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segunda-feira, 9 de maio de 2022

EXTREMACH LOOP EM TALAVERA [M2317 - 34/2022]

EF-18M Hornet fotografado do Castelo da Feria      Foto: Jose Rodriguez JJ

 
Aos poucos o mundo vai normalizando, depois de dois anos dominados pela pandemia de Covid-19 e um exemplo disso mesmo é o regresso de alguns spotters days/dias de base aberta que tinham já um lugar consolidado no calendário anual dos entusiastas.

Assim foi o caso da Ala 23 da base de Talavera la Real, amiúde visitada por spotters portugueses, dada a proximidade geográfica com a fronteira portuguesa, a raridade das aeronaves residentes (F-5BM por exemplo) e o empenho da organização em proporcionar eventos de qualidade e raridade, como o evento nocturno de 2019 e todas as condições proporcionadas aos presentes.

O dia 23 de abril de 2022, estava assim reservado para o regresso à base da Extremadura espanhola, com a novidade principal a acontecer no dia anterior, sob a forma de uma sessão fotográfica no Castelo da Feria, baptizada "Extremach Loop", numa alusão ao "Mach Loop" no Reino Unido, a famosa zona de treino de voo a baixa altitude.

EF-2000 Typhoon         Foto: Jose Rodriguez JJ       

F-5BM         Foto: Jose Rodriguez JJ

Apesar da meteorologia não ter colaborado, tendo a sessão de dia 22 decorrido sob chuva intensa, para os poucos fotógrafos que se atreveram a colocar as câmaras e objectivas de fora, os resultados ainda assim, deixaram ver a potencialidade do local, para a realização de excelentes imagens das passagens das aeronaves em redor do castelo.

Já sábado 23 presenteou os que por lá compareceram - entre os quais mais uma vez um pequeno grupo de spotters da Associação Aeronáutica do Algarve - com meteorologia boa q.b. e um elephant walk, com as aeronaves do Ejército del Aire que participaram no evento.

O elephant walk dos meios presentes ena base de Talavera la Real

F-5BM

EF-18M Hornet

EF-2000 Typhoon

Pilatus PC-21

Para o futuro, ficou a promessa de melhor meteorologia numa próxima sessão de Extremach Loop e a garantia da simpatia de sempre da organização.






Agradecimentos: Fernando Sousa e José Rodriguez 




terça-feira, 26 de maio de 2020

A400M CERTIFICA CAPACIDADE DE VOO AUTOMÁTICO A BAIXA ALTITUDE [M2143 - 61/2020]

Airbus A400M Atlas

O avião de transporte de carga de nova geração Airbus A400M alcançou um novo marco decisivo, após a certificação da capacidade de voo automático a baixa altitude, oferecendo uma capacidade única na sua classe, para uma aeronave de transporte militar. 

A400M em voo de baixa altitude em Gales      Foto: Scott Norbury/Airbus Military

A campanha de certificação, realizada em Abril de 2020 sobre os Pirenéus e no centro da França, envolveu voos a altitudes tão baixas como 500 pés (150m), incluindo transições de voos de baixa altitude para outras operações, como largada de carga aérea. 

Esta primeira fase de certificação diz respeito a operações com Condições Meteorológicas Visuais, ou seja, com visibilidade para a tripulação. Haverá uma segunda fase, incluindo Condições Meteorológicas por Instrumentos, portanto sem visibilidade, a ser certificada no segundo trimestre de 2021.

Normalmente apenas inerente ao mundo das aeronaves de caça, o Voo Automático de Baixa Altitude é  uma capacidade única para uma aeronave de transporte militar, possibilitando a utilização do relevo do terreno para esconder o aparelho, aumentando a capacidade de sobrevivência do A400M, tornando-o  menos detectável em áreas hostis e menos susceptível a ameaças, quando se dirige para operações militares importantes como largada de carga, reabastecimento ar-ar, operações logísticas ou outras especiais específicas.


quarta-feira, 9 de julho de 2014

F-16 NORUEGUÊS ESCAPA DE COLISÃO COM CABOS DE ALTA TENSÃO (M1647 - 206PM/2014)

Danos no F-16 que colidiu com linha de alta tensão      Foto: RNoAF


Um F-1AM da FA Norueguesa (RNoAF) numa missão de treino com três outros F-16, colidiu em voo com cabos de alta tensão em Grong, perto de Nord-Trondelag, a 7 de julho de 2014. O piloto logrou ainda assim aterrar o caça, após declarar emergência em voo.

O TenCor. Ivar Moen das FA Norueguesas informou que quando o piloto se apercebeu que havia colidido com cabos elétricos, declarou emergência e aterrou em segurança na base aérea de Oerland, pelas 13:30 horas locais, após o que forma avaliados os danos na aeronave. 
Pela foto divulgada, podem ver-se estragos no bordo de ataque da asas direita do aparelho e no depósito de combustível externo do mesmo lado.

Moen informou ainda que os cabos estavam numa zona de voo a baixa altitude, onde os caças estão autorizados a voar a altitudes tão baixas como 200 pés (60m), acrescentando contudo que uma comissão de inquérito irá avaliar os factos, de modo a tentar evitar situações idênticas no futuro.

As FAs norueguesas têm estado em contacto com as autoridades locais, bem como com a empresa Statnett que gere a rede elétrica, para tentar perceber a totalidade dos danos causados pelo incidente.
De acordo com a porta-voz da Statnett Irene Meldal, a linha em causa conduz 300.000 volts entre Tunnsjodal e Verdal. Pode dizer-se que o piloto teve sorte em embater nos dois cabos do topo, que servem de pára-raios, conduzindo as descargas atmosféricas para o solo. As três linhas inferiores são as que possuem carga permanente e ficaram intocadas, não tendo por isso causado qualquer interrupção no abastecimento elétrico.

Fonte: F-16.net
Tradução: Pássaro de Ferro



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