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sexta-feira, 21 de novembro de 2014

F-22 E F-35 VOAM PRIMEIRA MISSÃO OPERACIONAL CONJUNTA (M1728 - 107AL/2014)


Esta fotografia e as que se seguem, representa muito do que as chefias da USAirforce desejavam ver há vários anos, décadas, talvez. Uma nova geração de aviões de combate, capazes de assegurar missões de vários tipos, num patamar de sofisticação que possa permitir aos EUA continuar a manter a dianteira no que toca à supremacia aérea.
Há dias, portanto, esse desejo tornou-se realidade, através da realização da primeira missão operacional conjunta entre F-22 Raptor e F-35 Lightning II.


Qualquer um destes aparelhos teve um desenvolvimento atribulado e não isento de polémicas, muito embora o F-35 tenha elevado - mais do que o F-22 - esse patamar. O Lightning II permanece, ainda, como uma aura incerta, uma vez que são muitas as vozes que questionam a sua eficácia, tendo em conta os seus enormes custos.
Será o tempo a confirmar ou não se valeu a pena "sofrer" estas agruras.


Em suma, uma vez solidificada a existência destas duas aeronaves, poderemos estar perante um vislumbre do que será a aviação de combate da 5ª geração, não só nos EUA, mas como em outros países.
E também deste modo, os Estados Unidos acabam por marcar uma vez mais a dianteira no que toca à 5ª geração, deixando para trás Rússia a China.
Pelo menos no campo da diplomacia, esta dupla de trunfos pode ter algum valor, mesmo que que "apenas" simbólico.

Fonte: Military.com/Business Insider
Fotos/Photos: USAF
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro


segunda-feira, 22 de setembro de 2014

INTERCEÇÕES NA AMÉRICA DO NORTE (M1680- 225PM/2014)

CF-18 escolta um Tu-95 Bear      Foto: RCAF

A Força Aérea Russa continua as suas visitas de "cortesia" às fronteiras dos países ocidentais.
Durante a passada semana na quarta-feira 17 de setembro pelas 19:00 locais, uma parelha de F-22 intercetou seis aviões russos a cerca de 55 milhas náuticas da costa do Alasca, identificados como sendo dois IL-78 de reabastecimento, dois caças MiG-31 e dois bombardeiros Tu-95 Bear de longo alcance, segundo informou o TenCor Michael Jazdyk, porta-voz do Comando de Defesa Aerospacial Norte Americano (NORAD). Os aviões voltaram a sul  e regressaram à base na Rússia após a interceção.

Poucas horas depoi,s à 1:30 de quinta-feira, foi a vez duma parelha de CF-18 canadianos intercetarem mais dois Tu-95 Bear, a cerca de 40 milhas náuticas da costa do Canadá no Mar de Beaufort.

Em ambos os casos as aeronaves russas entraram na Zona de Identificação de Defesa  Aérea, que avi até 200 milhas da linha de costa. Não chegaram contudo a penetrar em espaço soberano dos EUA ou Canadá.

O TenCor Jazdyk referiu que os caças de alerta foram lançados "basicamente para que saibam que os estamos a ver e, em caso de ameaça, fazê-los saber que estamos lá para proteger a soberania do nosso espaço aéreo".


Fonte: Military Times
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro



domingo, 16 de março de 2014

USAF 2013 EM FOTOS - 3 (M1474 - 89PM/2014)















Fotos: USAF

terça-feira, 14 de maio de 2013

USAF QUER MODERNIZAR FROTAS F-16 E F-15 (M994 - 136PM/2013)


F-16C Fighting Falcon da USAF

A Força Aérea dos EUA (USAF) pretende modernizar todos os 1018 F-16 e 175 F-15C/D, de modo a mantê-los em condições de voo, até o novo sistema de armas F-35A estar completamente operacional e os novos sistemas do F-22 Raptor estejam instalados. A informação pode ler-se num relatório de orçamento para 2014, datado de 10 de abril. No documento, a USAF afirma que a extensão de vida para os F-16 será de 10 anos para cada célula, conjuntamente com atualizações e melhoramentos no radar, ecrãs de cockpit e interfaces de comunicações.

