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domingo, 7 de outubro de 2012

EXERCÍCIO AERONAVAL MILITAR - "UNITAS" (M723 - 39AL/2012)

O exercício militar "UNITAS" é de tipologia aeronaval e é integrado por diversas nações,  com organização a cargo da 4ª frota Norte-Americana. Tem como objetivo primário a interoperabilidade entre forças navais e respetiva componente aérea, bem como a cooperação e troca de experiências nos diversos domínios concebíveis neste tipo de exercício e respetivas operações.

Um Super Lynx - MK-21A da Marinha Brasileira, apresta-se para aterrar no convés do cruzador USS Angio (CG 68), da classe "Ticonderoga". Foto: Frank J. Pikul.
O Super Lynx brasileiro, já no convés do USS Angio. Foto: Frank J. Pikul.

O destroyer britânico HMS Dauntless (D-33). Foto: Lt. Cmdr. Corey Barker

Aspeto de três vasos de guerra, participantes no UNITAS.

Uma equipa do Destacamento NAVAIR Norfolk prepara um drone BQM-74E para o lançamento da plataforma de voo da fragata da classe Oliver Perry, USS Underwood  (FFG 36). Foto: Stuart Phillips.
O drone BQM-74E, já em voo, após o seu lançamento. Foto: Stuart Phillips.

Um helicóptero da US Navy - SH-60B Sea Hawk,  no convés do USS Angio. Foto: Frank J. Pikul.

Um militar segura uma amostra de combustível para o comandante de um helicóptero SH-60B Sea Hawk, depois de uma operação de reabastecimento a bordo da fragata  USS Underwood. Foto: Stuart Philips.
Um helicóptero SH-32 Super Puma da Marinha Chilena, descolou da sua fragata-base, a Almirante Lynch SNC (FF 07), e na imagem, prepara-se para aterrar a bordo da fragata norte-americana USS Boone (FFG 28). Foto: Lt. Matthew Comer.
Fonte: USNavy
Adaptação: Pássaro de Ferro

terça-feira, 26 de junho de 2012

EXERCÍCIO AERONAVAL COMPTUEX 2012 (M677 - 66PM/2012)


O Grupo 8 da US Navy de proteção ao porta-aviões USS Eisenhower           Foto: US Navy/Julia Casper

Um Super Lynx AH-11A visível na fragata brasileira BNS Independência       Foto: US Navy/Julia Casper

Os rituais que precedem a descolagem num porta-aviões               Foto: US Navy/Julia Casper

Marinheiros de uniforme amarelo têm por função movimentação de aeronaves no convés Foto: US Navy/Rob Rupp

O sempre emocionante momento da descolagem com catapulta     Foto: US Navy/Nathanael Miller

A fragata espanhola Blas de Leso acompanha a descolagem de um F-18 no "Ike" Foto: US Navy/Julia Casper

O não menos emocionante momento da aterragem e enganchamento do cabo de travagem Foto: US Navy/ Nathanael Miller

Os SH-60F Sea Hawk cumpriram missões de luta anti-submarino      Foto:US Navy/Nathanael Miller

A luta anti-submarino a bordo do SH-60F  Sea Hawk               Foto: US Navy/Julia Casper

A tripulação do convés de voo atenta a mais uma descolagem de um E-2C Hawkeye     Foto: US Navy/Ridge Leonis

Decorreu nas águas do Atlântico (entre os estados da Virginia e Florida) desde 24 de abril até 17 de maio de 2012,  o exercício conjunto de forças aeronavais que reuniram o grupo de proteção e apoio do porta-aviões americano USS Eisenhower (Grupo 8), a 7ª Air wing e  incluindo também  a fragata brasileira BNS Independência (F44), a fragata espanhola Blas de Leso (F103), os contratorpedeiros USS Laboon, USS Oscar Austin, as fragatas USS Klakring e USS Carr e o navio multi-usos USS Fort McHenry americanos.
O COMPTUEX 2012 destinou-se a assegurar que o grupo de combate possuía capacidade para executar a estratégia marítima dos países envolvidos. Os cenários idealizados proporcionaram às tripulações, experiência no campo dos ataques marítimos, guerra anti-superfície, anti-submarina, anti-aérea, assistência humanitária e socorro em situações de catástrofe. Situações de guerra assimétrica, anti-pirataria e operações de interdição marítima foram também treinadas.

