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segunda-feira, 29 de setembro de 2014
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
QUEM TIROU AS FOTOS DOS ATAQUES DE F-22? (M1686- 230PM/2014)
quarta-feira, 24 de setembro de 2014 às 22:27
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Fotos antes e depois do ataque alegadamente por F-22 Raptor na Síria |
Tal como noticiado no Pássaro de Ferro, o Pentágono anunciou a primeira operação do F-22 Raptor em teatro de guerra.
Esta ação aconteceu 28 anos depois do contrato para o desenvolvimento do até agora único caça de 5ª Geração ter sido assinado.
As fotos que acompanharam o anúncio, alegadamente com o alvo antes e após o ataque, levantam contudo muitas dúvidas acerca da sua procedência e do modo como foram obtidas.
Não podem ter sido obtidas de um targeting pod no F-22, uma vez que arruinaria a sua capacidade stealth e super cruise.
As duas imagens parecem no entanto ter sido colhidas na mesma altura do dia, uma vez que as sombras no edifício são coerentes, dando ideia tratar-se de um aparelho a voar em volta do alvo, com grande probabilidade um veículo não tripulado (VANT).
Sendo esse o caso, porque não foi abatido, se a missão requeria capacidade stealth?
E se de facto as fotos foram tiradas por um VANT, porque não enviar um VANT de combate para largar as bombas?
Fonte: Aviation Week
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro
F-22: BATISMO DE FOGO (M1685- 229PM/2014)
às 18:25
F-22 Raptor mostra a baía de armamento interno Foto: Jared Becker/USAF (arquivo) |
O Pentágono descreveu hoje como foram usados os F-22 pela primeira vez em combate, o que sucedeu durante os ataques de ontem ao Estado Islâmico na Síria.
Os caças de 5ª Geração efetuaram largada de bombas guiadas por GPS, tendo destruído um edifício que se crê estava em utilização como centro de comando e controlo.
“Uma mistura de vários aviões (…) foram usados nos ataques” pode ler-se no comunicado da USAF. “Não especificamos os números exatos nem as munições utilizadas. Contudo, os aviões Americanos incluíram F-15E, F-16, F/A-18, F-22 e B-1B. Adicionalmente foram lançados 47 misseis Tomahawk, a partir dos navios USS Arleigh Burke e USS Philippine Sea, destacados em águas internacionais no Mar Vermelho e norte do Golfo Arábico”.
Dado os relativamente pequenos danos revelados nas fotos antes/depois divulgadas pela Defesa, tal como os vídeos dos ataques, as bombas usadas foram com grande probabilidade SDB-I, possivelmente complementadas por algumas JDAM mais pesadas.
Este tipo de missão parece algo despropositado para um caça que foi criado para a missão primária de superioridade aérea, mas as capacidades ar-solo foram-lhe sendo ampliadas com as atualizações periódicas de software e hardware.
A penetração no espaço aéreo e defesas sírias parece ser a razão primaria para a utilização da furtividade do F-22, contudo foram alegadamente utilizados também F-15, F-16 e UAV na mesma vaga de ataque.
sexta-feira, 28 de março de 2014
NOS CÉUS DO TEXAS (M1501 - 113PM/2014)
sexta-feira, 28 de março de 2014 às 22:13
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Foto: Steve Douglass |
Tanto quanto é sabido, este tipo de coisa só aconteceu uma vez desde 1956. Foi quando revistas britânicas começaram a relatar testemunhas oculares e mostrar fotos granuladas do Lockheed U-2, então a operar a partir de Lakenheath (Reino Unido), para os primeiros voos sobre a União Soviética.
Programas secretos desde então, têm vindo a ser revelados de todos os modos. Por exemplo o A-12 Blackbird foi admitido mediante pressão, mas já do RQ-170 Sentinel não havia sequer uma foto até ter sido avistado em Kandahar em 2007/2009.
Tendo isto em mente, vamos olhar para as fotos de Steve Douglass e Dean Muskett, de uma aeronave vista sobre Amarillo, Texas, EUA, a 10 de março de 2014:
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Foto: Dean Muskett |
As fotos dizem-nos mais aquilo que não é, do que aquilo que realmente é. O tamanho é difícil de determinar com precisão, apesar de se poderem fazer aproximações: pela existência de rasto (contrails) pode aferir-se uma altitude mínima, o que denuncia uma silhueta maior que de um X-47B.
A forma assemelha-se aos sistemas não tripulados de Blended Wing Body da Boeing ou Swift Killer Bee/Northrop Grumman Bat. Mas é contudo diferente de tudo o que se sabe já ter voado, faltando ainda o formato de assinatura dos projetos da Northrop.
A aeronave aqui vista ia acompanhada por duas outras. Isso e o facto de Steve Douglass terem captado comunicações rádio aparentemente relacionadas, sugerem que o aparelho é tripulado. Além disso é pouco provável que três grandes aparelhos não tripulados fossem deslocados para algum lado em formação. O risco de colisão no ar estaria presente e nada de positivo aportaria ao programa.
