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domingo, 21 de março de 2010

FESTA DO PILOTAÇO 2010 - COIMBRA (M361-9PM/2010)

Vista geral da placa de estacionamento frente à torre de controlo num intervalo entre aguaceiros
A chuva apesar de tudo não tirou a boa disposição
A "rapada"ao aeródromo do evento por um dos F-16 da parelha QRA (quick reaction alert)
A partida do TB-30 Epsilon 11405
Os preparativos para a partida
Uma última passagem do "70.000 Horas"
A aviação foi com certeza o tema de grande parte das conversas do dia
Um dos poucos voos da tarde
Um F-16 no aeródromo Bissaya Barreto em Coimbra: uma visão pouco comum!
A tradicional Festa do Pilotaço iniciou-se há já algumas décadas atrás entre os pilotos da Força Aérea e  mais tarde  foi-se naturalmente estendendo à aviação civil e desportiva num ambiente de camaradagem entre profissionais ou simples amantes do voo.
Por iniciativa do Aero Clube de Coimbra, reavivou-se a tradição, após alguns anos de interregno e a Festa do Pilotaço tinha lugar marcado para o Aeródromo Bissaya Berreto em Cernache - Coimbra a 20 de Março.

Devido às condições atmosféricas principalmente, o evento não foi no entanto o desejado pela Organização, com a ausência de muitos dos inscritos e o cancelamento da actuação da patrulha Smoke Wings nos seu conhecidos Yak-52, nos quais estava também previsto que alguns dos presentes pudessem tirar os pés do chão e sentir um pouco da adrenalina das piruetas no céu.

A Força Aérea fez contudo questão de marcar presença com um TB-30 Epsilon no local, dois F-16 (QRA - os live Sidewinder não enganam) que efectuaram duas fugazes passagens (ao que parece também devido ao mau tempo não se terão alongado mais) e a presença do famoso 15100 que como de costume fez as delícias de quem queria ter a sensação de sentar no cockpit de um avião de combate.

Em tudo o mais a actividade aérea foi extremamente reduzida, salvando-se o convívio das gentes do ar que não desmoralizaram mesmo preante o cenário montado pelo S.Pedro.

O dia não foi certamente o idealizado (ironicamente o Inverno levou a melhor no próprio dia de início da Primavera) mas para quem gosta de aviões e desfruta de qualquer oportunidade de estar perto deles, a Festa do Pilotaço, que costuma ser apenas para pilotos, acabou por ser desta vez um pouco menos restrita, podendo os curiosos e aficionados que se deslocaram ao local, contactar de perto com as aeronaves presentes na placa de estacionamento e misturar-se com os donos da festa.

A bandeira da República e a do Aero Clube de Coimbra em fundo

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NOTA: Já disponível no Pássaro de Ferro-Operations o anunciado "Dossier 15133"

sábado, 2 de maio de 2009

BAPTISMO DE VOO


Conforme tive oportunidade de referir neste espaço virtual, o ano de 1988 sobre o qual se completaram já duas décadas, foi para mim especialmente fértil em acontecimentos aeronáuticos.
A cereja no topo do bolo no entanto, foi o meu tão desejado e aguardado baptismo de voo.
As notas na escola tinham sido boas (à semelhança do ano anterior, quando me garantiram a ida ao festival no Montijo – NTM87).
O prémio escolar de 1988 era por isso o baptismo de voo, garantidos os critérios mínimos impostos às notas. Sim, porque estas coisas não eram gratuitas e obedeciam sempre a um longo e apurado processo de aprovação.

E assim foi: Depois das emoções vividas no festival aéreo a 10 de Julho, a 10 de Agosto regressei ao aeródromo de Cernache para experimentar “the real thing” num Morane Saulnier do Aeroclube de Coimbra (do qual desconheço o modelo ao certo - a aviação civil nunca foi o meu forte...), em viagem de ida e volta a Viseu.
O voo de cerca de uma hora para cada lado, a uma altitude de 4000 pés, foi pacato e deu para ver do alto a casa dos meus pais (Penacova fica precisamente no caminho entre estes dois aeródromos), bem como toda a albufeira da barragem da Aguieira, então a maior do país.
Bom, e o almoço no Clube de Caçadores de Viseu também não foi despiciendo.

Mas para a história, o que contou realmente foi o momento de tirar os pés do chão e poder berrar aos pássaros que já não me faziam inveja.




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