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sábado, 25 de abril de 2020

BOEING CANCELA ACORDO COM EMBRAER [M2127 - 45/2020]

Ilustração: Boeing

A Boeing anunciou hoje que encerrou seu Contrato Principal de Transacção (MTA) com a Embraer, sob o qual as duas empresas procuraram estabelecer um novo nível de parceria estratégica. As partes planeavam criar uma joint venture que incluísse o negócio de aviação comercial da Embraer e uma segunda joint venture para desenvolver novos mercados para as aeronaves C-390 Millennium de transporte aéreo e mobilidade aérea.

De acordo com o MTA, 24 de abril de 2020 era a data de fim do contrato, sujeita a prorrogação por qualquer das partes, se determinadas condições fossem atingidas. A Boeing exerceu então o direito de rescisão, depois da Embraer não satisfazer as condições necessárias.

"A Boeing trabalhou diligentemente ao longo de mais de dois anos para finalizar sua transacção com a Embraer. Nos últimos meses, tivemos negociações produtivas, mas em última análise sem sucesso, sobre condições insatisfatórias do MTA. Tínhamos intenção de resolver a situação até à data de fim do contrato, mas não o fizemos. ", disse Marc Allen , presidente da Embraer Partnership & Group Operations. "É profundamente decepcionante. Mas chegámos a um ponto em que a negociação contínua, no âmbito do MTA, não resolverá os problemas pendentes".

A parceria planeada entre a Boeing e a Embraer recebeu aprovação incondicional de todas as autoridades reguladoras necessárias, com excepção da Comissão Europeia.

Embraer KC-390 Millennium

A Boeing e a Embraer manterão ainda assim o Memorando de Entendimento Principal existente, originalmente assinado em 2012 e ampliado em 2016, para promover e apoiar em conjunto as aeronaves militares C-390 Millennium.






quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

SUECA SAAB VAI CO-PRODUZIR O BOEING T-7A RED HAWK - [M2092 – 10/2020]

Foto: Boeing

O gigante sueco vai participar na produção do novo jato de treino avançado para a USAF, ao abrigo de uma parceria com o construtor norte americano.
O trabalho de produção da Saab será realizado em West Lafayette, Indiana, nos Estados Unidos.
"Em pouco mais de um ano desde que assinamos o contrato de [desenvolvimento de engenharia e fabricação], estamos a iniciar a produção da nossa parte do jato T-7A", diz o executivo da Saab, Jonas Hjelm. E adianta: "Esta conquista é possível devido à grande colaboração entre a Saab e a Boeing, e é uma honra fazer parte desse programa para a Força Aérea dos Estados Unidos".
A Boeing ganhou um contrato de 9,2 biliões de dólares em setembro de 2018 para fornecer à USAF, 351 aeronaves T-7A, 46 simuladores e equipamento terrestre associado.
O motor que equipa estes aviões é o General Electric F-404.
Estas aeronaves e equipamento destinam-se a substituir a frota de Northrop T-38 Talon que, recorde-se, entrou ao serviço em 1961.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

BOEING ENTREGA TERCEIRO BOEING 737 AEW&C À TURQUIA (M1672 - 90AL72014)


A Boeing entregou no passado dia 4 de setembro, à Força Aérea da Turquia, o terceiro aparelho de Controle Aéreo Antecipado - Boeing 737 AEW&C - aumentando ainda mais a capacidade de auto-defesa daquele país.
A aeronave AEW&C foi entregue na Base Aérea de Konya, a principal base operacional da frota. A Boeing prevê  entregar a quarta e última aeronave à arma aérea turca durante o ano de 2015.
Além das quatro aeronaves, o programa "Peace Eagle" inclui os segmentos de apoio em terra para a formação de tripulações  e pessoal técnico de apoio e manutenção dos sistemas.
A entrega destes aviões, nesta altura, reveste-se de particular sensibilidade, uma vez que não muito longe da Turquia, evoluem conflitos na Síria, Iraque e, mais a norte, na Crimeia/Ucrânia.

