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segunda-feira, 23 de novembro de 2020

FORT LAUDERDALE AIR SHOW - [M2208 - 126/2020]


Excelentes imagens obtidas no passado fim de semana durante um Air Show em Fort Lauderdale, na Florida, Estados Unidos.
F-22, F-35, F-16, A-10 e P-51 rasgaram os céu com as suas silhuetas e os seus diferentes "troares". 
Num ano  de 2020 tão... "inesperado", é sempre bom ver que a aviação militar - aqui protagonizada por iconografia incontornável - não se remeteu ao "desaparecimento" a coberto da pandemia e, apesar dela e provavelmente por ela, mostra-se com todo o seu potencial.











Fotografias: SSgt. Codie Trimble/Capt. Kip Summer - (F-35A Demo Team)

LT Sam Eckhom - (F-22 Raptor Demo Team)

 


terça-feira, 25 de novembro de 2014

ESTADOS UNIDOS DESTACAM CAÇAS F-22 RAPTOR NO JAPÃO (M1733 - 109AL/2014)

 F-22 do 525th Fighter Squadron. Foto: USAirForce

Numa clara demonstração de força (Show of Force), os Estados Unidos decidiram fazer um destacamento de caças multi-role de 5ª geração, F-22 Raptor no Japão, na Base Aérea de Kadena.
Estes F-22 agora destacados, estão normalmente baseados no Alaska, na base aérea de Elmendorf-Richardson e pertencem ao 525th Fighter Squadron.
O destacamento visa atingir dois objetivos distintos: o primeiro é o treino operacional com as forças de defesa japonesas - exercício Keen Sword que se realiza de dois em dois anos desde 1986 - com vsita à criação de rotinas de operação e comabte conjuntas; o segundo, colocar numa região algo sensível - proximidade à China, Coreia do Norte e Rússia - o mais avançado sistema de armas ao dispor dos Estados Unidos.
A edição deste ano do Keen Sword conta com efetivos que rondam os 11 mil homens e diversos meios aéreos que incluem, então o F-22.
Recorde-se que a presença dos F-22 naquela área não é propriamente inédita, uma vez que já estiveram na Coreia do Sul, na base aérea de Osan, em abril deste ano, participando também em manobras conjuntas com a Coreia do Sul.


quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

NOVIDADES NO PREÇO DO F-35... (M1329 - 97AL/2013)


No dia em que a Lockheed Martin entregou o 100º caça F-35 Lightning II para Força Aérea dos Estados Unidos (USAF), as autoridades governamentais norte-americanas comemoraram o evento, digamos, definindo o preço da aeronave, mas sallientando que o mesmo tenderá a descer..
O centésimo F-35 foi entregue à Base Aérea de Luke, no Arizona, onde servirá como o primeiro avião de treino para pilotos de caça de quinta geração.
O comandante da Força Aérea, o brigadeiro Mark Welsh III, durante uma conferência de imprensa no Pentágono ocorrida no último dia 13 de dezembro, considerou esta  entrega de ”um grande acontecimento para a Força Aérea Americana”.
Welsh comentou ainda sobre a necessidade do JSF para a USAF, uma necessidade que se tornou ainda mais essencial suprir, disse ele, depois que o Departamento de Defesa encerrar a compra dos caças F-22 Raptor.
"O F-22 deveria fornecer superioridade aérea em qualquer ambiente", disse Welsh. Mas com um número reduzido de F-22 para atuar nesta função, o F-35 deverá tomar também esse tipo de missão. 
“O F-35 é necessário para atuar conjuntamente com o F-22 nas missões de superioridade aérea logo no início de um conflito convencional de alta intensidade, para sobreviver contra as ameaças de quinta geração que acreditamos que estarão em atividade em breve”, referiu ainda.
Mesmo tendo em conta as modernizações nos F-15 e F-16, aludiu Welsh, "os caças de superioridade aérea atuais, dificilmente  sobreviverão contra uma ameaça de quinta geração."
O programa JSF - Joint Strike Fighter é o mais caro na história da aviação militar norte-americana . A Força Aérea (USAF) vai voar a variante F-35A , a Marinha (USNavy) vai voar o F-35C , e o Corpo de Fuzileiros Navais (USMarine Corps) vai voar o F-35B. A capacidade operacional inicial para a Força Aérea está marcada para dezembro de 2016.
O programa apresentou contratempos crescentes, que fomos dando nota aqui no Pássaro de Ferro em anteriores edições. Os custos subiram bastante e o valor final - pronto a voar - para a versão da Força Aérea é cerca de 150 milhões de Dólares por unidade.
Contudo, já que os custos de produção estão a diminuir à medida que a linha de montagem dos aparelhos acelera, acredita-se que o preço por unidade possa descer, ainda para mais mantendo-se a carteira de encomendas e o interesse dos países que paryiciparam no desenvolvimento deste avião, factos que, para os responsáveis americanos prova que não é hora para parara mas sim para avançar.
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NE: Para acompanhar a informação já editada ao longo dos últimos anos sobre o F-35, aqui no Pássaro de Ferro, digite "F-35" na janela de "search/busca", no canto superior direito da página principal.

