpriu oito missões, incluindo o ataque a lançadores de mísseis, túneis, infraestruturas terroristas e também casas" disse o TenCor Oren, comandante da esquadra "First Jet" da base aérea de Ramat David, que opera F-16C/D. "No que nos diz respeito, apenas usámos uma fração das capacidades operacionais potenciais, e mediante ordens recebidas, somos capazes de aumentar a nossa atividade. A nossa missão é parar o lançamento de rockets para o Estado de Israel, pelo que dependemos da política ditada pelo Governo, em resposta ao outro lado".

Armamento visível nas asas deste F-16C da Esq. First Jet             Foto: Guy Ashash
Também a esquadra "Hornet" de helicópteros de combate da base aérea de Ramon, tomou parte nos ataques a alvos na Faixa de Gaza:"recebemos os alvos que já conhecíamos, pelo que pudemos planear os ataques da melhor maneira" explica o 1ºTen Nadav, piloto de Apache Longbow. "Além disso sabemos os pontos exatos no alvo que temos que atingir e é desse modo que temos conseguido evitar baixas civis".

Foto: Guy Ashash

Muita dessa informação é fornecida pelos VANT Heron-1, que estão a operar 24 horas por dia, 7 dias por semana, a partir da base aérea de Palmachim, identificando e verificando os alvos, antes e depois dos ataques.

Imagens divulgadas durante o dia de hoje pela transmissora palestiniana Marah FM, ainda que sem fonte nem data confirmada, mostram vítimas mortais e feridos civis, contrariando a versão israelita de que apenas alvos militares têm sido atingidos.


terça-feira, 22 de abril de 2014

FORÇA AÉREA ISRAELITA ATACA FAIXA DE GAZA (M1549 - 134PM/2014)


F-16 da FA Israelita

Os aviões da Força Aérea de Israel realizaram vários ataques, esta segunda-feira, contra a Faixa de Gaza, declarou um comando militar israelita aos jornalistas.

Os militares explicaram que atacaram supostas posições rebeldes, em resposta a um ataque com foguetes realizado, também na segunda-feira 21 de abril, a partir da Faixa de Gaza, contra o território israelita.
O Ministério do Interior da Faixa de Gaza afirma que um dos ataques atingiu uma instalação dos serviços de segurança palestinianos, ferindo uma pessoa.
Outros dois ataques ocorreram, de acordo com o lado palestino, em áreas onde não havia homens armados.

Fonte: Voz da Rússia

sábado, 22 de março de 2014

PRIMEIRO M-346 ISRAELITA (M1488 - 102PM/2013)

Primeiro M-346 israelita        Foto. Alenia Aermacchi

A primeira aeronave de treinamento avançado M-346 para a Força Aérea e Espacial de Israel foi apresentada em cerimónia  realizada na fábrica da Alenia Aermacchi, em Venegono Superiore , Itália a 20 de março de 2014.

Em julho de 2012 , a Alenia Aermacchi, uma empresa do Grupo Finmeccanica,  recebeu o contrato do Ministério de Defesa de Israel (IMOD) para fornecer 30 aeronaves de treino avançado a  jato M-346, que irão substituir o Skyhawk AT-4 atualmente em operação pela IAF e inclui ainda sistemas de formação no solo, em colaboração com outras empresas israelitas e internacionais.

A cerimonia de apresentação teve a participação de funcionários do Ministério  de Defesa de Israel, da Força Aérea de Israel, os principais representantes institucionais italianos, bem como representantes da Alenia Aermacchi e outros parceiros industriais.

O primeiro M-346 israelita na cerimónia de apresentação       Foto: Alenia Aermacchi

Este momento é particularmente importante para a Alenia Aermacchi que, em menos de dois anos, assinou contrato e realizou o roll-out do primeiro avião israelita: um resultado que marca o excelente trabalho de equipa conseguido em estreita colaboração com os parceiros da  Alenia Aermacchi, TOR e Honeywell.

O M-346 também foi recentemente encomendado pela Polónia, que se torna o quarto cliente da aeronave depois da Itália, Singapura e Israel. Um total de 56 M-346 foram encomendados até agora. O avião já está em serviço nas Forças Aéreas de Itália e Singapura.

A entrega do primeiro M-346 à Força Aérea de Israel está prevista para o verão de 2014.