Fonte: Boeing.
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro

sábado, 17 de maio de 2014

MV-22, MARINES E FUZILEIROS NO BARREIRO (M1588 - 166PM/2014)

MV-22 Osprey no Barreiro         Foto: Alf. Oliveira

Levantou bastante curiosidade a invulgar presença de aeronaves V-22 Osprey na região do estuário do Tejo.
Tratou-se de um destacamento dos US Marines, em exercício conjunto com os Fuzileiros Navais da Marinha Portuguesa.
Ao Pássaro de Ferro chegaram imagens de algumas das atividades desenvolvidas na Escola de Fuzileiros:

Foto: Alf. Oliveira
Foto: Alf. Oliveira
Foto: Alf. Oliveira
Foto: Alf. Oliveira
Foto: Alf. Oliveira
Foto: Alf. Oliveira
Foto: Alf. Oliveira
Foto: Alf. Oliveira
Foto: Alf. Oliveira


Agradecimentos: Tiago Figueiredo, Alf. Oliveira




quarta-feira, 9 de abril de 2014

FIM DE LINHA PARA A PRODUÇÃO DO C-17 (M1518 - 43AL/2014)


Após duas décadas de produção, a Boeing anunciou nesta segunda-feira (dia 7) o fimda produção do  C-17 Globemaster, e o consequente encerramento da sua linha de produção em Long Beach, na Califórnia.
De acordo com a companhia, e com base na procura pela aeronave, a previsão é de que a produção seja concluída até metade de 2015, uma vez cumpridos todos os compromissos assumidos com os clientes/compradores da aeronave.
Como resultado da decisão, a Boeing espera ter perdas de até 50 milhões de dólares (pouco mais de 37 milhões de euros) que serão contabilizadas no balanço da companhia no primeiro trimestre deste ano.
Em setembro de 2013, a empresa já havia manifestado a intenção de acabar com a produção do C-17, uma vez que os sinais de quebra nas encomendas e interesse na aeronave mostravam já uma forte tendência para diminuir.

Fonte: Boeing
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro

sexta-feira, 28 de março de 2014

NOS CÉUS DO TEXAS (M1501 - 113PM/2014)

Foto: Steve Douglass
Tanto quanto é sabido, este tipo de coisa só aconteceu uma vez desde 1956. Foi quando revistas britânicas começaram a relatar testemunhas oculares e mostrar fotos granuladas do Lockheed U-2, então a operar a partir de Lakenheath (Reino Unido), para os primeiros voos sobre a União Soviética. 
Programas secretos desde então, têm vindo a ser revelados de todos os modos. Por exemplo o A-12 Blackbird foi admitido mediante pressão, mas já do RQ-170 Sentinel não havia sequer uma foto até ter sido avistado em Kandahar em 2007/2009.

Tendo isto em mente, vamos olhar para as fotos de Steve Douglass e Dean Muskett, de uma aeronave vista sobre Amarillo, Texas, EUA, a 10 de março de 2014:

Foto: Dean Muskett
As fotos dizem-nos mais aquilo que não é, do que aquilo que realmente é. O tamanho é difícil de determinar com precisão, apesar de se poderem fazer aproximações: pela existência de rasto (contrails) pode aferir-se uma altitude mínima, o que denuncia uma silhueta maior que de um X-47B. 
A forma assemelha-se aos sistemas não tripulados de Blended Wing Body da Boeing ou Swift Killer Bee/Northrop Grumman Bat. Mas é contudo diferente de tudo o que se sabe já ter voado, faltando ainda o formato de assinatura dos projetos da Northrop.

A aeronave aqui vista ia acompanhada por duas outras. Isso e o facto de Steve Douglass terem captado comunicações rádio aparentemente relacionadas, sugerem que o aparelho é tripulado. Além disso é pouco provável que três grandes aparelhos não tripulados fossem deslocados para algum lado em formação. O risco de colisão no ar estaria presente e nada de positivo aportaria ao programa.

