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quarta-feira, 21 de agosto de 2013

FRAGATA ÁLVARES CABRAL REGRESSA DA OPERAÇÃO ATALANTA (M1125 - 242PM/2013)

NRP Álvares Cabral com o Lynx visível na popa à entrada no Tejo

Regressou esta manhã a Lisboa, a fragata Álvares Cabral que, após ter largado a 21 de março, exerceu as funções de navio-almirante da Força Naval da União Europeia (EU NAVFOR) da Operação Atalanta, no período de 06 de abril a 06 de agosto.
À chegada ao estuário do Rio Tejo, o navio da Marinha Portuguesa embarcou a Secretária de Estado Adjunta e da Defesa Nacional, Dra. Berta Cabral, o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, General Luís Esteves de Araújo e o Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante José Saldanha Lopes, que permaneceram a bordo até à atracação na Base Naval de Lisboa.

O Governo fez questão de marcar presença na receção ao NRP Alvares Cabral no Tejo através da Sec Estado Adjunta da Defesa Berta Cabral

A missão da Álvares Cabral teve a duração de 5 meses, tendo o navio da Marinha Portuguesa executado diversas tarefas, das quais se destacam as patrulhas no Corredor Internacional de Tráfego Recomendado (IRTC), no Golfo de Áden, missões de reconhecimento e recolha de informação junto à costa da Somália, a realização de diversas Friendly Approaches a embarcações regionais e ações de cooperação técnico-militar com a Marinha de Moçambique, a Guarda Costeira da República das Seicheles e a Marinha e Guarda Costeira do Djibuti, que visam a edificação das capacidades regionais destes países no âmbito da segurança marítima.

Super Lynx Mk.95 da Esquadrilha de Helicópteros da Marinha a bordo da fragata Álvares Cabral

De salientar que durante o período de integração da fragata Álvares Cabral, não ocorreu nenhum ataque pirata com sucesso e a EU NAVFOR continuou a garantir as escoltas aos navios do Programa Alimentar Mundial, que permitiram que a ajuda alimentar chegasse ao povo da Somália de forma segura e regular.

Durante esta missão o navio embarcou ainda um oficial da Marinha do Brasil e um oficial da Marinha de Moçambique, que durante a missão puderam observar os procedimentos e táticas de combate à pirataria na área de operações, contribuindo assim para o reforço das ações de cooperação bilateral entre Portugal e estes dois países de língua oficial portuguesa.

O NRP Álvares Cabral é comandado pelo Capitão-de-mar-e-guerra Nuno Sobral Domingues, dispõe de um helicóptero Super Lynx Mk.95 e a sua guarnição é constituída por 187 militares.

Fonte: Marinha Portuguesa
Adaptação: Pássaro de Ferro


quinta-feira, 11 de julho de 2013

LYNX DA MARINHA TRANSPORTA SANGUE NO ÍNDICO (M1073 - 197PM/2013)






Aproveitando a presença da Álvares Cabral no Djibuti, as unidades de sangue expedidas da Holanda foram entregues diretamente ao navio da Marinha Portuguesa, permitindo assim que o HNMLS Van Speijk permanecesse em missão no Golfo de Áden.

Integrados em Forças Navais lideradas por organizações diferentes (União Europeia e NATO), os dois navios encontraram-se no Golfo de Áden e a transferência das unidades de sangue foi assegurada pelo helicóptero da Marinha Portuguesa.

Fonte e fotos: EMGFA

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

FROTA NH90 DA REAL MARINHA HOLANDESA COM PROBLEMAS (M891 - 60PM/2013)

NH90 da Real Marinha Holandesa    Foto:Noordhollands Dagblad

Aquando da partida do navio de patrulhamento marítimo HrMs Friesland para missão nas ilhas holandesas nas Caraíbas, ficou claro que a frota de helicópteros NH90 que deveria embarcar no navio, tem problemas. Isso mesmo foi admitido pelo Ministério da Defesa dos Países Baixos , apesar de salvaguardar que os mesmos estão prontos para destacamento.

Alouette III da Marinha Belga
Entretanto, no HrMs Friesland,  e de modo a poder cumprir satisfatoriamente as missões de combate ao tráfico de drogas nas "Índias Ocidentais", embarcado seguiu um Aloutte III emprestado pela Marinha Belga, em vez do previsto NH90. Acerca do assunto comentou Patricia Zonneveld do Ministério da Defesa holandês: "O Alouette é perfeitamente adequado às missões previstas no destacamento", acrescentado depois que "é verdade que a introdução do helicóptero marítimo NH90 tem enfrentado alguns problemas".

Entretanto, no outro destacamento da Marinha Holandesa com a fragata HNLMS De Ruyter no Oceano Índico, a 19 de fevereiro a força com um NH90 destacado, intercetou com sucesso um ataque iminente de piratas a um navio mercante, com pavilhão do Panamá.
O NH90 a bordo, não está contudo ainda operacional em todas as funções previstas.

NH90 sobre a fragata HNLMS De Ruyter  Foto: EU NAVFOR
HNLMS De Ruyter interseta embarcação de piratas no Oceano Índico     Foto: EU NAVFOR

O NH90 é o sucessor dos Lynx, bem conhecidos e também utilizados pela Marinha Portuguesa, retirados do ativo na Holanda durante o ano passado. A introdução do novo sistema de armas contudo, tem conhecido sucessivos atrasos, comuns a outros países que adquiriram o mesmo modelo. As Forças Armadas holandesas encomendaram um total de 20 unidades de NH90, ao consórcio de construção europeu, com sede em Itália.

Agradecimentos ao amigo Rui Silva pela sugestão.
Fonte: Noordhollands Dagblad e  EU NAVFOR
Adaptação: Pássaro de Ferro


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