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domingo, 27 de abril de 2025

FRAGATA NRP BARTOLOMEU DIAS DE PARTIDA PARA MISSÃO NATO [M2608 - 32/2025 ]

Lynx Mk.95A da EHM          Foto: CAB E Rafael

A fragata da Marinha Portuguesa, NRP Bartolomeu Dias, vai partir amanhã, 28 de abril de 2025, em missão NATO, durante a qual integrará a European Carrier Group Interoperability Initiative (ECGII), juntando-se ao grupo de combate do porta-aviões da Royal Navy, HMS Prince of Wales, bem como à Força Naval Permanente da Aliança Atlântica Standing, NATO Maritime Group 1 (SNMG1)

Fragata NRP Bartolomeu Dias        Foto: Marinha Portuguesa

Está prevista ainda participação nos exercícios NEPTUNE STRIKE 25.1 e MED STRIKE 25, que visam o treino e certificação das forças navais da NATO, assim como o aperfeiçoamento da interoperabilidade entre estas forças navais e a implementação dos mais recentes conceitos e doutrinas de operações navais.

Foto: 1Sar ETC Neves Rodrigues

Após completar a participação na missão HIGHMAST, a fragata NRP Bartolomeu Dias irá integrar a SNMG1, que se constitui como parte integrante das Standing Naval Forces, que apoiam a componente naval da Allied Reaction Force, força conjunta de elevada prontidão da NATO, de forma a participar na Operação Brilliant Shield, que visa dar resposta ao contexto securitário envolvente, bem como promover a vigilância, e reforçar a dissuasão e a capacidade de defesa da Aliança Atlântica.

Lynx Mk.95A armado com torpedo Mk.46      Foto: 1Sar. ETC Neves Rodrigues

A bordo do NRP Bartolomeu Dias irá embarcado o destacamento "Haddock" da Esquadrilha de Helicópteros da Marinha (EHM), com um helicóptero Lynx Mk.95A.

Foto: 1Sar ETC Neves Rodrigues

O destacamento "Haddock" é o 28º da EHM e o segundo com a versão modernizada Lynx Mk.95A (sucedendo ao "Frankie").  O "Haddock" foi ativado em janeiro de 2024 e desde essa altura participou em exercícios nacionais e no Operational Sea Training do NRP D. Francisco de Almeida, no Reino Unido, em 2024.

Foto: SAJ T. Palma Candeias

Foto: SAJ T. Palma Candeias

Foto: SAJ T. Palma Candeias

Foto: 1Sar ETC Neves Rodrigues

Foto: CAB U Mota da Silva

O regresso à Base Naval de Lisboa está previsto para o dia 22 de agosto de 2025.


quinta-feira, 28 de novembro de 2013

REINO UNIDO NECESSITA DE DOIS PORTA-AVIÕES (M1293 - 362PM/2013)

Ilustração do Prince of Wales e Queen Elizabeth          Imagem: Royal Navy

A proposição é válida se a Coroa britânica pretender continuar a ser uma potência global, segundo declaram os especialistas.
A discussão à volta do tema teve início, quando uma proposta de Governo para vender um dos dois porta-aviões da classe Queen Elizabeth de 65.000 ton, em construção, foi divulgada.

Segundo Tobias Ellwood parlamentar britânico, citado pelo jornal Telegraph, vender um dos porta-aviões é que será um mau uso de dinheiro público, conforme explica:

"O Reino Unido ou necessita de ter porta-aviões, ou não necessita. Se necessita, então duas unidades no mínimo são requeridas, de modo a ter sempre pelo menos um disponível. (...) Operar dois porta-aviões cimentará a Grã-Bretanha como uma força global, com poder militar de primeiro nível" disse.

Ilustração de um F-35B a aterrar no Queen Elizabeth     Imagem: Royal Navy

Um exemplo do que a falta de porta-aviões pode causar, é por exemplo a recente campanha na Líbia (2011), em que os aviões de ataque britânicos Tornado e Typhoon foram obrigados a realizar missões de 3000 milhas (cerca de 4500 km) de ida e volta. Mesmo depois de baseados em Itália, as missões eram ainda assim quatro vezes mais dispendiosas, do que se fossem lançadas a partir de um porta-aviões no Mediterrâneo. 
O porta-aviões, é pelas suas características de mobilidade, flexibilidade e independência, um dos primeiros meios a ser deslocado para qualquer foco de instabilidade no globo.

Operar um único porta-aviões, significa que só se poderá dispor desse meio durante cerca de 200 dias por ano, devido aos necessários trabalhos de manutenção. 

Segundo o Secretário da Defesa Philip Hammond, uma decisão definitiva só será tomada em 2015, quando for revista a estratégia de defesa e segurança do país.

O HMS Queen Elizabeth em construção em Rosyth   Foto: Royal Navy




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