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quinta-feira, 1 de maio de 2014

PAQUISTÃO COMPRA F-16 JORDANOS (M1563 -147PM/2014)

F-16AM jordano        Foto: Jim Greenhill/USAF

O Paquistão recebeu no dia 27 de abril, na base aérea de Mushaf Mir, o primeiro lote de cinco F-16 ADF proveniente da Jordânia, pertencentes a um total de 13 previstos em contrato assinado entre os dois países. Com a inclusão destas aeronaves, a força de F-16 paquistanesa sobe para 76 unidades.

Segundo as informações que circularam acerca do negócio, o Paquistão comprou uma esquadrilha completo à Jordânia, consistindo de 11 modelos A (monolugares) e dois modelos B (bilugar). Segundo fontes oficiais, as aeronaves estavam alegadamente em muito bom estado.

F-16 paquistaneses      Foto: Lawrence Crespo/USAF
O Paquistão tem ainda pendentes a aquisição de 60 kits de modernização MLU para a sua frota de modelos A/B orçados em 1300M USD, sendo os trabalhos de modernização maioritariamente realizados pela BAE Systems britânica, a Lockheed Martin e Northrop-Grumman. Os motores das células A/B serão também modernizados, uma operação que deverá custar 151M USD.
Está também pendente de aprovação por parte dos EUA ainda a aquisição de 36 F-16 Bloco 50/52 no valor de 3000M USD e armamento (ar-ar e ar-terra) e material de apoio no valor de 650M USD. 

De notar que o Paquistão foi o primeiro país a demonstrar interesse na aquisição das células que Portugal disponibilizou no mercado, e que viriam a ser adquiridas pela Roménia em acordo assinado em 2013.




sexta-feira, 12 de abril de 2013

PAQUISTÃO: FORÇA AÉREA EM ESTADO CRÍTICO (M949 - 101PM/2013)

Chengdu F-7 de fabrico chinês     Foto: PAF
Uma dúzia de aeronaves militares paquistanesas sofreram acidentes nos últimos dezoito meses aproximadamente. O nível de incidência dos acidentes, levanta sérias preocupações acerca da "saúde" das frotas de aviões usadas, bem como da proficiência dos mais de 3000 pilotos que os voam.
Um grande número de aviões voados pela Força Aérea Paquistanesa aproxima-se do cinquentenário, tendo sido colocados na linha da frente recentemente, para ajudar a combater uma insurgência interna de forças Talibãs. 
O Paquistão voltou-se para a China e EUA na tentativa de modernizar a sua Força Aérea, mas constrangimentos económicos têm encolhido o orçamento, que assim se tem revelado incapaz de manter as cerca de 900 aeronaves em níveis de segurança mínimos. Os problemas orçamentais têm também afetado o treino dos cerca de 3000 pilotos que os voam, com efeitos visíveis e traduzidos em números de acidentes.

Mirage V      Foto: PAF
Cerca de metade dos 13 aviões acidentados desde maio de 2011 eram Mirage com quase cinquenta anos, comprados a preço de saldo a forças aéreas que os haviam retirado de serviço. Segundo um antigo oficial da FA Paquistanesa, eram ainda plataformas bastante confiáveis mas "com a intensidade do ambiente operacional de combate os problemas tendem a aparecer". Os Mirage IIII e 5 constituem cerca de um quarto dos 520 caças em serviço.
Destroços de um F-7    Foto:Autor desconhecido
Outros modelos acidentados incluem os F-7 (Mig-21 chineses) e JF-17. A aquisição de material chinês e mesmo o desenvolvimento do JF-17 com a China, ocorreram devido às flutuações nas relações com os EUA, que levaram ao cancelamento por vários anos de material militar, nomeadamente vários lotes de F-16 mais modernos. Ainda assim, além dos F-16 adquiridos na década de 80, modelos mais recentes do F-16 acabariam por ser entregues, que adicionados aos primeiros totalizaram as 77 unidades, mas dificuldades com a aquisição de peças sobressalentes nos últimos dois anos (principalmente devido às tensões pós-operação bin Laden) voltaram a colocar esta frota em estado crítico.
Entretanto, o programa JF-17 com a produção dos aviões no Paquistão, destinados a substituir grande parte dos Mirage, ainda estão longe de o poder fazer.
Apesar do orçamento da Defesa levar 20% do Orçamento de Estado, os dias são sombrios, na sétima maior Força Aérea do mundo.


Fonte: National Post
Tradução e Adaptação: Pássaro de Ferro


terça-feira, 26 de julho de 2011

BASE DAS LAJES (II)


 Seis F-16B Paquistaneses estacionados na placa Golf Norte. Aqui em paragem depois de terem participado no exercício Red Flag. Ao fundo as novas instalações dos Bombeiros.


 Lockheed NP-3D a aterrar na pista 15. Trata-se de uma modificação feita pela Marinha Norte Americana baseada no P-3 que permite missões de 12 horas consecutivas desde os 200 aos 28.000 pés.


  Grumman EA-6B Prowler pertencente ao Electronic Attack Squadron 209 (VAQ-209) "Star Warriors" chegando as Lajes para reabastecimento e descanso da tripulação.


 Lockheed Martin CC-130J-30 Canadiano descolando com destino a Malta, na estreia deste tipo de aeronave a no basalto das Lajes.


 F-15E Strike Eagle testando a barreira Norte. Pertence ao 494th FS "Black Panthers" baseado em Lakenheath, Inglaterra. Ao fundo um KC-135.


 Lockheed Martin C-130T a taxiar. Outrora grande ponto de paragem para a Marinha Norte Americana, as Lajes deixaram de ser aquele ponto fundamental para a travessia do Atlântico devido ao incremento da autonomia das aeronaves. No entanto, continua a ser um ponto de escala regular para a US Navy.


 F-16CJ Fighting Falcon Grego em voo de entrega. A realçar o registo grego ao mesmo tempo que ostenta a insígnia da USAF. Outros países que compraram o F-16 à Lockheed Martin também têm escalado as Lajes nos voos de entrega como Israel, Polónia, Paquistão e o Omão.


 AC-130U da USAF na final curta para a pista 33. Os AC-130U são aeronaves facilmente distinguíveis pelo armamento sempre na metade esquerda da fuselagem.


 AMX italiano escalando as Lajes no caminho de volta a casa após ter participado no exercício Red Flag.


 Dois C-130 Egípcios na placa Bravo. A força aérea Egípcia é das forças aéreas que mais frequente escalam as Lajes, utilizando sempre este tipo de aeronave.


 Boeing E-6B Mercury da US Navy descolando na pista 15. É uma versão do Boeing 707-300 que funciona como um posto de comunicações aéreo.


Lockheed EP-3E ARIES ou Airborne Reconnaissance Integrated Electronic System numa curta passagem para reabastecimento.


NOTA: O Pássaro de Ferro agradece a participação de todos no passatempo "100.000 hits", e de um modo particular ao João Toste, pelas excelentes fotos do seu espólio pessoal que proporcionou ao Pássaro de Ferro mostrar aos seus leitores.



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