A necessidade de existirem vários programas secretos não é apenas lógica, é mesmo uma necessidade: porque se não existirem, será necessário explicar para que existe a Área 51 há tantos anos.

Uma forma de especular é olhar para as falhas nas frotas da USAF. Um exemplo óbvio é o ataque de precisão com aviões furtivos. O B-2 e o F-22 podem largar bombas de precisão guiadas por GPS até coordenadas geradas ou atualizadas por radar, mas não é  a mesma coisa que o sistema eletro-otico de designação e guiamento por laser, que aparentemente se perdeu com a retirada do F-117 há seis anos atrás. É uma tecnologia que oferece verificação dos estragos efetuados, além de uma maior precisão de ataque. 
A USAF também já falou de "ataque eletrónico penetrante de substituição", como modo de preparar outros tipos de ataque, falando do mesmo modo que falavam de sistemas de penetração para informação, reconhecimento e vigilância, quando o RQ-180 estava a ser desenvolvido para essa missão.

Fonte: Aviation Week
Tradução. Pássaro de Ferro




terça-feira, 10 de dezembro de 2013

BOEING E SAAB ACERTAM NOVO AVIÃO DE TREINO (M1313 - 94AL/2013)

Ilustração da Boeing, alusiva ao conceito pretendido para o novo avião de treino avançado.

Boeing e Saab assinaram recentemente um JDA-Joint Developmente Agreement, isto é, um acordo para o desenvolvimento do novo avião a jato, de treino (T-X) para a Força Aérea Americana.
Este novo avião irá assumir  o treino avançado para os pilotos de combate que tem sido assegurado pelo mítico T-38 Talon, desde há quatro décadas. Terá um desenho inovador, aproximado aos novos desenhos/conceitos dos caças de 5ª geração, assumindo polivalência e eficiência aliada ao mais baixo custo  de conceção e posterior operação possível.

“A parceria com a Saab reunirá um formidável conhecimento técnico e vontade de apresentar uma solução de treino avançado de pilotos, adaptável e acessível”, disse o presidente da Boeing Military Aircraft, Chris Chadwick. “A Boeing e a Saab formarão a base para o que será a equipe mais forte e mais efetiva em termos de custos.”
“A Saab tem o orgulho em juntar-se à Boeing para a o desenvolvimento do T-X, criando, assim, uma equipa altamente capacitada para oferecer as melhores soluções para o projeto e futuros clientes. Temos certeza de que esta é a melhor maneira de fornecer a preços acessíveis treinadores de primeira classe para a Força Aérea dos EUA”, referiu, por seu turno, o presidente e CEO da Saab Håkan Buskhe.



Fonte: Boeing
Edição e adaptação: Pássaro de Ferro

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

MARINHA AMERICANA PONDERA ADQUIRIR MAIS SUPER HORNETS (M1239 - 86AL/2013)



A linha de montagem do F/A-18 Super Hornet pode não estar ainda fechada, uma vez que a marinha norte-americana (USNavy) está a considerar a compra de mais 36 destes aviões multi-role, de acordo com um aviso publicado num site de compras do governo federal. 
Quando se julgava que a linha de produção do Super Hornet estaria a chegar ao fim, mormente pela perspetiva da entrada em ação do F-35 na sua versão embarcada, parace no entanto que vai manter-se por mais algum tempo, de modo a satisfazer a encomenda citada.


Prevê-se, então, que a entrega dos 36 aparelhos ocorra até final de 2016, sendo que por isso, mais 5000 empregos (diretos e indiretos) serão mantidos, facto não desprezável tendo em conta a crise nas economias ocidentais, a que os EUA não escapam tem provocado enormes aumentos de desemprego.
Depois, os cortes no orçamento de defesa norte-americano e os custos (muito) elevados do Lightning II, aliados à provada fiabilidade dos Super Hornet, poderão mantê-lo como uma alternativa mais barata e sempre confiável, por mais tempo do que há algum tempo seria de esperar.

