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quinta-feira, 14 de setembro de 2023

BOMBARDEIROS "INVISÍVEIS" B-2 REGRESSAM AOS AÇORES [M2430 – 62/2023]

Em mais uma demonstração da cooperação dentro da NATO, um bombardeiro B-2 Spirit da Base Aérea de Whiteman, Missouri, realizou uma operação de reabastecimento "a quente" (Hot Pit Refueling), isto é, com os motores em marcha, na Base aérea nº4 nas Lajes, Portugal, a 12 de setembro de 2023.

Este raro acontecimento sublinhou a dedicação dos Estados Unidos e de Portugal na dissuasão de potenciais ameaças e reforçar a Aliança da NATO, servindo como um testemunho dos laços duradouros desta vital parceria internacional e da importância geoestratégica dos Açores.


A última vez que os B-2 realizaram escala  na base insular portuguesa foi em 2021.

Após o reabastecimento, o bombardeiro B-2 Spirit seguiu para "casa" na Base Aérea de Whiteman, Missouri, terminando o destacamento de um mês na Base Aérea de Keflavik, na Islândia.


O reabastecimento a quente é um multiplicador de força. Alivia o peso na frota de reabastecedores aéreos, dando-nos a opção de reabastecer no solo e aproveitar as capacidades de nossos Aliados e parceiros”, disse o tenente-coronel da Força Aérea dos EUA, Andrew Kousgaard. , comandante da 393ª Esquadra Expedicionária de Bombardeiros.

Também reduz o risco de mau funcionamento da aeronave e a quantidade de tempo gasto no solo porque, com equipamentos e tripulações devidamente certificados, podemos abastecer-nos com o combustível de que necessitamos sem desligar a aeronave. "

À medida que as missões da Força-Tarefa de Bombardeiros continuam a desenrolar-se no teatro europeu, a missão de reabastecimento na Base das Lajes mostra a parceria inabalável entre os Estados Unidos e Portugal. Sublinha a forte capacidade da Aliança da NATO em trabalhar harmoniosamente, para enfrentar habilmente um amplo espectro de desafios globais.

A capacidade das forças armadas e do equipamento dos EUA para colaborarem continuamente com Aliados e Parceiros é fundamental no estabelecimento de uma rede alargada de alianças e parcerias capazes de enfrentar de forma decisiva os desafios multifacetados de hoje e do futuro.

O Tenente-Coronel Kousgaard enfatizou ainda a importância da interoperabilidade com os Aliados e da utilização dos recursos das nações parceiras para operações de reabastecimento.

Fonte: USAFE
Adaptação: Pássaro de Ferro
Fotos: USAFE


sábado, 27 de março de 2021

B-2 NAS LAJES - QUARTA NA QUINTA [M2244 - 32/2021]



Os bombardeiros furtivos B-2 Spirit da 509ª Bomb Wing da USAF, provenientes da Base Aérea de Whiteman , Missouri, EUA, realizaram escala na base das Lajes, Açores pela quarta vez em pouco mais de uma semana, ao raiar da aurora de quinta-feira, dia 25 de Março de 2021.

Tal como anteriormente, a escala nas Lajes fez parte dos treinos intensos da Força-Tarefa de Bombardeiros que a USAF vem levado a cabo, na Europa e Médio Oriente. A missão prosseguiu depois com integração com os B-1B da 7th Bomb Wing destacados na Noruega, segundo informação do Air Force Global Strike Command.

Apesar de neste momento já não ser novidade a escala dos B-2 na base da ilha Terceira, as fotos que temos desta passagem, são como anteriormente, do João Toste e mostram estas sempre impressionantes aeronaves de novos ângulos e condições de luz.


Os B-2 realizaram novamente "hot pit refueling" (reabastecimento com motores em marcha)

 

terça-feira, 23 de março de 2021

NÃO HÁ DUAS SEM TRÊS: B-2 NOS AÇORES [M2239 - 27/2021]


Já diz o ditado popular "não há duas sem três" e isso mesmo provaram os bombardeiros B-2 Spirit da  509ª Bomb Wing da USAF, nesta segunda-feira 22 de Março de 2021, com a terceira escala realizada no espaço de uma semana, na Base Aérea nº4, nas Lajes, Açores. 

Tal como anteriormente, as aeronaves stealth realizaram troca de tripulações e reabastecimento "a quente" (hot pit refueling - com os motores em marcha), para prosseguir depois com a missão.

A Força-Tarefa de Bombardeiros (BTF) da USAF vem realizando uma série de missões na Europa e Médio Oriente, com integração de diferentes frotas e países. 