Enquanto os F-16 são modernizados, a USAF solicita ainda fundos para a aquisição de 19 F-35A adicionais. Estas verbas fazem parte de um pacote de 15.700 M USD para "Ataques de Precisão Globais" em que estão incluídas atualizações para F-15E, B-1B, munições e o desenvolvimento do bombardeiro de longo alcance de nova geração.

O Maj Gen. Ed Bolton secretário adjunto da USAF para o orçamento, referiu que as compras planeadas de F-35A não têm em conta os cortes devido às restrições orçamentais do Governo, que têm tido reflexos nas aquisições planeadas: " ainda estamos a trabalhar nos detalhes relativamente às reduções (das encomendas) mas poderão ser da ordem das 3 a 5 unidades, o que nos vai fazer adiar uma importante capacidade de que precisaremos, se precisarmos de levar a cabo missões exclusão de zonas", completou.

F-15C Eagle da USAF em primeiro plano e F-15D em fundo

A USAF necessita que 249 F-15C/D continuem a desempenhar a missão de superioridade aérea, e solicita por isso fundos para sustentar uma extensão da sua vida útil até 2030. Como parte de um pedido de 8600 M USD para a superioridade aérea, estão previstas modernizações nos radares e ecrãs de 175 F-15C/D. 

Previstos estão ainda melhoramentos na frota F-22, com o intuito de elevar todos os aparelhos ao padrão Bloco 30/35, que inclui modos avançados ar-terra do radar e eletrónica, do único caça stealth operacional no mundo. Estão ainda previstas mudanças no esquema de manutenção dos Raptor, agora que todos as 187 unidades foram entregues e estão em operação, de acordo com um programa de avaliação contínua da frota. O programa pretende evitar situações como a que ocorreu em 2011, quando o mau funcionamento dos sistemas de suporte de vida  e corrosão nos revestimentos stealth, causaram a paralisação da totalidade da frota.
Entretanto, continuarão os testes com novo armamento ar-ar, como o AIM-9X Sidewinder e AIM-120D de capacidades e performances melhoradas. As mudanças nos F-22 contemplam ainda a relocalização de uma unidade aérea de Holloman no novo México, para a base aérea de Tyndall na Flórida, prevista para 2013, mas adiada pelos cortes orçamentais.


Fonte: Air Force Times
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro



terça-feira, 2 de abril de 2013

F-22 RAPTORs NA COREIA (M936 - 92PM/2013)


F-22 Raptor em reabastecimento aéreo  Foto:Andy Kin/USAF

Dia 31 de março de 2013: Os EUA anunciam, em comunicado o destacamento de F-22 Raptor (em número não revelado), o único caça de 5ª geração operacional no mundo,  desde a base americana de Okinawa no Japão, para a base de Osan, na Coreia do Sul. Tal como os B-52 de que demos notícia no Pássaro de Ferro e mais recentemente e bombardeiro "invisível" B-2 Spirit, oficialmente no âmbito de exercícios bilaterais com o o aliado de longa data. Mas na prática, no mesmo comunicado pode ainda ler-se "não conseguirão  (Coreia do Norte)  mais do que ameaças e provocações, que apenas isolarão ainda mais a Coreia do Norte e minarão  os esforços internacionais em assegurar a paz e estabilidade no nordeste da Ásia".
As tensões na região têm escalado, desde que o jovem líder norte-coreano Kim Jong-Un ordenou o retomar dos testes nucleares em fevereiro transato, violando ordens das Nações Unidas (UN) e ignorando mesmo avisos do seu maior aliado, a China.
O teste, terceiro na Coreia do Norte desde 2006, levou ainda a mais sanções das UN e por parte de vários países, o que causou ainda mais ameaças e uma "chamada às armas" por parte de Pyongyang.
No sábado passado, 30 de março de 2013, anunciaria oficialmente a entrada "em estado de guerra" com a Coreia do Sul, declaração desvalorizada por Seul e Washington.
Mas pelo sim, pelo não, os F-22 foram destacados...


