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segunda-feira, 31 de março de 2025

FALCÕES E JAGUARES NA ESTÓNIA PARA POLICIAMENTO AÉREO DO BÁLTICO

Foto: FAP via Allied Air Command

Quatro caças F-16 portugueses das Esquadras 201 (Falcões) e 301 (Jaguares) chegaram à Base Aérea de Ämari, na Estónia, no passado dia 28 de março, para assumir a missão de Policiamento Aéreo aumentado da NATO no Báltico, a partir de 1 de abril e durante os próximos quatro meses.

Foto: FAP via Allied Air Command

A Força Aérea Portuguesa (FAP) recebe esta missão do destacamento de F-35 da Real Força Aérea dos Países Baixos (RNLAF), que a desempenhou desde 1 de dezembro de 2024. 

Foto: FAP via Allied Air Command

O contingente português integra cerca de 90 militares e quatro aeronaves de combate F-16M. Este destacamento marca a primeira vez que Portugal assume a missão de Policiamento Aéreo do Báltico a partir da Estónia, depois de sete destacamentos na Lituânia, onde estarão desta vez baseados F-16 romenos e polacos.

Foto: EMGFA
Foto: FAP via Allied Air Command

Foto: EMGFA

Foto: EMGFA

Foto: EMGFA

Nas últimas semanas, aeronaves C-130 Hercules da Esquadra 501 e KC-390 da Esquadra 506 colaboraram na projeção das forças portuguesa para a Estónia.



quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

USAF DESTACA F-35 NO LESTE DA EUROPA [M2295 - 12/2022]

F-35A Lightning II à aterragem na Base Aérea 86 em Fetesti, Roménia    Foto: Ali Stewart/USAF
Seis caças F-35A Lightning II da USAF foram destacados hoje 24 de Fevereiro de 2022 nas regiões do mar Báltico e mar Negro, em apoio à defesa colectiva da Aliança Atlântica. A informação foi avançada pela NATO em comunicado, no qual refere ainda que os caças de 5ª Geração ficarão a "apoiar a missão de Policiamento Aéreo aumentado, por um período de tempo a partir das bases avançadas de Amari, na Estónia, Siauliai na Lituânia e Fetesti na Roménia".

Em primeiro plano os F-16 MLU da FA Romena, comprados a Portugal, baseados em Fetesti, onde aterram os F-35 da USAF           Foto: Ali Stewart/USAF

 

F-35 na base de Amari, Estónia                   Foto: FA Estónia

Estamos perante um ambiente dinâmico e o envio de F-35 para o flanco leste da NATO melhora a nossa postura defensiva e amplifica a interoperabilidade da Aliança”, disse o general Jeff Harrigian, comandante da USAFE-AFAFRICA

Os F-35 à saída de Hill, Uta, EUA, no dia 15 de Fevereiro de 2022 então com destino a Spangdahlem na Alemanha    Foto: Kip Sumner/USAF

Estes F-35 pertencem ao 34th FS de Hill, Uta, EUA, e estavam já destacados na base de Spangdahlem, na Alemanha, desde 16 de Fevereiro.





segunda-feira, 1 de setembro de 2014

FORÇA AÉREA EMPENHADA EM MISSÕES INTERNACIONAIS (M1670 - 89AL/2014)

Os F-16AM 15105 e 15107 são duas das seis aeronaves  a partir de hoje encarregues da vigilância do espáço aéreo no Báltico.