Na missão do passado dia 19 de Março, a parelha de B-2 que passou pelas Lajes, realizou uma missão de complexidade especialmente elevada, ao integrar com dois bombardeiros B-1B Lancer da 7ª Bomb Wing da USAF, destacados em Orland, na Noruega e quatro caças F-35A Lightning II noruegueses, destacados na Islândia, ao largo da costa deste país insular nórdico. Tratou-se de uma missão iniciada em três bases diferentes e em dois continentes, que juntou além disso, aeronaves de 4ª e 5ª geração, tendo isso mesmo sido realçado pelo Gen. Jeff Harrigian, comandante das Forças Aéreas dos EUA na Europa-Força Aérea de África e Comando Aéreo Aliado da NATO: “Executar esta missão não é coisa pouca”, disse a propósito. “Integrar aeronaves de quarta e quinta geração ao lado dos nossos aliados noruegueses, é uma capacidade estratégica crítica para o sucesso futuro das operações da NATO.”

A USAF ainda não revelou detalhes sobre esta última missão de dia 22 de Março. As fotos desse dia entretanto, são da autoria do João Toste, com a qualidade a que sempre nos habituou.







quarta-feira, 17 de março de 2021

B-2 NAS LAJES - FOTOS E VÍDEO [M2236 - 24/2021]


Tal como o Pássaro de ferro ontem noticiou, três bombardeiros B-2 Spirit da USAF realizaram escala na Base Aérea nº4 nas Lajes, Açores. Estas são as imagens pela lente do João Toste, dessa breve passagem pela base da ilha Terceira, para reabastecimento e troca de tripulações, dos bombardeiros "furtivos", que pelo aspeto de ficção científica que (ainda) têm, não deixam nunca ninguém indiferente.









VÍDEO DA DESCOLAGEM





terça-feira, 16 de março de 2021

BOMBARDEIROS B-2 EM ESCALA NAS LAJES [M2233 - 21/2021]

Northrop B-2A Spirit       Imagem de arquivo
Três bombardeiros  Northrop B-2 Spirit da USAF realizaram escala hoje, 16 de Março de 2021, na Base Aérea nº4 nas Lajes, Açores.

A notícia foi veiculada nas redes sociais da USAFE (US Air Forces in Europe) e representa um regresso à base açoriana, dos chamados "bombardeiros invisíveis", após sensivelmente um ano desde a última visita.

Os bombardeiros estratégicos stealth B-2 com matrículas 82-1067; 88-0328 e 89-0129 que integram a missão, estão baseados normalmente em Whiteman AFB, Missouri, EUA, tendo realizado escala nas Lajes para reabastecimento hot pit (com os motores em marcha), trocando também a tripulação, para depois prosseguir em mais uma daquelas que têm sido frequentes missões da Força Tarefa de Bombardeiros dos EUA, sobre a Europa e Médio Oriente, nos últimos tempos.

VÍDEO DA CHEGADA À BA4

VÍDEO DA DESCOLAGEM NA BA4



quarta-feira, 16 de abril de 2014

DESCOBERTO LOCAL DE TESTES DE DRONE DE COMBATE BRITÂNICO (M1534 - 122PM/2014)


Imagens de stélite das Digital Globe parecem mostrar o BAE Taranis, Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT) furtivo, na base de Woomera, Austrália.

Foi revelado em fevereiro passado pela BAE Systems, que o VANT de combate tinha realizado com sucesso o primeiro voo num local incerto na Austrália, em agosto de 2013. Imagens recentes  parecem confirmar que os testes se estão a realizar em Woomera, no sul da Austrália, uma base bem conhecida dos spotters de aviação. Mesmo apesar das imagens não terem grande definição, medições usando o Google Earth, sugerem que a aeronave tem 9 m de envergadura, tal como a informação revelada publicamente para o Taranis. Mais medidas contudo são praticamente impossíveis com recursos apenas a imagens desta qualidade, além de que o nariz da aeronave parece possuir um tubo de pitot ou aparelhos de comunicações.

Imagens de outubro de 2013 já mostravam o VANT numa das placas da base e equipamento de suporte em volta, sugerindo atividade pré-voo.

Nigel Whitehead da BAE informou que uma série de voos foram realizados durante o último ano, a diferentes altitudes e velocidades, mas mais detalhes não foram então avançados.

O projeto franco-britânico Taranis foi batizado com o nome do deus celta do trovão e é comparável ao X-47B americano. Tal como este, foi projetado para voar com um certo grau de autonomia, desde a descolagem à aterragem. De acordo coma infografia da BAE, o VANT de combate pode voar sobre a localização do alvo usando um plano de voo pré-determinado, proporcionando vigilância persistente até o alvo ser identificado positivamente. Pode largar então armamento a partir de duas estações internas, após confirmação de um controlador humano no comando de missão. Além desta capacidade standard de ataque ao solo, não se conhecem muitas mais características ofensivas, especialemnte no que respeita a aeronaves inimigas.