Fonte: Reuters
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

AINDA OS PROBLEMAS DO F-22 (M835 -18PM/2013)

F-22 Raptor                                              Foto:Cynthia Spalding/USAF

2012 foi um ano marcado por mais problemas e polémicas envolvendo a frota F-22 Raptor ao serviço da Força Aérea dos EUA (USAF).
Dois acidentes mais, ainda de causas por apurar e a insurgência de dois pilotos contra a falta de condições de segurança para as tripulações, acenderam mais a fogueira (e as dúvidas), sobre um avião que é ainda e por enquanto, o único de 5ª geração operacional no mundo.
Entre os problemas causados pelo sistema de oxigénio, válvulas do sistema de pressurização do fato anti-G a funcionar mal, trem de aterragem que não aciona, canópia encravada, já de tudo um pouco sucedeu, com repercussão na comunicação social.
Analisando friamente as questões, por um lado, o elevado custo dos F-22 (maioritariamente devido ao desenvolvimento de novas tecnologias) não o ilibará de ter problemas que podem acontecer com qualquer outro caça. Por outro no entanto, a insistência dos pilotos que com eles operam (no caso dos pilotos Jeremy Gordon e Josh Wilson, em maio de 2012, com risco das próprias carreiras ao falarem em público sem autorização) nos sintomas de hipóxia ou similares, não deixam de ser preocupantes, tanto mais que as reais causas continuam por apurar, sem margem para dúvidas.

Um traço comum a todos os pilotos, é o de adorarem voar o avião, tal como comum a muitos são os sintomas experimentados, mesmo depois de alegadamente os problemas com o sistema de oxigénio terem sido debelados.

Mais recentemente, Pierre Sprey, que desenvolveu aeronaves como o A-10 e o F-16, disse acreditar serem as resinas usadas na fixação do revestimento stealth do F-22, a libertarem químicos causadores dos sintomas experimentados pelas tripulações.

A USAF desmentiu.




domingo, 9 de dezembro de 2012

REABASTECIMENTO SOBRE O ALASCA (M790 - PM141/2012)



Foto: USAF/Ashley Conner
Um F-22 da 3rd Wing recebe combustível de um Boeing KC-135 da 185th Air Refueling Wing da Guarda Aérea Nacional dos EUA (ANG).
A tripulação do KC-135 de Sioux City, Iowa, passou uma semana no Alasca em outubro passado, para proporcionar treino de reabastecimento aéreo a pilotos de F-22 em serviço ativo e em reserva, que assim puderam manter as suas qualificações, para continuarem a voar os Raptor durante mais tempo e mais longe em cada missão.

Foto: USAF/Ashley Conner
Além das sempre espetaculares imagens que proporciona o reabastecimento aéreo, o Alasca tem a vantagem acrescida do terreno garantir um fundo sempre apelativo para as fotos.

Foto: USAF/Ashley Conner

Samantha Laidlaw, na cabine do operador da sonda de reabastecimento, sopra um beijo para o marido, o TenCor Brian Laidlaw, a bordo do F-22 em reabastecimento.


Fonte: USAF  com adaptação Pássaro de Ferro

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

F-22 RAPTOR DESPENHA-SE NOS EUA (M764 - PM118/2012)

Destroços do F-22 acidentado no passado dia 15 de novembro              Foto:USAF

A Força Aérea dos EUA (USAF) divulgou fotos do acidente de passado dia 15 de novembro de 2012, envolvendo um F-22 Raptor na base aérea de Tyndall na Florida.
Ao que se sabe, a aeronave pertencia à 325th Fighter Wing e despenhou-se a cerca de 400 m da pista, quando se encontrava numa missão de treino, tendo o piloto conseguido ejetar-se em segurança. A primeira equipa de socorro chegou ao local apenas 2 minutos após o acidente.
A causa no entanto não está ainda esclarecida, decorrendo o inquérito de averiguação das circunstâncias da ocorrência. A USAF para já emitiu um comunicado em que refere "não existirem indicadores de que o sistema de suporte de vida tenha causado o incidente, ou tido qualquer papel no mesmo".
A frota F-22 tem estado debaixo de polémica desde há vários anos, devido a vários incidentes com o sistema de oxigénio, tendo os pilotos apresentado em diversas ocasiões sintomas de hipóxia e alguns acidentes sido atribuídos ao desmaio do piloto por falta de oxigénio.
Dois pilotos chegaram mesmo a recusar-se voar a aeronave já em 2012, tendo denunciado a situação através do conhecido programa "60 minutes" do canal de TV CBS nos EUA.



