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quarta-feira, 24 de setembro de 2014

F-22: BATISMO DE FOGO (M1685- 229PM/2014)

F-22 Raptor mostra a baía de armamento interno      Foto: Jared Becker/USAF (arquivo)

O Pentágono descreveu hoje como foram usados os F-22 pela primeira vez em combate, o que sucedeu durante os ataques de ontem ao Estado Islâmico na Síria. 
Os caças de 5ª Geração efetuaram largada de bombas guiadas por GPS, tendo destruído um edifício que se crê estava em utilização como centro de comando e controlo.

F-22 Raptor à saída para a missão na Síria      Foto: USAF

“Uma mistura de vários aviões (…) foram usados nos ataques” pode ler-se no comunicado da USAF. “Não especificamos os números exatos nem as munições utilizadas. Contudo, os aviões Americanos incluíram F-15E, F-16, F/A-18, F-22 e B-1B. Adicionalmente foram lançados 47 misseis Tomahawk, a partir dos navios USS Arleigh Burke e USS Philippine Sea, destacados em águas internacionais no Mar Vermelho e norte do Golfo Arábico”.


Dado os relativamente pequenos danos revelados nas fotos antes/depois divulgadas pela Defesa, tal como os vídeos dos ataques, as bombas usadas foram com grande  probabilidade SDB-I, possivelmente complementadas por algumas JDAM mais pesadas.

Reabastecimento em voo durante a missão que ditou o batismo de fogo do F-22    Foto: USAF

Este tipo de missão parece algo despropositado para um caça que foi criado para a missão primária de superioridade aérea, mas as capacidades ar-solo foram-lhe sendo ampliadas com as atualizações periódicas de software e hardware.

A penetração no espaço aéreo  e defesas sírias parece ser a razão primaria para a utilização da furtividade do F-22, contudo foram alegadamente utilizados também F-15, F-16 e UAV na mesma vaga de ataque.





sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

SINGAPURA MODERNIZA F-16 (M1383 - 18PM/2014)

F-16C/D da FA de Singapura     Foto: RFA Australiana


Os detalhes fornecidos pela Agência de Cooperação para a Defesa e Segurança (DSCA) sobre o pedido oficial de Singapura para a modernização da sua frota de F-16C/D Bloco 52, permitem trazer mais luz sobre o contrato de quase 2500M USD, deixando no entanto ainda algumas dúvidas.

As modernizações incluídas permitirão levar as 60 células para o standard F-16V, a um custo de 40,5M USD por aeronave, o que significa cerca de 2/3 do preço de F-16E/F Bloco 60 novos.
Os trabalhos e melhoramentos incluem:
-70 radares AESA (não definidos)
-70 capacetes JHMCS
-70 sistemas GPS/Inércia LN-260 
-70 AIFF APX-125
-1 interface AIS para atualizações de software
-1 CPNIs
-Remodelação de infraestruturas
-voos de experiência na nova configuração; voos de entrega; JMPS; computadores modulares  de missão; MFDs, rádios; comunicações seguras; gravadores de vídeo; manutenção de software; manutenção reparação e devolução de peças; equipamento de apoio; sobressalentes, equipamento de testes; equipamento de suporte a motores; publicações e documentação técnica; equipamento de treino e treino de pessoal.

Dentro do mesmo pedido encontra-se ainda um pacote de armamento de teste:
-3 AIM-9X Bloco II Captive Air Training Missiles
-3 TGM-65G Maverick para teste e integraçaão
-4 GBU-50  para teste e integração (de 2000 lb guiadas por laser)
-5 GBU-38 JDAM para teste e integração (de 500 lb guiadas por GPS)
-3 CBU-105 (D-4)/B para teste e integração (anti-carro guiadas por GPS)
-4GBU-49 Paveway para teste e integração (de 500 lb guiadas por GPS/laser)
-2 DSU-38 buscadores de laser para teste e integração
-6 GBU-12 Paveway II unidades de controlo (usadas em bombas  de 500 lb guiadas por laser)

As entidades executantes não são mencionadas, pelo que ainda estarão por escolher por Singapura. Em termos de prioridades, o estado da frota de F-16 e respetivas modernizações, significam que o país não está "com especial urgência" de tomar uma decisão relativamente ao F-35, segundo declarou o ministro da Defesa, apesar da aeronave de 5ª Geração estar em "séria consideração".

Fonte: Defense Industry
Tradução: Pássaro de Ferro
 

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