O Taranis está em desenvolvimento desde dezembro de 2006, quando a BAE assinou contrato com o Ministério da Defesa britânico e seria revelado ao público em 2010. A versão de demonstração agora a voar levou 1,5 milhões de horas.homem a construir e custou cerca de 300M USD.

Fonte: War is Boring
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro



sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

RADARES PASSIVOS: O FIM DO STEALTH? (M1372 - 09PM/2014)

Os radares passivos poderão tornar obsoleta a dispendiosa tecnologia stealth     Foto:Lockheed Martin

A Cassidian colocou no mercado um novo e revolucionário sistema de radar passivo, que promete revolucionar os conceitos e o cenário de hoje em dia, relativamente a sistemas de deteção e seguimento de aeronaves, incluindo os até agora virtualmente indetetáveis stealth.

Os radares passivos irão tornar-se um suplemento para os radares ativos convencionais, durante os próximos anos.
E a razão é simples. Oferecem uma vantagem operacional decisiva: não podem ser localizados. Ao contrário dos sistemas ativos, os radares passivos não emitem ondas próprias, o que significa que não podem ser "empastelados". O sistema usa frequências VHF, rádio digital e frequências de televisão, como ondas de transmissão, em vez de emissores próprios.

O sistema de radar passivo requer uma grande capacidade de computação e software de processamento de sinal extremamente complexo. Os computadores de alta performance do equipamento permitem o uso simultâneo de 20 transmissores, numa mistura de VHF e frequências digitais.

Seja música pop ou transmissões desportivas, todas ajudam, apesar da música upbeat ser preferida  na banda analógica FM (VHF), ao permitir maior precisão de localização.

A Europa Central, bem como outras áreas densamente povoadas por todo o mundo, têm transmissores VHF e digitais suficientes, que os radares passivos podem usar. Mas o sistema funciona em áreas inacessíveis também. Pode-se instalar o seu próprio transmissor e começar a emitir música clássica, pop, ou apenas estática.

Tudo isto permite posicionar radares passivos em vales remotos, para seguir engenhos voadores a baixa altitude, incluindo pequenos aviões, que até agora voavam por debaixo das ondas de radar. 
A ferramenta de planificação de missão, permite simular a melhor localização para o radar passivo, seja para as unidades móveis de hoje, seja para os sistemas fixos de amanhã.

Não há para já dados relativamente à eficiência do sistema, tendo a Cassidian divulgado  uma distância de 200 km para a deteção de alvos através de ondas FM e até 40km com ondas digitais.

A confirmar-se a efetividade da tecnologia as vantagens são muitas, algumas óbvias, a saber:
-"ver sem ser visto"
-deteção de alvos não emissores de ondas
-cobertura de "pontos cegos" do sistema ativo
-cobertura de radar onde os sistemas ativos não são opção
-integração com sistema ativo
-resistência a empastelamento (contramedidas eletrónicas)
-deteção de alvos a baixas altitudes
-anti-stealth (através de multi-estática, e baixas frequências)
-deteção multi-ângulo com o uso de vários iluminadores

A Cassidian anuncia ainda várias outras vantagens, não desprezáveis:
-baixo custo de investimento e manutenção
-operação em terrenos difíceis
-fácil instalação
-operação remota
-altas taxas de atualização de deteção

Fonte: Cassidian
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro





terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

IRÃO FURTIVO? - REPRISE (M863 - 43PM/2013)

Qaher F-313        Foto:Agência FARS
No seguimento da divulgação com pompa e circunstância, do primeiro caça stealth (furtivo) totalmente produzido no Irão, as reações de especialistas (e até para olhos menos treinados) não se fizeram esperar: ao avião batizado Qaher F-313 foram apontadas várias falhas que comprometeriam o seu desempenho: tamanho geral muito pequeno, entradas de ar demasiado pequenas, um painel de instrumentos duvidoso para uma aeronave "high tech", já para não falar na estrutura interior do aparelho, visível no cockpit, a parecer (se não é mesmo) um chamado "mockup" (modelo à escala real), com a diferença de que provavelmente nem à escala real estaria.
Se da análise das fotos, a credibilidade da aeronave já deixava muito a desejar, a cereja no topo do bolo, foi um vídeo divulgado pela cadeia de TV estatal, alegadamente mostrando o Qaher 313 em voo, cuja análise parece não mostrar mais do que um modelo de rádio controlo com a forma do F-313.