Fonte: Alenia Aermacchi
Adaptação: Pássaro de Ferro


sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

ISRAEL RECONHECE AÇÕES SECRETAS DA SUA FORÇA AÉREA (M1348 - 408PM/2013)

F-16I Sufa da FA Isralita     Foto:IAF

Nos últimos anos, a Força Aérea de Israel realizou diversas operações sobre as quais não foram divulgadas informações, revelou o chefe do governo israelita, Benjamin Netanyahu e qualificou essas ações como advertência a todos quantos intentarem ameaçar o Estado judaico.

Netanyahu à esquerda nos discursos de ocasião    Foto: IAF

“Não só respondemos com toda a força a qualquer ataque contra nós como também atuamos com antecipação”, disse o primeiro-ministro israelita, discursando na cerimónia de formatura de alunos da Escola de Aeronáutica Militar.

Normalmente, Israel deixa sem comentários as notícias da comunicação social sobre a sua implicação em bombardeamentos de diversos alvos em países estrangeiros. Apesar de não revelar concretamente quais os alvos neste caso, estes poderão ter a ver com atividades recentes cuja origem não foi confirmada, como na Síria e no Sudão.

Fonte: Voz da Rússia
Adaptação: Pássaro de Ferro

quinta-feira, 11 de julho de 2013

TRIPULAÇÃO DE F-16I SUFA RESGATADA (M1071 - 195PM/2013)

F-16I Sufa

Dois tripulantes de um F-16I Sufa da Força Aérea de Israel foram resgatados no Mar Mediterrâneo após se ejetarem da aeronave em que voavam. O caça caiu quando estava cerca de 50km de distância da costa da Faixa de Gaza na tarde do dia 7 de julho de 2013.

Ambos os tripulantes estão bem, tendo sido resgatados por um Sikorsky CH-53 Sea Stallion da unidade de resgate 669, após permanecerem aproximadamente 50 minutos na água.

CH-53 da FAI      Foto: anónimo

Segundo as autoridades israelitas, a queda da aeronave deveu-se a uma falha na turbina do F-16I. Antes da ejeção o piloto ainda realizou várias tentativas para recolocar o motor em marcha, contudo sem sucesso.

A Força Aérea de Israel suspendeu temporariamente os voos com os F-16I e Boeing F-15I, uma vez que ambos os modelos estão equipados com os motores Pratt&Whitney F100-229.

Fonte:C&R Editorial
Adaptação: Pássaro de Ferro

quarta-feira, 3 de julho de 2013

ISRAEL RECEBEU PRIMEIRO C-130J (M1063 - 187PM/2013)

Primeiro C-130J Shimshon israelita     Foto: Adrew McMurtrie


A Lockheed Martin entregou em cerimónia realizada a 26 de junho de 2013 em Marietta, Georgia, EUA, o primeiro C-130J com destino à Força Aérea de Israel (IAF). É o primeiro de uma encomenda de três unidades C-130J, a adicionar aos modelos mais antigos em uso no estado judaico desde 1971.

Na IAF o modelo foi apelidado "Shimshon" que significa "Sansão" na língua hebraica. George Shultz, vice presidente do programa C-130 da Lockheed Martin proferiu algumas palavras considerando que "os novos C-130J de Israel continuarão a tradição dos seus predecessores, oferecendo à IAF capacidades únicas, que não só estão já provadas, como não encontram paralelo (no mercado)". Acrescentou ainda que "com o glass cockpit  e aviónicos modernos o C-130J já comprovou as suas performances em todos os ambientes: frio, calor, poeira e areia" rematando finalmente que "o "Shimshon" irá servir a IAF do mesmo modo que o C-130 sempre serviu - a qualquer hora, a qualquer momento."

Após a entrega, os C-130J adquiridos pela IAF irão contudo passar ainda por um programa de modificações, no qual receberão sistemas únicos israelitas. A entrega definitiva à IAF, só deverá ocorrer por isso na primavera de 2014.

Enquanto Israel se torna no mais recente utilizador do C-130J, a unidade entregue constitui o 290º Super Hercules em utilização em todo o mundo, tendo contribuído para o primeiro milhão de horas de voo atingido pelo modelo, com os voos de experiência realizados no fabricante antes de 5 de abril de 2013, quando a histórica marca foi atingida.

Atualmente 15 países escolheram já o C-130J Super Hercules para uso nas suas forças armadas.

Fonte: Lockheed Martin
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro

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