quinta-feira, 1 de novembro de 2012

RAPTORS NAS LAJES (M745 - 106PM/2012)

Um dos três F-22 de Holloman que aterraram ontem na BA4 - Lajes

Ontem pela primeira vez aterraram em solo nacional, caças de 5ª geração, no caso três F-22 Raptor da 49th Fighter Wing, com base em Holloman no Novo México passando em trânsito na Base Aérea nº4 nas Lajes.
O Pássaro de Ferro agradece ao João Toste a imagem cedida desse momento "histórico".


quarta-feira, 24 de outubro de 2012

HOT REFUELING... NO ALASCA! (M739 - 102PM/2012)


As verificações de segurança com a aeronave a turbinar                       Foto:USAF/Dana Rosso
O "Hot Pit Refueling"                                             Foto:USAF/Dana Rosso


Técnicos do 3º e 477º Esquadrão de Manutenção da USAF, efetuaram no dia 16 de outubro de 2012 na base de Elmendorf-Richardson no Alasca, o chamado "Hot Pit Refuel" nos F-22, que significa que o avião é reabsatecido com os motores em funcionamento após uma missão, não chegando o piloto a abandonar o cockpit durante a operação. Durante esse tempo, os técnicos no chão efetuam permanentemente verificações de segurança em torno do avião, de modo a garantir a segurança da operação.
Este procedimento permite efetuar um rápido reabastecimento para uma segunda saída da aeronave, em menos de 30 minutos.

...e a partida para nova missão                                        Foto:USAF/Dana Rosso


Fonte: USAF 

terça-feira, 31 de julho de 2012

RAPTOR DOWN (M694 - 79PM/2012)


O F-22 Raptor era considerado inatingível até há pouco mais de um mês atrás  Foto: Kevin Gruenwald/USAF

Os Typhoon alemães reclamaram várias vitórias sobre os Raptor no Red Flag Alaska 2012-2

 O exercício "Red Flag Alaska" 2012-2, realizado durante o mês de junho na Base Aérea de Eielson trouxe mais do que simples treino para os pilotos envolvidos.
Além da estreia dos F-16 polacos no exercício, proporciounou o primeiro confronto entre Typhoons e Raptors.
E os resultados não se fizeram esperar: Em condições bem definidas, diferentes das que serviram de conceito para atuação do F-22 (combate a curta distância - dogfight) e mediante a utilização de táticas adequadas, os Typhoon conseguiram "abater" com canhão aquele que é o único avião de 5ª geração em uso operacional e considerado o topo de gama sem rival em termos de superioridade aérea a nível mundial.
O acontecimento não era por isso para passar despercebido e os elementos do Esquadrão 74 da Luftwaffe, autores da proeza, não fizeram dele segredo; muito pelo contrário.

Mecânicos japoneses saúdam um Typhoon alemão à saída para mais uma missão    Foto: Jim Araos/USAF

Desde então, de várias procedências têm-se multiplicado as explicações e dissertações sobre o sucedido.
Se por um lado a USAF alega que o combate ocorreu em condições inverosímeis num teatro de guerra real, por outro o simples beliscar da aura de invencibilidade que possuía o F-22, fez tremer o delicado equilíbrio que mantém programas altamente dispendiosos como o do F-22 ou F35. Pior ainda se aconteceu através de um caça que custa cerca de sete vezes menos. 
Na verdade, pormenores importantes mantidos secretos por ambas as partes, não permitem uma análise rigorosa do sucedido, a partir do exterior. Ainda mais difícil, quando os factos conhecidos são submergidos num sem-número de argumentos por parte dos operadores e propaganda dos fabricantes, de ambos os sistemas de armas.
Se conseguirmos filtrar corretamente tudo isto, a certeza que fica é a de que, se por um lado o F-22 pode abater qualquer alvo aéreo muito antes de ser detetado (a tecnologia de identificação laser que consegue identificar aviões stealth não consegue rivalizar com o radar APG-77 do F-22), reunidas as condições apropriadas (não tão inverosímeis como os defensores do F-22 querem fazer parecer), como enfrentar um número várias vezes superior de inimigos ou a necessidade de efetuar identificação visual, o que obrigaria o F-22 a perder a vantagem proporcionada pelo radar, pode fazê-lo cair no universo dos comuns mortais.
Também o F-4 Phantom II foi criado com o mesmo conceito de superioridade aérea, tendo-lhe mesmo sido retirado o canhão interno dos requisitos de conceção, por ser considerado desnecessário ao perspetivar-se o fim dos dogfights. A guerra do Vietname e a incapacidade do F-4 para lidar com situações em que caíam frequentemente, veio provar o erro do conceito e fazer rever toda a teoria subjacente para aviões subsequentes como os F-14, F-15, F-16 e F-18.

