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quarta-feira, 26 de outubro de 2022

STEADFAST NOON AO PÔR DO SOL NA BÉLGICA [M2354- 70/2022]

F-15E da USAF alinhado com a pista 23 de Kleine Brogel

Bonitas imagens que nos chegaram da base belga de Kleine Brogel, ao fim de mais um dia do exercício anual de dissuasão nuclear da NATO, Steadfast Noon, que se encontra a decorrer em várias bases na Europa central, entre 17 e 26 de outubro.

F-15E da USAF, Tornado da Luftwaffe e F-16M da "casa", forma captados pela objetiva de Andrew Timmerman,  alinhados com a pista 23 e o Sol, nesta época do ano, na base flamenga.

Tornado da Luftwaffe

F16M da Luchtcomponent belga



quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

SDB II EM TESTES FINAIS (M1798 - 09AL/2015)

Bombas SDB II montadas num F-15E, durante a fase de testes de operação. Foto: USAF.

A Small Diameter Bomb II completou ontem, dia 17 de fevereiro, os testes finais de tiro para certificação final e início de produção/operação.
Os testes foram conduzidos pela Raytheon e pela Força Aérea dos Estados Unidos , em White Sands- Missile Range, no Novo México.
Os responsáveis pela Raytheon confirmaram a capacidade da bomba  para detectar, rastrear e destruir alvos em movimento.
"Estes testes apresentaram-nos novos multi-efeitos da ogiva que equipa as SDB II, como a sua capacidade para destruir alvos e, ao mesmo tempo, reduzir os danos colaterais", referiu John O'Brien, diretor do programa Raytheon SDB II.  E acrescentou que "trabalhando em estreita colaboração com nossos clientes, sobretudo a Força Aérea dos EUA , a Raytheon está trabalhar esta solução para de certo modo mudar as regras do o jogo e, em simultâneo, preencher uma lacuna na capacidade crítica nas operações militares norte-americanas."
A SDB II é uma bomba guiada, lançada do ar e pesa cerca de 200 quilos. Usa um modo de operação tripla - radar de ondas milimétricas, infravermelho e laser semi-ativo, para procurar o seu alvo, por mais restritivas que sejam as condições meteorológicas e de operação. Depois, a sua pequena carga explosiva, mantém os danos colaterais no mínimo.
Esta arma será usada em aeronaves da USAF e USNavy.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

LAJES OPEN DAY (M696 - 81PM/2012)

C-5B Galaxy da USAF

C-130H Hercules egípcio em trânsito com um DC-8 da ATI a descolar em fundo

F-15E Strike Eagle da USAF

Trem de aterragem do F-15 com KC-135R Stratotanker em segundo plano

O C295 do destacamento da Esquadra 502

EH101 Merlin do destacamento da Esquadra 751

L-100 da Prescott em trânsito
 
À semelhança de anos anteriores e no âmbito da comemoração do aniversário da Força Aérea, as diversas bases aéreas estiveram abertas ao público.
A Base Aérea nº4 nas Lajes foi em 2012 e quando se comemoram os 60 anos da FA, foi a última das bases nacionais a abrir portas, ontem 5 de agosto.
Spotters e público em geral puderam presenciar aeronaves nacionais dos dois destacamentos permanentes (C295 da Esquadra 502 e EH101 da Esquadra 751), bem como algumas das aeronaves americanas ou em trânsito, presentes na altura do evento.
O Pássaro de Ferro agradece ao João Toste mais uma vez a cedência das imagens que hoje aqui exibe.


terça-feira, 31 de janeiro de 2012

GREEN FLAG (M593 - 6AL/2012)

Cerca de 225 militares e 15 caças-bomberdeiros  F-15E Strike Eagle de Mountain Air Force Base, Idaho, estiveram em Barksdale Air Force Base - Louisiana, entre 12 e 28 de Janeiro passado, para participar no exercício "Green Flag".


O "Green Flag" é um exercício organizado peloAir Combat Command e prepara as esquadras de caça, de Operações Aéreas e os  "meteorologistas de combate" para a a ação, afirmou o tenente-coronel Pat McKeever da Esquadra de Treino e Combate 548, e comandante do destacamento aéreo. "O nosso pessoal da Força Aérea  recebe a experiência que necessita, trabalhando com o Exército e fazendo parte de cenários o mais realistas possível."


