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terça-feira, 9 de maio de 2023

Belgian Air Force F-16 Solo Display apresenta-se para a época de 2023 - FOTOS [M2403 - 35/2023]

No dia 8 de maio, realizou-se o voo de certificação do Belgian Air Force F-16 Solo Display, na presença do Comando da Força Aérea Belga liderado pelo Chefe Aéreo Major General Aviador Thierry Dupont.

O voo de certificação é a apresentação oficial da demonstração solo belga em F-16, que na temporada 2023 terá como protagonista novamente o Cap. Senior  Steven 'Vrieske' De Vries.


Vrieske, a sua equipa e o "Dream Viper" (F-16AM matrícula FA-87 com a pintura viper) estão prontos para serem os embaixadores da Componente Aérea Belga em festivais e encontros de aviação toda a Europa.

Na quinta-feira 11 de Maio pode ser visto em público pela primeira vez no spotters day de Florennes. Já a primeira exibição no estrangeiro será na próxima semana em França no Meeting National de l'Air - 70 ans de la Patrouille de France em Salon-de-Provence. 

Apesar de ter estado presente no Festival Aéreo comemorativo dos 70 anos da Força Aérea Portuguesa, em Julho de 2022 em Beja, não está anunciada (ainda) nenhuma data para Portugal em 2023.

As fotos que hoje aqui apresentamos foram captadas por Andrew Timmerman no dia 4 de Maio, durante um dos últimos treinos antes do voo de certificação.







Agradecimentos: Andrew Timmerman

quarta-feira, 26 de outubro de 2022

STEADFAST NOON AO PÔR DO SOL NA BÉLGICA [M2354- 70/2022]

F-15E da USAF alinhado com a pista 23 de Kleine Brogel

Bonitas imagens que nos chegaram da base belga de Kleine Brogel, ao fim de mais um dia do exercício anual de dissuasão nuclear da NATO, Steadfast Noon, que se encontra a decorrer em várias bases na Europa central, entre 17 e 26 de outubro.

F-15E da USAF, Tornado da Luftwaffe e F-16M da "casa", forma captados pela objetiva de Andrew Timmerman,  alinhados com a pista 23 e o Sol, nesta época do ano, na base flamenga.

Tornado da Luftwaffe

F16M da Luchtcomponent belga



sábado, 17 de julho de 2021

"X-TRA" TIGER MEET 2021 NA BÉLGICA [M2261 - 49/2021]


A Esquadra 31 da Componente Aérea Belga apresentou ontem 16 de Julho de 2021, a pintura "X-Tiger" na base de Kleine Brogel.

A pintura aplicada num F-16AM destina-se a assinalar os 60 anos da NATO Tiger Association (NTM), do qual a Esquadra 31 é membro fundador. Entre 7 e 14 de Setembro será por isso realizado em Kleine Brogel o XNMT21 (Extra-NATO Tiger Meet 21) para assinalar a efeméride.

A Esquadra 31 comemora igualmente igualmente com esta pintura, os seus 70 anos de existência, que serão completados a 1 de Outubro de 2021.

Ainda não há confirmação oficial da participação da Esquadra 301 da Força Aérea Portuguesa, que recebeu o NTM21 em Beja em Maio deste ano.


Agradecimentos: Andrew Timmerman


domingo, 3 de maio de 2020

EUA SOLICITAM F-16 BELGAS PARA COMBATE AO DAESH [M2131 - 49/2020]

SABCA F-16AM Fighting Falcon da Componente Aérea Belga

Segundo a imprensa belga, aquele país recebeu um pedido formal dos EUA, a 23 de Maio do ano passado, para aumentar a contribuição na luta contra o Daesh. O pedido terá novamente sido confirmado a 5 de Dezembro de 2019 e novamente a 24 de Abril do corrente, em carta do Comando Central do Estado-Maior da Defesa dos EUA.