Passadas algumas décadas, o erro parece voltar a cometer-se embora de forma algo ambígua, uma vez que se por um lado a USAF continua a treinar e ministrar cursos de combate aéreo com todas as manobras e táticas cássicas, como pedras basilares para pilotos de superioridade aérea, por outro alega "não serem necessárias em condições de combate real".
Por enquanto os defensores do F-22 e respetivo conceito, continuarão porventura a manter a sobranceria, uma vez que as guerras dos últimos anos, senão décadas, em que os EUA estiveram envolvidos, são guerras assimétricas, em que o inimigo não tem sequer meios ou não os tem em número suficiente para pôr à prova as reais capacidades do F-22.
A dúvida provavelmente continuará a residir em se as vantagens trazidas pelo programa Raptor, valem mesmo os 400M USD que custou cada unidade, a partir do momento em que "raptor down" não acontece só por problemas no sistema de oxigénio.
Com as respetivas repercussões ao irmão mais novo F-35, ainda na corda bamba por razões orçamentais e técnicas.


sábado, 14 de abril de 2012

EXERCÍCIO DE LONGA DISTÂNCIA NO ALASCA (M632-33PM/2012)





O alasca vem-se tornando uma zona privilegiada para a realização de exercícios em larga escala. Depois do Red Flag Alasca, foi no início de abril corrente o palco para um exercício organizado pelo Strategic Command da USAF nos EUA.
F-22 Raptor, E-3 Sentry, F-16 Fighting Falcon, B-1 Lancer e KC-135 Stratotanker foram os "ingredientes" escolhidos.

F-22 e KC-135 na base de Eilson no Alasca                                           Foto: USAF

Tendo por objetivo validar a capacidade de ataque a longa distância dos B-1, escoltados por F-22 e F-16 até à zona alvo protegida por um esquadrão de F-16 agressores, o exercício envolveu 3 bases aéreas distintas: Elmendorf e Eielson no Alasca e Ellsworth no Dakota do Sul, base dos B-1 de onde efetuaram uma viagem de 10 horas de ida e volta. 

Um B-1B Lancer descola de Ellsworth no Dakota do Sul                 Foto:Marc Lane/USAF

Esta foi a primeira vez que os F-22 Raptor participaram num exercício integrado com múltiplas plataformas de diferentes comandos dentro da USAF. Foi também a primeira vez que  a recente versão 3.1 do software do F-22 foi usada num grande exercício de treino de forças.

"A versão 3.1 confere ao Raptor os meios para encontrar e atacar alvos no solo. Durante esta operação era essencial poder seguir as forças a cumprir a sua missão no terreno" referiu o Ten Cor Kunkel comandante do  90th FS (F-22 Raptor). "A nossa integração da versão 3.1 correu extremamente bem. Fomos capazes de retirar valiosas lições deste exercício e  qualificámos mais 2 pilotos na versão 3.1".

A vastidão de espaço aéreo no Alasca vêm tornando a região apetecível para exercícios em larga escala   Foto: Brian Ferguson/USAF

A operação foi conduzida a partir do Joint Pacific Alaska Range Complex perto da Base Aérea de  Eielson. Os 166.000 Km2 de espaço aéreo livre, proporcionam um ambiente de treino diversificado, permitindo aos pilotos treinar de modo realista e conjunto, em situações similares às de combate real.

Fonte: USAF

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