Fonte: USAF
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

PILOTOS DE RESERVA DO F-22 DÃO FORMAÇÃO NO RED FLAG ALASKA (M1141 - 70AL/2013)

O Major Jonathan Gration prepara-se para a missão no F-22. Foto: Sgt. Dana Rosso

Existem mais de 20 exercícios Red Flag entre os Majores Caleb Haley e Jonathan Gration. Estes dois pilotos fazem parte do grupo Air Force Reserve Command do F-22, integrado no 302nd Fighter Squadron e que com o seu know how e experiência, trazem novas valências para o Red Flag Alaska 13-3.
O Major Haley salienta que fez 10 Red Flag do "lado vermelho" e será agora a primeira vez que vai estar do "lado azul".
Durante o seu tempo como um piloto agressor, o trabalho de Haley foi para dar resposta às táticas usadas por forças inimigas em situações de combate. Agora, como um "bom rapaz", no "lado azul", assume a sua formação anterior para garantir o sucesso das missões. 
"Os agressors são muito bons", disse Haley. "Se o lado azul comete erros, os agressors vão punir os erros, sem misericórdia! É assim que se aprende!" 

O Major Caleb Haley dentro do seu F-22. Foto: Sgt. Dana Rosso.
Juntamente com a experiência de Haley como agressor, o Major Gration, que se "formou" em piloto de F-22 em 2009, traz a riqueza do conhecimento por ser um dos mais experientes pilotos de F-22 da USAF.
Durante o exercício de duas semanas que terminou no final de agosto passado, os pilotos de F-22 voaram em formações de dois ou três aparelhos, durante duas a duas horas e meia.
O Red Flag Alaska é um exercício sempre muito complexo e realista e é o que existe de mais próximo de combates aéreos reais, integrando diversos tipos de aeronaves e procedimentos, fazendo com que os participantes obtenham rotinas e proficiência de nível superior!


    Fonte: USAF
Edição e adaptação: Pássaro de Ferro


quinta-feira, 25 de abril de 2013

F-22 DE LANGLEY PARTICIPAM NO RED FLAG (M963 - 36AL/2013)

Formação de caças F-22 Raptor - Foto: Senior Airman Matthew Lancaster, U.S. Air Force

Quarenta e dois pilotos da 192nd FW da Base Aérea de Langley, estado da Virgínia, viajaram para a Base Aérea de Nellis, em Las Vegas/Nevada para participar durante três semanas no exercício Red Flag."O Red Flag é uma oportunidade única de formação que se destina a preparar os pilotos para sobreviver aos primeiros dias de combate num teatro de guerra em larga escala", disse o Tenente-Coronel McAtee,   piloto da 192nd FW. 
As missões do Red Flag são realizadas durante o dia e também à noite e reúnem cerca de uma centena de aeronaves que lutam para ganhar o controle do espaço aéreo e cumprir suas missões. A Marinha dos EUA, Marinha e Força Aérea Real da Grã-Bretanha também participam com os seus meios, homens e aeronaves. Cada missão de combate é, por norma, efetuada com 40 a 50 aviões "inimigos/agressors". Estes "agressores" estão baseados justamente em Nellis  e operam permanentemente os caças F-15C e F-16C para se parecerem o mais possível com uma aeronave de tipo "ameaça".   

 Formação mista de F-16C e F-15C "Agressors" - Foto: Sgt. Kevin J. Gruenwald

A missão dos homens e caças da 192 nd FW no Red Flag é proteger as forças "amigas" destes agressores e estabelecer o "domínio do ar", com os seus caças F-22 Raptor.
"Com o advento do ambiente link e de dados, bem como de avançados sensores nos nossos aviões, temos a capacidade de manter elevados níveis de (SA - Situational Awarness) - Consciência Situacional  relativamente ao que está a acontecer em nosso redor, o que constitui uma grande mais valia já que o "inimigo" poderá não ter essa consciência, o que se torna numa enorme vantagem.", aludiu o Tenente-Coronel McAtee.
O TC McAtee voou missões mistas, isto é diurnas e noturnas, missões complexas que requeriam um dia inteiro para serem preparadas o que revela bem o grau de realismo que é posto em todo o exercício Red Flag e que faz dele o melhor e mais completo exercício militar do mundo.