A Força Aérea Portuguesa  está presentemente empenhada e duas importantes missões, ambas fora de portas e em regiões do globo muito diferentes, Lituânia e Mali.
Na Lituânia, um destacamento de seis caças F-16 das Esquadras 201 - Falcões e 301 - Jaguares, vai desempenhar uma missão de vigilância e defesa aérea (Air Policing - BAP 14) do espaço aéreo dos países bálticos, no âmbito OTAN/NATO, à semelhança do que já aconteceu em 2007, conforme já foi reportado pelo Pássaro de Ferro.
O contingente na Lituânia é composto, como já se referiu, por seis aeronaves F-16AM e por 70 militares. Este destacamento, com a duração de quatro meses, tem como objetivo primordial garantir a segurança do espaço aéreo dos três países bálticos (Estónia, Letónia e Lituânia), uma vez que estas nações não dispõem de meios aéreos próprios que assegurem a execução dessa missão. 
Esta presença das cores nacionais em solo e céus do Báltico assume particular importância numa altura em que a tensão entre Rússia e Ucrânia parece entrar numa fase de escalada, lançando legítimos e preocupantes pontos de interrogação relativamente à situação militar e geo-estratégica naquela zona da Europa.
A missão BAP 14 tem o seu início oficial hoje, 1 de setembro e prolongar-se-á até ao final do presente ano e será, portanto, a Força Aérea Portuguesa a responsável pela vigilância do espaço aéreo daquela região nos próximos 4 meses.

C-130 e contingente militar destacado, com as marcas das nações Unidas (UN). Foto: Força Aérea

Relativamente à presença da Força Aérea no Mali, para além de dois militares colocados no Estado-Maior da missão, o contingente é composto por uma aeronave C-130 e por 47 militares (41 da Força Aérea e 6 do Exército) que durante três meses vão desempenhar uma missão de apoio fundamental para o processo de paz naquele país, sob a comando das Nações Unidas (MINUSMA - Multidimensional Integrated Stabilization Mission in Mali).

Fonte: Força Aérea Portuguesa.
Adaptação: Pássaro de Ferro

quarta-feira, 9 de abril de 2014

DISPOSITIVO DE PATRULHA NO BÁLTICO VAI TRIPLICAR (M1517 - 42AL/2014)

  A partir de 1 de maio, será a Polónia a assegurar o patrulhamento aéreo do Báltico, com Mig-29. Créditos na foto.

A NATO vai triplicar o número habitual de caças que asseguram a patrulha aérea Báltico, já a partir do próximo mês para reforçar a defesa da Europa Oriental devido à tensão entre a Rússia e a Ucrânia, segundo um oficial da NATO na terça-feira.
Quatro é o número de caças da NATO que estão habitualmente baseados nos países bálticos (Lituânia), mas os Estados Unidos, que atualmente tem a responsabilidade de patrulhar aquela área, o aumentaram recentemente para 10, o número de caças F-15C, de modo a tranquilizar aqueles três estados, cuja apreensão aumento com a situação na Crimeia e Ucrânia.
Recorde-se que as três repúblicas do Báltico - Estónia, Letónia e Lituânia - aderiram à NATO em 2004, outros membros da aliança atlântica passaram a assegurar, em regime rotativo, a defesa do espaço aéreo daqueles paises. 
A partir de 1 de maio próximo, será a Polónia a assegurar a patrulha, com o envio de quatro caças Mig-29.
Mas para efetivar o aumento do dispositivo aéreo de patrulha, Inglaterra disponibilizou 4 Typhoon, e a Dinamarca 4 F-16AM, prefazendo um total de 12 aviões no dispositivo. Também a França já disponibilizou 4 Rafale, de maio a agosto, no caso de haver essa necessidade, muito embora os aviões devam ficar na Polónia, não integrando "diretamente" o dispositivo, mas realizando missões de treino e apoio em território polaco.

De setembro a dezembor, será a vez dos F-16 de Portugal patrulharem a região, como já o fizeram antes.

Este aumento no número de aviões aconselha à introdução nas operações de uma segunda Base, muito provavelmente na Estónia (Amari), onde ficarão os caças da Dinamarca.
Alemanha ofereceu seis caças Typhoon que provavemente vão estar disponíveis a partir de setembro, quando nesse mês e até dezembro, Portugal assumir a responsabilidade pela missão, conforme já noticiámos oportunamente.
Além dos reforços do Báltico, a França ofereceu um avião AWACS que tem vindo a executar missões de vigilância nos céus da Polônia e Romênia desde o mês passado, para acompanhar a situação na Ucrânia.
Os Estados Unidos e os Países Baixos, disponibilizaram também aviões de reabastecimento para os vôos AWACS e a Turquia também ofereceu um avião de reabastecimento que se juntará a todo este dispositivo em breve.