Fonte: stltoday.com
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

BOEING E LOCKHEED MARTIN UNIDAS PARA O NOVO BOMBARDEIRO DA USAF (M1231 - 310PM/2013)

B-1B Lancer uma das atuais frotas de bombardeiros estratégicos da USAF  Foto: Adrian Cadiz/USAF

A Boeing e a Lockheed Martin emitiram esta tarde um comunicado conjunto, dando conta de que irão concorrer em conjunto para apresentar um projeto para o novo bombardeiro estratégico da Força Aérea dos EUA (USAF). A Boeing será o membro principal do consórcio, tendo a Lockheed Martin como primeiro associado.
Para este importante programa, Boeing e Lockheed Martin representam quase dois séculos de experiência acumulada no projeto, desenvolvimento e teste de aeronaves para clientes na área da defesa por todo o mundo. Ambas as empresas possuem ainda extensa experiência em integrar tecnologia comprovada e equipas de trabalho especializadas em larga escala, de modo a poder atingir as exigências da USAF em custos e requisitos.

Em separado, ambas as companhias encontram-se já a desenvolver as duas maiores prioridades da USAF atuais: o reabastecedor KC-46 (Boeing) e o caça F-35 (Lockheed Martin), tendo já colaborado no passado no programa F-22, o único caça de 5ª Geração operacional no mundo, atualmente.
São ainda responsáveis por programas fulcrais nas capacidades da USAF, como os bombardeiros F-15E Strike Eagle, B-1B Lancer e os caças F-117 e F-16. 
O consórcio acredita conseguir produzir soluções únicas e a preços acessíveis, que não seriam possíveis sem trabalhar em conjunto.

O Pentágono assumiu a necessidade de desenvolver um novo bombardeiro estratégico nos próximos anos, com a crescente envelhecimento da frota atual, constituída por B-52, B-1B e B-2, cuja aeronave mais recente foi desenhada há 30 anos atrás. Por outro lado, o emergir de novas potências como a China, com tecnologia avançada em desenvolvimento.
A USAF tem 6000 M USD reservados para o desenvolvimento do novo bombardeiro de longo raio de ação, entre 2013 e 2017. As previsões são para adquirir entre 80 a 100 unidades, com capacidade de operação inicial prevista para 2025.

Fonte: Boeing/Lockeed Martin e Defense Update
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro


quinta-feira, 5 de setembro de 2013

V-22 OSPREY INICIA TESTES COMO REABASTECEDOR (M1142 - 246PM/2013)

Primeiro teste de um V-22 como reabastecedor      Foto: Bell Boeing

O V-22 Osprey executou com sucesso o teste inicial com plataforma de reabastecimento aéreo. Adicionar esta capacidade à aeronave de tiltrotor, permitirá aumentar a sua versatilidade em ações de combate, humanitárias e baseadas em navios.

Em agosto, na demonstração levada a cabo no norte do Texas, um V-22 Osprey equipado com o protótipo do sistema de reabastecimento em voo, lançou com sucesso o sistema de reabastecimento, manteve-o estável e recolheu-o, enquanto um F/A-18C e um F/A-18D Hornet voavam em formação nas proximidades.

Segundo o diretor do programa V-22 Osprey Vince Tobin, esta capacidade irá "poupar dinheiro e tempo, maximizando a eficiência no uso de aeronaves e pessoal".

Nos próximos testes da Bell Boeing, serão colocados aviões na posição de recetores diretamente por detrás do V-22, efetuar o contacto da sonda com o recetáculo do V-22 e finalmente reabastecer uma larga variedade de aeronaves em voo.

O V-22 tem a capacidade de girar os propulsores da posição vertical para horizontal, permitindo-lhe voar a velocidades elevadas como um avião e descolar e aterrar verticalmente como um helicóptero.