A unidade do exército norte-americano que integra o "Green Flag" é o Centro de Treino Conjunto de Prontidão em Fort Polk, Louisiana, que treina os soldados em ambientes de combate altamente realistas e multi-cénicos. Em 2011, mais de 1.042 missões do exercício foram cumpridas, envolvendo cerca de 1.125 militares da Força Aérea enviados para Barksdale para o treino conjunto e no total, mais de 32.000 soldados foram treinados. 
"Cerca de metade da esquadra esteve aqui já em  treino", disse o major Cody Hawkinson, da 391 FS.  "Este exercício ajuda a treinar tanto as forças no solo como as unidades aéreas. A nossa atenção está focada no treino do apoio aéreo."


De acordo com o Tenente-Coronel Pat McKeever, a experiência adquirida é muito importante . As duas forças (Exército e Força Aérea) são capazes de entrar, aprender e trabalhar arduamente em conjunto para se prepararem para possíveis cenários de ação/intervenção. Através deste exercício, as duas forças são capazes de compreender plenamente o que é trabalhar uns com os outros e assim gerar mecanismos de ação conjunta e coordenada. "Esta é a única hipótese que temos para treinar com o Exército", disse McKeever. "A Comunicação e integração podem ser um desafio e é por isso que a praticamos/treinamos. É um exercício muito complexo devido à variedade de missões atribuídas. A capacidade de ganhar experiência é o que motiva as tripulações porque eles nunca sabem quando é que a sua primeira ação de combate vai acontecer... Pode ser já amanhã e por isso tem de estar preparadas!
Independentemente do seu sucesso, os erros proporcionam a oportunidade de treino adicional, no sentido de os corrigir. Só assim se alcança o sucesso.


O Exercício Green Flag é o equivalente nos EUA ao exercício Real Thaw atualmente a decorrer em território nacional.

Fonte: USAF

terça-feira, 26 de julho de 2011

BASE DAS LAJES (II)


 Seis F-16B Paquistaneses estacionados na placa Golf Norte. Aqui em paragem depois de terem participado no exercício Red Flag. Ao fundo as novas instalações dos Bombeiros.


 Lockheed NP-3D a aterrar na pista 15. Trata-se de uma modificação feita pela Marinha Norte Americana baseada no P-3 que permite missões de 12 horas consecutivas desde os 200 aos 28.000 pés.


  Grumman EA-6B Prowler pertencente ao Electronic Attack Squadron 209 (VAQ-209) "Star Warriors" chegando as Lajes para reabastecimento e descanso da tripulação.


 Lockheed Martin CC-130J-30 Canadiano descolando com destino a Malta, na estreia deste tipo de aeronave a no basalto das Lajes.


 F-15E Strike Eagle testando a barreira Norte. Pertence ao 494th FS "Black Panthers" baseado em Lakenheath, Inglaterra. Ao fundo um KC-135.


 Lockheed Martin C-130T a taxiar. Outrora grande ponto de paragem para a Marinha Norte Americana, as Lajes deixaram de ser aquele ponto fundamental para a travessia do Atlântico devido ao incremento da autonomia das aeronaves. No entanto, continua a ser um ponto de escala regular para a US Navy.


 F-16CJ Fighting Falcon Grego em voo de entrega. A realçar o registo grego ao mesmo tempo que ostenta a insígnia da USAF. Outros países que compraram o F-16 à Lockheed Martin também têm escalado as Lajes nos voos de entrega como Israel, Polónia, Paquistão e o Omão.


 AC-130U da USAF na final curta para a pista 33. Os AC-130U são aeronaves facilmente distinguíveis pelo armamento sempre na metade esquerda da fuselagem.


 AMX italiano escalando as Lajes no caminho de volta a casa após ter participado no exercício Red Flag.


 Dois C-130 Egípcios na placa Bravo. A força aérea Egípcia é das forças aéreas que mais frequente escalam as Lajes, utilizando sempre este tipo de aeronave.


 Boeing E-6B Mercury da US Navy descolando na pista 15. É uma versão do Boeing 707-300 que funciona como um posto de comunicações aéreo.


Lockheed EP-3E ARIES ou Airborne Reconnaissance Integrated Electronic System numa curta passagem para reabastecimento.


NOTA: O Pássaro de Ferro agradece a participação de todos no passatempo "100.000 hits", e de um modo particular ao João Toste, pelas excelentes fotos do seu espólio pessoal que proporcionou ao Pássaro de Ferro mostrar aos seus leitores.



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