Fonte: Reuters
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro

segunda-feira, 31 de março de 2014

DINAMARCA ASSEGURA MISSÕES NO BÁLTICO COM SEIS F-16 (M1507 - 33AL/2014)

F-16AM da Dinamarca

A missão de policiamento aéreo do Báltico assegurada há alguns anos por alguns países da NATO, registará, a partir de maio, o maior contingente de aviões empenhados nessa missão.
A Dinamarca vai enviar seis caças F-16 para os países bálticos (Letônia , Lituânia e Estônia) para patrulhar o seu espaço aéreo, segundo confirmou o ministro responsável pelos negócios estrangeiros daquele país escandinavo, Martin Lidegaard.
As patrulhas começarão em 1º de maio e serão parte de uma missão geral de policiamento aéreo da NATO para zelar pelo espaço aéreo daquela zona do Báltico, questão que se reveste de uma acrescida importância em resultado da instabilidade na Crimeia. 
Martin Lidegaard afirmou aos jornalistas que “este reforço no número de meios aéreos é um sinal para os países bálticos que estamos empenhados na sua segurança, claro, mas também um sinal para a Rússia de que a NATO é séria e está a cumprir com a sua vocaão”, disse Lidegaard após uma reunião do comité de política externa do Parlamento dinamarquês, ocorrida na passada quinta-feira, dia 27.
Depois da adesão à NATO dos três estados bálticos, a NATO tem assegurado o patrulhamento do seu espaço aéreo, uma vez que esses estados não possuem a capacidade nem meios para o assegurar. Recorde-se que Portugal jáassegurou por uma vez o patrulhamento aéreo do Báltico, com quatro caças F-16, conforme esta reportagem do Pássaro de Ferro realizada na altura. 
E conforme também já aqui demos nota, voltaremos a fazê-lo, novamente no Outono, com um dispositivo de seis caças F-16, dando continuidade ao aumento de meios envolvidos já levada a efeito pela Dinamarca,consubstanciando o "aconselhado" à NATO pelo Presidente norte-americano, tendo em conta, como já se aludiu, à situação na Crimeia. 

Fonte: Reuters
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro

sexta-feira, 14 de junho de 2013

CONTINUAM AS INTERCEÇÕES SOBRE O BÁLTICO (M1038 - 51AL/2013)

Os Mirage F-1C franceses continuam as suas patrulhas nos países bálticos.
Depois do sucedido e aqui noticiado, seguem-se mais "encontros" com aviões russos, reavivando um pouco o "espírito" da guerra fria.
De facto, tem acontecido algumas interceções, com os aparelhos militares russos a serem fotografados e escoltados pelos caças franceses.
Aqui ficam algumas imagens bem elucidativas.

Um bombaredeiro TU-22 Backfire escoltado por um Mirage F-1CR. Tanto quanto se conseguiu apurar, este bombaredeiro comandava uma missão de treino que simulava um ataque noturno à Suécia.

Um SU-27 Flanker e mais ao fundo, um TU-22 Backfire

SU-24 Fencer

 IL-20 Coot

A-50 Mainstay

Fotos: The Avionist
Texto e edição: Pássaro de Ferro

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

MISSÃO NO BÁLTICO




Entre Outubro e Dezembro de 2007, a Força Aérea Portuguesa através das esquadras 201 e 301, assumiu o policiamento aéreo dos três estados bálticos anteriormente pertencentes à União Soviética, dentro do quadro de rotatividade existente na NATO para essas funções.

A reportagem (essencialmente) fotográfica no Pássaro de Ferro - Operations.




Fotos: Relações Públicas do EMGFA

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