Dado o "ceticismo" internacional quanto à veracidade da aeronave apresentada, do Irão chegou um comunicado através da agência MEHR, em que são descritas as 10 características principais do Qaher F-313, a saber (e ler com cautela):

"1- A utilização de duas entradas de ar proporciona ar ao motor. Devido a um ângulo indireto das entradas de ar a refletividade de radar é reduzida, tal como no F-35
2- Os gases quentes da exaustão são misturados com ar frio das entradas de ar, arrefecendo a massa de ar antes da saída pelo bocal de exaustão, reduzindo assim os efeitos do calor na superfície da aeronave.
3- A utilização de materiais que absorvem as ondas de radar tornam o Qaher F-313 uma aeronave furtiva
4- Considerando o comprimento e altura da aeronave ser inferior a 16 e 4 m, respetivamente, os dois compartimentos de  bombas têm capacidade para duas bombas de 900 kg, ou um número maior de bombas mais pequenas de precisão, ou mísseis, ou ainda pelo menos seis mísseis ar-ar da categoria R-17 ou PL-12.
5- A relativamente grande área dos estabilizadores verticais, cria estabilidade direcional favorável, tal como a inclinação das mesmas traz benefícios aerodinâmicos, nomeadamente em manobras laterais.
6- A grande canópia proporciona visibilidade a 360º, essencial para voos a baixa altitude, ataque ao solo e combates ar-ar a curta distância (dogfights).
7- As asas com ângulo lateral variável em forma de M, são um exemplo perfeito dos projetos indígenas, que são a melhor forma para os aviões.
8- O trem de aterragem de ciclo único é a melhor prova de que o F-313 é uma aeronave leve, com peso mínimo à descolagem de 12 a 14 toneladas e máximo de 20 toneladas.
9- O cockpit tem oito ecrãs analógicos, o que significa que a tecnologia MFD (multi functional displays) ainda pode progredir no F-313.
10- Considerando que a manche de comando, os sistemas de controlo, as superfícies móveis nas asas, leme e estabilizadores verticais são hidráulicos, o sistema não é fly-by-wire (comando computorizado).

No projeto do F-313, foi usado software avançado de design (CATIA), métodos de análise aerodinâmica tais como dinâmica dos fluidos computacional (CFD), com a ajuda de software de geração de matrizes (GAMBIT) e análise de fluidos (FLUENT), além de outros programas de design por computador, que demonstram um trabalho científico completo em várias áreas científicas nacionais, utilizadas no projeto do F-313."

Ora bem....
Vejamos ainda o vídeo:



Sem mais comentários.




sexta-feira, 21 de setembro de 2012

OS "FANTASMAS" DA CHINA (M714 - 35AL/2012)


Cá está, o J-20, mais um caça "stealth" chinês a fazer sombra aos ocidentais F-22 e F-35... Em termos diplomáticos, basta ir aos manuais e fica-se a perceber melhor como tudo funciona.

Outra imagem - furtiva qb - de um J-21...
Na página facebook do Pássaro de Ferro, surge um vídeo onde, alegadamente, um caça chinês stealth é apanhado numa manobra de aterragem.
Muito embora o J-20 seja algo diferente, dito aparelho tem algumas semelhanças com os F-22 e/ou F-35 norte-americanos, facto que não é sequer novidade, dado ter sempre existido uma tendência de umas nações para "copiar" tecnologia - neste caso, aviões de combate - umas pelas outras.
Contudo, tendo em conta as circunstâncias e alheados do impacto de ver ali um "paralelo" entre uma certeza (o F-22, por exemplo) e uma suposição (o tal novo caça J-20), pessoalmente sou dos que não se deixa levar no entusiasmo ou no receio de ver ali uma arma letal, capaz de se revelar uma tenebrosa ameaça à civilização ocidental.
Não considero a história da aviação chinesa um cesto de glórias e ou de aparelhos bem sucedidos... Em bom rigor, algumas das imagens de marca da aviação militar chinesa são sempre demasiado parecidas com a aviação russa e claro, rapidamente a máxima: "uma cópia nunca tem a qualidade de um original" ganha substância.

Outra imagem, que não deve nada à nitidez, desta feita de um J-21, assim conhecido/designado, este muito parecido com o F-22 raptor americano...
Não conheço e agradeço ser corrigido se estiver enganado, nenhum caça chinês que se tenha revelado e demonstrado tão sofisticado e tão avançado que se tenha tornado lenda, como caças ocidentais e soviéticos/russos foram e são.
Portanto e para acabar esta opinião, que apenas a mim vincula, não estou muito entusiasmado com as imagens que vi e, seguramente, o regime chinês continua a seguir uma das máximas que fizeram escola em regimes de mão dura e forte suporte militar... Uma boa ação de propaganda e de "carícia à dureza de um regime" e parafraseando Raul Solnado numa das suas rábulas dedicadas à "guerra": (...)matar não mata, mas desmoraliza muito!"
Esperemos para ver... Ou não!

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