A necessidade de existirem vários programas secretos não é apenas lógica, é mesmo uma necessidade: porque se não existirem, será necessário explicar para que existe a Área 51 há tantos anos.
Uma forma de especular é olhar para as falhas nas frotas da USAF. Um exemplo óbvio é o ataque de precisão com aviões furtivos. O B-2 e o F-22 podem largar bombas de precisão guiadas por GPS até coordenadas geradas ou atualizadas por radar, mas não é a mesma coisa que o sistema eletro-otico de designação e guiamento por laser, que aparentemente se perdeu com a retirada do F-117 há seis anos atrás. É uma tecnologia que oferece verificação dos estragos efetuados, além de uma maior precisão de ataque.
A USAF também já falou de "ataque eletrónico penetrante de substituição", como modo de preparar outros tipos de ataque, falando do mesmo modo que falavam de sistemas de penetração para informação, reconhecimento e vigilância, quando o RQ-180 estava a ser desenvolvido para essa missão.
Fonte: Aviation Week
Tradução. Pássaro de Ferro
domingo, 23 de fevereiro de 2014
USAF 2013 EM FOTOS - 2 (M1441 - 58PM/2014)
domingo, 23 de fevereiro de 2014 às 22:09
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Foto: John Linzmeier/USAF |
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Foto: Tom Reynolds/USAF |
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Foto: Dennis Sloan/USAF |
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Foto: Samuel King Jr./USAF |
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Foto: Perry Aston/USAF |
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Foto:Ben Bloker /USAF |
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Foto: Ken Wright/USAF |
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Foto: Bennie J. Davis III/USAF |
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Foto: Frank Carter/USAF |
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Foto: Ben Bloker/USAF |
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Foto: Larry E. Reid Jr./USAF |
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Foto: Osakabe Yasuo/USAF |
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Foto: Tim Chacon/USAF |
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Foto: 417FTS/USAF |
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Foto: Russ Scalf/USAF |
terça-feira, 29 de outubro de 2013
F-22 RAPTOR: NOVA FILOSOFIA DE UTILIZAÇÃO (M1238 - 316PM/2013)
terça-feira, 29 de outubro de 2013 às 11:32
Foto: Dana Rosso/USAF |
A nova estratégia de utilização irá permitir aos F-22 rápido reabastecimento, rearmamento, e reutilização. O conceito foi demonstrado durante exercícios realizados em agosto passado.
O método normal de utilização de caças está estruturado à volta de estruturas pouco discretas e um punhado de bases operativas. O novo conceito de força de resposta rápida foi desenvolvido pelo TenCor. Kevin Sutterfield, um piloto de F-22 na Reserva, do Grupo de Combate 477 (477º FG).
"Este conceito enfatiza os princípios fundamentais do poder aéreo: velocidade, flexibilidade e surpresa, ao conciliar pequenas formações de caças e transporte aéreo, que possam mover-se rapidamente, e juntos operar a partir de localizações inesperadas" disse Sutterfield.
Depois de fazer circular a sua tese pelo Pentágono e comandos de unidades de combate, Sutterfield colaborou com especialistas no ativo e na reserva da USAF, para polir as últimas arestas.
Foto: Dana Rosso/USAF |
"Os pilotos da Esquadra de Avaliação e Testes 422, da Escola de Caças da USAF e do Grupo de Estudos Estratégicos, tiveram um papel importante em tornar isto uma realidade" disse Sutterfield. "Estabelecemos que tínhamos que encontrar um modo de criar e movimentar rapidamente pequenas células de caças de 5ª Geração. Mantê-los em movimento, reabastecê-los e rearmá-los em círculos de 72 horas." Para testar a teoria, pilotos e mecânicos experientes da 3ª Ala e 477º FG realizaram exercícios em 2009, 2010 e 2012. Os exercícios permitiram aos pilotos e mecânicos de linha da frente desenvolver táticas e praticar debaixo da pressão de condições realistas. Num exemplo, F-22 executaram missões de ataque a alvos no Atlântico, voando muito próximo do Polo Norte. Demonstraram assim a localização estratégica do Alasca e a capacidade do poder aéreo em manter alvos em risco a grandes distâncias.
Foto: Dana Rosso/USAF |
"Este conceito diminui o fardo logístico de destacar uma esquadra de ataque e uma unidade de manutenção de aeronaves, utilizando em contrapartida uma combinação de quatro F-22 e um C-17, um pacote de manutenção feito à medida e pessoal treinado para rapidamente projetar poder aéreo para qualquer parte do Globo" disse o TenCor Robert Davis, anterior comandante da Esquadra 525, que desempenhou um papel importante em tornar uma realidade o novo conceito.
Depois de vários exercícios bem sucedidos, o conceito é já uma realidade operacional.
Fonte: USAF
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro
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