As aterragens noturnas proporcionam um espetáculo acrescido    Foto: US Navy/Nathanael Miller

"Estas três semanas de intensos treinos para as forças envolvidas (...) levaram as embarcações e respetivas tripulações ao limite das suas capacidades bélicas e refinaram missões passivas como interceção marítima e cooperação em teatro de guerra. Ao completar o COMPTUEX, estou mais que nunca confiante na nossa capacidade de nos deslocarmos para qualquer lugar no mundo, a qualquer hora e efetuar uma grande variedade de missões, que poderemos ser chamados a cumprir", referiu o comandante do Grupo 8, o Contra-almirante Michael Manazir em jeito de epílogo do exercício terminado.

O USS Eisenhower navio-almirante do Grupo 8 da US Navy          Foto: US Navy/Julia Casper


sábado, 12 de maio de 2012

A AVIAÇÃO PORTUGUESA EM DESTAQUE NA IMPRENSA INTERNACIONAL (M645-18AL/2012)



Nas mais recentes edições das revistas de aviação "AirForces Monthly" e "Avion Revue", pode ler-se um completo artigo sob a "chancela" do Pássaro de Ferro, da autoria de Paulo Mata, referente às operações de combate à pirataria no oceano Índico, levadas a cabo pelos Super Lynx Mk. 95 da Marinha de Guerra Portuguesa. Cobrindo toda a experiência acumulada desde 2009, quando se iniciaram as operações, até ao presente quando se encontra a fragata NRP Corte-Real uma vez mais em destacamento, a participação nacional no esforço internacional para controlar este flagelo, é retratada e divulgada em inglês e castelhano, naquelas que são as duas revistas mais importantes do mundo da aviação, em cada uma destas línguas.



domingo, 5 de setembro de 2010

O LADO ESCURO DA LUA (M414-31PM/2010)


Ok, é uma metáfora, não se trata do lado escuro da Lua, mas sim do lado escuro do Lynx. Mas o princípio é o mesmo: estamos a olhar para o lado ocultado ao Sol.

Havia até o mito de que o lado escuro da Lua não se via, pura e simplesmente porque não reflectia a luz, ignorando que era o facto de o período de rotação da Lua ser igual ao período de translação (ie: o tempo que a Lua demora a dar uma volta à Terra é igual ao tempo que demora a girar sobre si própria), o que faz com que seja sempre a mesma face a estar iluminada pelo Sol e não uma qualquer enigmática razão metafísica ou mística que levava um dos lados da Lua a não reflectir luz.

O Lynx é igual. Se correctamente iluminado consegue ver-se qualquer das faces (como já devem ter reparado...) mas desta vez gostei mais do lado escuro. 

É caso para dizer que está Quarto Minguante.




terça-feira, 23 de junho de 2009

AS ASAS DE OURO DA MARINHA



Quem se lembra do filme “Oficial e Cavalheiro” do início dos anos 80, passado numa academia de pilotos da US Navy, talvez se recorde de um canto que entoavam os recrutas, com vista a entranhar o gosto pelo ramo em que se incorporaram, e que dizia qualquer coisa como: “I don’t know but it’s been said Air Force wings are made of lead, I don’t know but I’ve been told, navy’s wings are made of gold” que se pode resumir como “as asas da Força Aérea são de chumbo, as asas da Marinha são de ouro”.


Claro que o canto é altamente tendencioso, por proferido onde foi e por quem foi. Os cantos militares têm como objectivo elevar o moral das tropas e/ou mentalizá-las dentro das doutrinas próprias, criar espírito de grupo.

Há contudo algo de fascinante na aviação naval que não se pode negar e que o orgulho manifestado no canto referido encerra.


A Esquadrilha de Helicópteros da Marinha em Portugal é a ilustre representante desse orgulho e da perícia necessários para ser aviador da Marinha.



sexta-feira, 19 de junho de 2009

O SUPER LYNX MK.95 EM FOTOS - AO PERTO





















quinta-feira, 18 de junho de 2009

O SUPER LYNX MK.95 EM FOTOS - AO LONGE















terça-feira, 16 de junho de 2009

AS HÉLICES VOADORAS DA MARINHA
















Apesar de quando ao se falar de Marinha e se pensa em hélices, se associar normalmente às que propulsionam os navios ou submarinos, a Marinha de Guerra Portuguesa, tem também "hélices" que são asas nos helicópteros da Esquadrilha de Helicópteros da Marinha.
Criada em 1993 com os Westland Super Lynx Mk.95, para equipar as fragatas classe Meko 200 então também recentemente adquiridas, esta Esquadrilha representou o fim num hiato de 41 anos durante os quais a Marinha de Guerra Portuguesa não teve asas.
Mas com os Lynx finalmente, as hélices da Marinha deixaram de andar só debaixo de água, e demonstram claramente que os marinheiros também sabem voar.


Nota: Com se sabe os helicópteros têm rotores e não hélices, mas optou-se ainda assim por manter o trocadilho apesar da incorrecção técnica do termo.


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