A Bélgica poderá por isso nesse âmbito, vir a enviar quatro F-16 até ao final deste ano, pelo período de um ano, provavelmente para uma mistura de missões de apoio a forças terrestres e reconhecimento.

"Este processo será submetido ao governo em breve, mas é muito cedo para adivinhar a resposta. Dada a actual situação política, o parlamento também será envolvido no processo de tomada de decisão ", disse o ministro Goffin, após perguntas de Kris Verduyck (SP.A), Annick Ponthier (Vlaams Belang) e Theo Francken (N-VA). "Está planeado iniciar o destacamento a partir de Outubro, mas não há um prazo rígido, para que não haja pressão até lá".

A Bélgica juntou-se à força aliada anti-Estado Islâmico, liderada pelos Estados Unidos em 2014. Os F-16 belgas estiveram destacados um total de 27 meses, em dois períodos distintos, durante os quais realizaram 991 missões, totalizando 9.500 horas de voo e quase mil bombardeamentos de precisão a alvos terrestres.


A Componente Aérea Belga regressou recentemente de um destacamento de oito meses em Siauliai, Lituânia, onde esteve no patrulhamento aéreo do Báltico, ao abrigo do programa de defesa aérea da NATO, igualmente com quatro caças F-16.


domingo, 27 de janeiro de 2019

TESTE E AVALIAÇÃO DOS SISTEMAS DO F-16 NA BA5 [M2017 - 04/2019]

Protótipo da Tape S1.1 dinamarquês carregando bomba Paveway III de 900kg para teste de largada real      Foto: Nuno Freitas

Está a decorrer até ao fim do mês, na Base Aérea nº5 em Monte Real, o Operational Testing and Evaluation (OT&E) do sistema de armas F-16.

Este processo, sobre o qual realizámos um artigo completo publicado na revista Mais Alto, mais não é do que a avaliação operacional da versão Beta do novo sistema operativo do F-16, para os leitores familiarizados com a nomenclatura informática.

É que tal como os vulgares PCs que temos em casa, também os caças de 4ª Geração passaram a ter actualizações periódicas dos seus sistemas (software e hardware), de modo a continuarem compatíveis com os novos armamentos e equipamentos disponíveis no mercado, além de introduzir outras melhorias eventualmente requisitadas pelos utilizadores.

Desde o dia 14 de Janeiro, as forças aéreas portuguesa, belga e dinamarquesa, encontram-se por isso a avaliar o novo Operational Flight Program (OFP ou Tape) S1.1 em F-16 protótipos.

Foto: Nuno Freitas
Foto: Nuno Freitas

Nesse sentido, são voadas missões em cenário próximo da operação real, para validar ou corrigir bugs, antes de serem instalados na totalidade das frotas, para uso operacional.

Apenas deste modo, e quando o F-16 celebra 40 anos de entrada em operação na Bélgica por exemplo, com os restantes países do grupo inicial EPAF (Dinamarca, Noruega e Países Baixos) imediatamente atrás, os seus sistemas continuam na primeira linha da aviação militar mundial.

A frota F-16 belga apesar de ter entrado ao serviço há 40 anos continua perfeitamente actualizada graças às actualizações periódicas dos seus sistemas             Foto: Nuno Freitas

Portugal, apesar de operar o sistema de armas F-16 há menos tempo que os restantes parceiros EPAF, juntou-se ao grupo aquando do programa MLU (Mid Life Upgrade), tendo participado activamente desde então no desenvolvimento dos novos OFP, sendo desta vez o Director de Testes deste OT&E , o TCor Monteiro da Silva, dada a sua experiência operacional e participação em anteriores testes do sistema de armas F-16.

Grupo de pilotos e técnicos portugueses, belgas e dinamarqueses envolvidos no OT&E da Tape S1.1        Foto: FAP

Apesar de Noruega e Países Baixos terem optado por fazer uma avaliação à parte, devido a questões logísticas próprias, Bélgica e Dinamarca deslocaram meios humanos e técnicos para a BA5, de modo a tirar partido das boas condições climatéricas, espaço aéreo disponível e facilidades disponíveis em Portugal, para o efeito.