Fonte: USAF
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro


quarta-feira, 27 de março de 2013

O "THE AVIATION NATION 2013" FOI CANCELADO (M928 - 28AL/2013)

F-22 executa uma subida em alta performance no Aviation Nation de 2010. Foto: Master Sgt. Kevin J. Gruenwald

O comandante da 99th ABW, coronel Barry Cornish, anunciou o cancelamento do tradicional "Aviation Nation 2013" agendado para 09 e10 de novembro próximo, na Base Aérea de Nellis.  
"O Aviation Nation é um evento muito popular para a nossa comunidade, e lamento profundamente a nossa impossibilidade de acolher o habitual Nellis Open House este ano", disse Cornish. "No entanto, devido ao efeito da Lei de Controle de Orçamento de 2011, os cortes no Orçamento da Defesa para o ano fiscal de 2013 são de aproximadamente 46.000 milhões dólares e não dão margem de manobra. Para cumprir esta obrigação, a Força Aérea dos EUA assume a prontidão para as suas missões prioritárias, levando a que os festivais e exibições sejam cancelados." 

O Thunderbirds são presença obrigatória na sua casa. Foto: Airman 1st Class Daniel Hughes

"A população de Las Vegas tem prestado um apoio fenomenal à Base Aérea de Nellis e aos seus militares, e o 'Aviation Nation' era uma oportunidade de mostrar às pessoas que normalmente não têm a possibilidade de ver, o que fazemos aqui. A minha esperança é que possamos retomar este evento num futuro próximo", acrescentou o Coronel Cornish.

Os  L-39 Albatross voam sobre os milhares de pessoas que todos os anos demandam Nellis AFB para assistir ao "orgulho" do Aviation Nation Day. Foto: Airman 1st Class Daniel Hughes.

Fonte: USAF
Tradução/Adaptação: Pássaro de Ferro

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

OS "FANTASMAS" DA CHINA (M714 - 35AL/2012)


Cá está, o J-20, mais um caça "stealth" chinês a fazer sombra aos ocidentais F-22 e F-35... Em termos diplomáticos, basta ir aos manuais e fica-se a perceber melhor como tudo funciona.

Outra imagem - furtiva qb - de um J-21...
Na página facebook do Pássaro de Ferro, surge um vídeo onde, alegadamente, um caça chinês stealth é apanhado numa manobra de aterragem.
Muito embora o J-20 seja algo diferente, dito aparelho tem algumas semelhanças com os F-22 e/ou F-35 norte-americanos, facto que não é sequer novidade, dado ter sempre existido uma tendência de umas nações para "copiar" tecnologia - neste caso, aviões de combate - umas pelas outras.
Contudo, tendo em conta as circunstâncias e alheados do impacto de ver ali um "paralelo" entre uma certeza (o F-22, por exemplo) e uma suposição (o tal novo caça J-20), pessoalmente sou dos que não se deixa levar no entusiasmo ou no receio de ver ali uma arma letal, capaz de se revelar uma tenebrosa ameaça à civilização ocidental.
Não considero a história da aviação chinesa um cesto de glórias e ou de aparelhos bem sucedidos... Em bom rigor, algumas das imagens de marca da aviação militar chinesa são sempre demasiado parecidas com a aviação russa e claro, rapidamente a máxima: "uma cópia nunca tem a qualidade de um original" ganha substância.

Outra imagem, que não deve nada à nitidez, desta feita de um J-21, assim conhecido/designado, este muito parecido com o F-22 raptor americano...
Não conheço e agradeço ser corrigido se estiver enganado, nenhum caça chinês que se tenha revelado e demonstrado tão sofisticado e tão avançado que se tenha tornado lenda, como caças ocidentais e soviéticos/russos foram e são.
Portanto e para acabar esta opinião, que apenas a mim vincula, não estou muito entusiasmado com as imagens que vi e, seguramente, o regime chinês continua a seguir uma das máximas que fizeram escola em regimes de mão dura e forte suporte militar... Uma boa ação de propaganda e de "carícia à dureza de um regime" e parafraseando Raul Solnado numa das suas rábulas dedicadas à "guerra": (...)matar não mata, mas desmoraliza muito!"
Esperemos para ver... Ou não!

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