Fonte: Boeing
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

PRIMEIROS VOOS DE F/A-18 COM TANQUES CONFORMAIS (M1117 - 235PM/2013)




O "Maiden Flight" de um F/A-18 com CFTs a 5 de agosto de 2013  

Na passada semana realizaram-se os primeiros voos de  F/A-18 com tanques conformais (Conformal Fuel Tanks - CFT), a partir das instalações da Boeing em St. Louis.
À semelhança de aeronaves como o F-16 os tanques são acoplados no dorso do aparelho de ambos os lados da fuselagem. A introdução de tanques conformais faz parte de um programa de melhoramentos da plataforma F/A-18 em desenvolvimento há um ano, com vista a ampliar o seu leque de capacidades e de armamento.
Após o primeiro voo, os tripulantes Steve Schmidt e Mike Wallace,  reportaram o teste de pouco mais de uma hora como bem sucedido, declarando que o avião voou exatamente como esperado.
Durante a semana vários outros voos de sucederam, no seguimento do programa de testes a realizar para certificação do novo equipamento e posterior alargamento das modificações à frota F/A-18E/F Super Hornet.
O novo F/A-18 será chamado Ultra Hornet.

Um dos voos de teste da semana passada

Fonte: The Aero Experience
Fotos: Carmelo Turdo
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro

terça-feira, 18 de junho de 2013

BOEING E EMBRAER CELEBRAM ACORDO (M1043 - 54AL/2013)


 Ilustração de um KC-390 em operação de reabastecimento aéreo.

A Embraer e a Boeing celebraram nesta terça-feira, durante o "Salão de Aviação", em Le Bourget, um acordo de  parceria para a promoção e a venda do avião multi-role de transporte militar e reabastecimento aéreo  KC-390, do fabricante brasileiro.
A Boeing vai liderar a campanha de vendas, oferecendo também suporte e treino, em território norte-americano, no Reino Unido e em mercados selecionados no Médio Oriente. Por seu turno, a Embraer irá fabricar a aeronave e colaborar nas vendas, suporte e treino.
As estimativas iniciais do potencial mercado para o KC-390 é de provavelmente 700 aeronaves, mas é um número que poderá vir a aumentar, com a conquista de novos mercados, segundo as expectativas da Embraer.
"O anúncio feito hoje reforça o amplo acordo de cooperação que a Boeing e a Embraer firmaram em 2012. As empresas estão já a colaborar nas áreas da eficiência e segurança de voo, pesquisa e tecnologia, produtos de defesa e biocombustíveis sustentáveis para a aviação", referiu um responsável da Embraer, no comunicado aos OCS. 
A fabricante está a desenvolver o KC-390, sob contrato, com a Força Aérea Brasileira (FAB) e espera-se que possa fazer o primeiro voo teste no segundo semestre de 2014.

 O Boeing F/A-18 poderá vir a equipar a Força Aérea Brasileira.

Esta aproximação da Boeing ao Brasil e ao mercado brasileiro, segundo alguns especialistas, poderá facilitar, de certa forma, a resolução do problema do novo caça  para a arma aérea brasileira, que poderá pender, justamente, para o F/A-18 do gigante da indústria aeronáutica americana.
Os próximos tempos deverão, seguramente, fazer alguma luz sobre esta matéria.

Fonte: Boeing e outras.
Edição e texto: Pássaro de Ferro.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

ACIDENTE COM KC-137 DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA NO HAITI (M1015 - 154PM/2013)


Aeronave que protagonizou o acidente aqui captada em Brize Norton, Reino Unido

Um avião KC-137 (versão militar do Boeing 707) da Força Aérea Brasileira, sofreu neste domingo (26/5/2013) um problema técnico que provocou um incêndio num dos motores durante a descolagem do aeroporto de Porto Príncipe, no Haiti, tendo a aeronave (n/c 2404) protagonizado uma saída de pista. O trem de aterragem da frente ficou seriamente danificado, tendo de igual modo ficado visíveis marcas do incêndio no exterior do avião.
A ocorrência deu-se por volta das 15:30 (horário de Brasília) e não não há felizmente feridos ou vítimas a lamentar.