Aproveitando essas boas condições, a Dinamarca alongou ainda o destacamento em Portugal para realizar o exercício próprio Winter Hide 19, à margem da OT&E do F-16M.

F-16 portugueses, belgas e dinamarqueses durante a OT&E da Tape S1.1        Foto: FAP




segunda-feira, 3 de setembro de 2018

F-16 DE REGRESSO DO BÁLTICO (M1996 - 56/2018)


Os quatro F-16 da Força Aérea Portuguesa destacados em Siauliai, Lituânia, para patrulhamento do espaço aéreo das repúblicas bálticas, regressaram hoje a Portugal, após quatro meses de missão no exterior. Tendo terminado oficialmente a missão no passado dia 31 de Agosto, realizaram hoje o voo "ferry" até terras lusas.

O Pássaro de Ferro recebeu imagens da passagem por Kleine Brogel, Bélgica, onde as células 15106, 12, 16 e 17 pararam para reabastecer.

Tendo chegado os quatro aviões entre as 13:07 e as 13:09 horas locais, descolariam rumo a Monte Real em duas parelhas separadas, devido a um problema técnico.

A primeira parelha (15116 e 17) descolou às 15:20h locais, com a seguinte (15106 e 12) a tirar as rodas do chão pelas 18:00h, também no fuso horário da Europa Central.

O destacamento portugues realizou cerca de tres dezenas de intercepcoes reais e mais de 400 horas de voo.


Agradecimentos a Ben Gorski mais uma vez pela cedência das imagens.


segunda-feira, 14 de outubro de 2013

F-16 PORTUGUESES TESTAM NOVA TAPE M6.5 (M1209 - 293PM/2013)


A utilização de armamento real faz parte dos testes realizados   Foto: Esq.201/301

A Força Aérea Portuguesa participou, entre os dias 16 e 27 de setembro, no Early Operational Assessment (EOA) do Programa de Voo Operacional (OFP) 6.5, na Base Aérea de Florennes, Bélgica, com um destacamento composto por três aeronaves F-16 MLU e um contingente de 34 militares.

Esta bateria de testes multinacional, realizado no âmbito do programa de desenvolvimento e atualização das aeronaves F-16, teve como objetivo avaliar a próxima versão do "sistema operativo" dos F-16, num ambiente operacional semelhante a um atual teatro de operações.

Um F-16BM português junto a F-16 dinamarqueses e noruegueses      Foto: Esq.201/301
Esta é a quarta participação da Força Aérea Portuguesa (FAP) nestes exercícios, traduzindo-se numa mais-valia, não só em termos de experiência e Know-How, como também possibilita a Portugal assegurar de uma forma eficiente e imediata a resolução de anomalias e restrições, caso sejam identificadas.

Das capacidades da nova OFP 6.5, também conhecida por "Tape M6.5", destacam-se as seguintes: implementação de Lead Computed Impact Point (LCIP); melhorias no Enhanced Glopal Positioning System - Inertial Navigation System (EGI); atualização do envelope de emprego de mísseis ar-ar;

   Foto: Esq.201/301

O destacamento da FAP envolveu militares das operações, planeamento das missões, da Direção de Engenharia e Programas, da Direção e Manutenção de Sistemas de Armas e da manutenção.

Participaram no exercício cinco países europeus pertencentes à European Participating Air Forces (EPAF) - Portugal, Dinamarca, Bélgica, Noruega e Holanda - com um total de 14 aeronaves, 34 pilotos e 230 militares pertencentes aos cinco destacamentos. 

