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sábado, 20 de setembro de 2014

FRANÇA AO ATAQUE NO IRAQUE (M1678 - 223PM/2014)

Configuração com duas GBU-12 em cada asa       Foto:MD

Após o primeiro ataque já com apenas uma GBU-12 em cada asa        Foto:MD

A 19 de setembro de 2014, por ordem do Presidente da República francesa, foi realizada uma operação militar aérea dirigida contra o grupo terrorista Daech. A operação destinou-se a destruir a partir do ar, um depósito de apoio logístico da Daech avistado na região de Mossul, durante as missões de reconhecimento e inteligência realizadas durante a semana transata.

À descolagem em Al Dhafra       Foto:MD

A descolagem do KC-135FR para os reabastecimentos aéreos   Foto:MD

Reabastecimento após o primeiro ataque      Foto:MD

No decurso desse voo de cinco horas, a parelha de Rafale do Armée de L'Air foi reabastecida em voo três vezes por um C-135FR. Os caças franceses equipados com pods designadores de alvos Damocles, Largaram a sua carga letal constituída por quatro bombas guiadas a laser GBU-12, entre as 9:40 e as 9:58.

A colocação das GBU-12 nos pylons das asas     Foto:MD

O Atlantique 2 usado como plataforma de infromação e inteligência      Foto:MD

O avião de patrulha marítima Atlantic 2 levou a cabo uma missão que durou 10 horas, coordenada com a dos Rafale .Os seus equipamentos permitiram gerir a informação da missão e efetuar a verificação dos danos realizados (Battle Damage Assessment - BDA), transmitindo imediatamente ao centro de planificação e comando de operações em Paris. 

Alvo antes e depois do ataque    Foto:MD

Durante esta missão a equipa de busca e salvamento em combate (CSAR), ou seja a capacidade de resgatar pilotos caídos em zona hostil, foi assegurada por meios americanos. 

Dassault Rafale da Esq. de Caça 3/30 com pod de reconhecimento      Foto:MD

De acordo com a vontade do Presidente (francês), novos ataques terão lugar nos próximos dias, para apoiar as forças iraquianas na luta contra Daech. Os ataques serão novamente realizados em estreita colaboração com as autoridades iraquianas, assim como com os aliados ocidentais presentes no teatro de guerra.

O pod RECO NG             Foto:MD

Dois Rafale da Esquadra de Caça 3/30 "Lorraine" realizaram igualmente ontem (19/9) um voo de reconhecimento, equipados com o pod RECO NG, novamente acompanhada e coordenada com  Atlantique 2, para recolha e transmissão de informação acerca das posições dos comabtentes da Daesch. Mais voos de reconhecimento serão realizados durante os próximos dias, a partir da base francesa de Al Dhafra.




quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

REABASTECIMENTO AÉREO SOBRE O MALI (M856 -37PM/2012)


Um Rafale ainda armado vem reabastecer ao C-135   Foto:EMA
Os Mirage 2000D seguem o exemplo    Foto:EMA
Tal como é sabido, as forças amadas francesas são as únicas em ações de combate no Mali. E se os caças  têm normalmente mais protagonismo pelo envolvimento direto, na sua retaguarda estão os aviões de reabastecimento, que lhes permitem manter-se no ar pelo tempo suficiente para cumprirem com eficácia a missão.

O início de mais uma missão a partir do Chade   Foto:EMA
A rolagem para a descolagem    Foto:EMA
Após a decisão do Presidente da República francesa em intervir na situação do Mali, ex-colónia gaulesa, um poderoso dispositivo militar foi colocado em marcha, entre os quais o Grupo de Reabastecimento em Voo (GRV), baseado em Istres, projetado para N'Djamena (Chade) nas primeiras horas da operação. Um C-135 costuma estar permanentemente destacado em Kossei (N'Djamena), mas nas primeiras horas de 9 de janeiro um segundo chegaria a acompanhar os três Mirage 2000D, previstos para assegurar as missões de ataque a partir de N'Djamena. 

Os C-135 destacados na base de Kossei no Chade      Foto:EMA
Até ao fim da primeira semana de intervenção no Mali, cinco C-135 estariam estacionados em Kossei, juntamente com nove equipas, que noite e dia asseguraram o apoio às missões de combate pelos Mirage 200D, Mirage F1 CR e Rafale.
Um caça dispõe normalmente de uma autonomia de voo de apenas duas horas. Graças aos reabastecedores, quais " estações de serviço voadoras", essa autonomia pode ser extendida até ao limite físico dos pilotos dos caças, aumentando consideravelmente a presença dos caças sobre as zonas de combate.

A atarefada cabine de controlo de reabastecimento num C-135   Foto:EMA
Os Boeing C-135 têm uma capacidade de transporte de 90 toneladas de combustível, transferindo cerca de 25 dessas toneladas para os caças que reabastecem. As altas temperaturas de África impõem restrições consideráveis ao peso máximo na descolagem.
Apesar dos C-135 franceses possuirem lança de reabastecimento, os caças gauleses utilizam todos o sistema de mangueira a partir das asas, que permite inclusive o reabastecimento de duas aeronaves de cada vez, ou até três caso seja instalado um sistema de mangueira adaptado na lança.
Além das missões de reabastecimento, os C-135 efetuam ainda transporte estratégico de carga e passageiros e evacuações sanitárias, se necessário.
Com o estalar do conflito no Mali, o GRV respondeu imediatamente às solicitações que lhe foram feitas num espaço de tempo extremamente curto, para cumprir as missões que lhe estão confiadas.

Neste C-135 pode observar-se o adaptador de mangueira para a lança de reabastecimento   Foto:EMA
As equipas de manutenção trabalharam dia e noite para manter operacionais os  C-135 destacados  Foto:EMA


Fonte: EMA
Adaptação: Pássaro de Ferro



domingo, 9 de dezembro de 2012

REABASTECIMENTO SOBRE O ALASCA (M790 - PM141/2012)



Foto: USAF/Ashley Conner
Um F-22 da 3rd Wing recebe combustível de um Boeing KC-135 da 185th Air Refueling Wing da Guarda Aérea Nacional dos EUA (ANG).
A tripulação do KC-135 de Sioux City, Iowa, passou uma semana no Alasca em outubro passado, para proporcionar treino de reabastecimento aéreo a pilotos de F-22 em serviço ativo e em reserva, que assim puderam manter as suas qualificações, para continuarem a voar os Raptor durante mais tempo e mais longe em cada missão.

Foto: USAF/Ashley Conner
Além das sempre espetaculares imagens que proporciona o reabastecimento aéreo, o Alasca tem a vantagem acrescida do terreno garantir um fundo sempre apelativo para as fotos.

Foto: USAF/Ashley Conner

Samantha Laidlaw, na cabine do operador da sonda de reabastecimento, sopra um beijo para o marido, o TenCor Brian Laidlaw, a bordo do F-22 em reabastecimento.


Fonte: USAF  com adaptação Pássaro de Ferro

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