No aparelho seguiam doze tripulantes e 131 passageiros, com destino a Manaus no Brasil, todos militares do contigente da Missão de Paz no Haiti.

A Força Aérea Brasileira já iniciou as investigações para apurar os fatores contribuintes para a ocorrência.


Fonte: Agência Força Aérea
Adaptação: Pássaro de Ferro

terça-feira, 7 de maio de 2013

X-51 WAVERIDER VOA A MACH 5.1 (M984 - 129PM/2013)

X-51A WaveRider      Imagem:USAF

A Força Aérea dos EUA (USAF) completou um programa de testes quase com uma década, ao lançar com sucesso um aeronave não tripulada (VANT), que voaria depois a mais de cinco vezes a velocidade do som.
Fontes oficiais anunciaram na sexta-feira passada que o X-51A WaveRider efetuou com sucesso um voo hipersónico durante cerca de três minutos. O feito, foi considerado um ponto de viragem no programa, dado que as anteriores tentativas não atingiram os objetivos propostos.
O X-51, lançado a partir de um B-52 utiliza um motor com a tecnologia scramjet, capaz de proporcionar a largada de armas em qualquer ponto do planeta, em poucos minutos.

X-51 na estação da asa de um B-52     Foto:USAF

O presidente da Boeing Phnatom Works que projetou o WaveRider, Darryl Davis, comentou acerca do bem-sucedido teste, que "a tecnologia já amadureceu até ao ponto em que abre portas para aplicações práticas". Apesar do futuro imediato da tecnologia ser a sua aplicação em mísseis de cruzeiro, a sua utilização em aviação tripulada, é uma possibilidade a longo prazo.

O B-52 que lançou o X-51 já em voo     Foto:USAF

Quando questionados sobre a necessidade de desenvolver tal tecnologia, fontes oficias da USAF responderam citando uma tentativa falhada de neutralizar bin Laden em 1998, cuja localização se sabia. O tempo necessário para efetivar o ataque através de mísseis de cruzeiro lançados de uma força naval, excedeu 80 minutos, o que permitiu a sua fuga. Esta nova tecnologia, poderia reduzir esse tempo para apenas 12 minutos.
Além da variável tempo, uma arma com estas características torna-se também muito difícil de neutralizar.

Para usos civis, a tecnologia scramjet permitirá por exemplo, concluir um voo Londres-Nova Iorque em menos de uma hora.


Fonte: RT
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro




sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

PINTURA E CONTROLO DE CORROSÃO NOS F-15 DA USAF (M839 -22PM/2013)



Um F-15C Eagle do 493FS em Lakenheath, Reino Unido     Foto:Stephen Linch/USAF

Ryan Goodman, natural de Austin, Texas, EUA, do 48º Esquadrão de Manutenção de Equipamento (EMS) da USAF, colocado em Lakenheath, Reino Unido, pinta o emblema do do 493 Esquadrão de Combate num F-15C Eagle.

Foto:Stephen Linch/USAF
Foto:Stephen Linch/USAF

A secção de controlo de corrosão do 48ºEMS é responsável por assegurar que todas as aeronaves e equipamento associado estão perfeitamente pintadas e livres de corrosão. As suas funções no entanto, vão além do que o nome revela à primeira vista.
Segundo Ryan Goodman, do aspeto final com que ficam os trabalhos, 90% do tempo é consumido com a preparação e apenas 10% realmente com a pintura.
A atenção para o detalhe e medições minuciosas, são necessárias para conseguir atingir resultados satisfatórios.
Ainda segundo Ryan, "carregar no gatilho da pistola de tinta, qualquer um pode fazer", todo o trabalho a montante é que define realmente a qualidade final da execução.

Decapagem da pintura anterior no equipamento          Foto:Stephen Linch/USAF
Foto:Stephen Linch/USAF
A execução dos stencils (moldes) para a aplicação num F-15C e posterior pintura por cima    Foto:Stephen Linch/USAF
E por fim a regulação de temperatura para a secagem da pintura    Foto:Stephen Linch/USAF

Fonte:USAF



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