Aspeto de alguns dos protótipos envolvidos no EOA da Tape M6.5     Foto: Esq.201/301

Os protótipos portugueses para a Tape M6.5 foram os aviões com o número de cauda 15104, 15116 e 15120. 
Para saber tudo sobre o desenvolvimento de um OFP, pode consultar o artigo no Arquivo de Imprensa do Pássaro de Ferro sobre o tema: Mantendo o F-16 um caça de última geração



Fonte: Esquadras 201 e 301
Adaptação: Pássaro de Ferro


quarta-feira, 2 de outubro de 2013

BÉLGICA ESCOLHE AIM-9X (M1196 - 286PM/2013)


Lançamento de AIM-9X por um F-16    Foto:Raytheon

A Agência de Cooperação de Segurança e Defesa do EUA anunciou o pedido fromal por parte da Bélgica, para a aquisição de 40 mísseis de largo ângulo de disparo AIM-9X-2 Sidewinder Bloco II, 36 mísseis de treino aéreo CATM-9X-2 Bloco II , 2 unidades de direcionamento CATM-9X-2, 10 unidades táticas de direcionamento AIM-9X-2 Bloco II, 4 mísseis de treino aéreo inertes, contentores, equipamento de teste e manutenção, sobressalentes e peças para reparações, treino e equipamento de pessoal, publicações e informação técnica e apoio do fabricante e Governo dos EUA.
O custo estimado é de 68 M USD.

A Componente Aérea Belga coopera com a Real Força Aérea Neerlandesa, que opera igualmente F-16 MLU em que serão usados os mísseis e tem também uma encomenda de AIM-9X-2 encaminhada. Ainda assim, um futuro contrato, necessitará de algum nível de apoio por parte do fabricante e do Governo americano. 

O pedido agora efetuado, vem aparentemente colocar um ponto final na discussão acerca do míssil ar-ar de curto alcance de nova geração a adquirir pelo país, aliás em situação semelhante à de muitas outras forças aéreas europeias, há já vários anos indecisas na escolha.


AIM-9X  montado num F/A-18     Foto: Raytheon

O AIM-9X Bloco II fabricado pela Raytheon, teria tornado o Top Gun num filme muito curto. É o míssil ar-ar de curto alcance americano mais evoluído, capaz de usar datalink, com manobrabilidade por controlo de vetorização de impulso e um sistema de busca de infra-vermelhos avançado, capaz de atingir alvos atrás da plataforma de lançamento. Além disso e ao contrário das anteriores versões, o AIM-9X pode ser usado contra alvos no solo. 
Até ao momento, apenas aeronaves de fabrico americano podem usar o modelo (F-15, F-16 e F/A-18), o que não tem impedido ainda assim, uma grande quantidade de pedidos de exportação, especialmente vindos do Médio Oriente.

A ser bem sucedido o negócio, a Bélgica tornar-se-á o 16º operador do AIM-9X, já em uso nos EUA, Austrália, Dinamarca, Finlândia, Polónia, Arábia Saudita, Marrocos, Singapura, Coreia do Sul, Suíça e Turquia e com encomendas de mais quatro países.

Os  principais concorrentes do AIM-9X no mercado mundial são o AIM-132 ASRAAM da britânica MBDA, o Python 5 da israelita Rafael, o multinacional IRIS-T e o russo R73/AA-11 Archer.

Fonte: Defense Industry Daily
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

GUARDEX 13 - TREINAR CENÁRIOS DE CRISE NO MAR (M1178 - 271PM/2013)

P-3C Orion da Força Aérea Portuguesa

No âmbito da presidência portuguesa do Fórum das Guardas Costeiras do Atlântico Norte, (North Atlantic Coast Guard Forum-NACGF), está a decorrer nos dias 24 e 25 de Setembro, em águas territoriais nacionais, na área compreendida entre Sines e Cascais, o exercício designado GUARDEX 13.
​Este exercício tem como principal objetivo o incremento da interoperabilidade no mar, entre agências, organismos e entidades nacionais e internacionais, dos diversos países participantes. O GUARDEX 13 incidirá nas vertentes ligadas ao combate ao narcotráfico, imigração ilegal, saúde, salvaguarda da vida humana no mar e combate à poluição marítima.

A Marinha Portuguesa empenhará como principais meios, a corveta JACINTO CÂNDIDO, o navio patrulha oceânico VIANA DO CASTELO, o navio hidrográfico D.CARLOS I, a lancha hidrográfica AURIGA, a lancha de desembarque BACAMARTE, a lancha de fiscalização rápida CASSIOPEIA, um helicóptero Lynx MK95, equipas de abordagem dos Fuzileiros, mergulhadores sapadores (equipados com veículos submarinos autónomos), uma equipa médica do Centro de Medicina Naval e uma equipa técnica do Instituto Hidrográfico na componente cientifica de validação de dados.
No que concerne à Autoridade Marítima Nacional, participará com o Grupo de Ação Tática da Policia Marítima, meios do Instituto de Socorros Náufragos e empenhará meios de combate à poluição afetos ao Departamento Marítimo do Centro.

A nível nacional participam ainda outras entidades e departamentos do Estado como a Força Aérea Portuguesa, com as aeronaves P-3C, C-295 e o helicóptero EH-101, a Polícia Judiciária, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, a Direção Geral de Saúde, a Autoridade Nacional de Proteção Civil, a Polícia de Segurança Pública, os Bombeiros Voluntários de Cascais, a Marina de Cascais, a Administração do Porto de Lisboa, a empresa Svitzer Portugal, a Universidade do Algarve e o Instituto Superior Técnico.
 
Em termos internacionais, o exercício contará com a participação de uma equipa de mergulhadores da marinha belga, equipada com veículos submarinos autónomos, um navio de combate à poluição da marinha francesa (ARGONAUTE), uma aeronave de patrulha marítima da Guarda Costeira dos Países Baixos e um navio de combate à poluição (BAIA TRES) da Agência Europeia de Segurança Marítima (EMSA).
 
O comando e controlo do exercício, numa vertente conjunta, serão exercidos a partir do Centro de Operações Marítimas (COMAR) em Oeiras, onde se encontrarão observadores estrangeiros, representantes de organizações homólogas da Bélgica, Finlândia, Irlanda, Suécia e Estados Unidos, sendo ainda mantida uma ligação permanente com o Centro de Operações Marítimas da Dinamarca.

Fonte: Marinha Portuguesa
Adaptação: Pássaro de Ferro

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

F-35 COM NOVO CLIENTE (M1165 - 261PM/2013)


Modelo de F-35 com as cores dos Países Baixos

Na passada terça-feira, notícias vieram a lume, acerca da surpreendente confirmação do empenhamento das Países Baixos no programa F-35, ao fim de 18 anos de controvérsias e indecisões. A escolha para substituir os F-16 caiu finalmente na aquisição de 37 unidades do Joint Strike Fighter (JSF), pela quantia de 4500 M EUR, com custos adicionais anuais de operação de 280M EUR.
Após muitos litros de tinta corridos e muitos MB utilizados para escrever sobre a viabilidade e sustentabilidade do programa F-35 que cada dia parecia ser menor, eis que ao invés de perder clientes, o JSF parece ir ganhar mais um. Notícias divulgadas pela agência Reuters citam uma fonte governamental estadunidense, que revela contactos ente Bruxelas e Washington, no sentido de também substituir a frota F-16 belga por F-35.
A fonte que permaneceu anónima, afirmou que a Bélgica estaria a considerar a aquisição de 35 a 55 unidades de F-35, embora decisões finais não sejam esperadas antes do fim de 2014.
A Bélgica, a par com os Países Baixos, Noruega e Dinamarca fizeram parte dos parceiros europeus para a aquisição e desenvolvimento do F-16. Já relativamente ao F-35, a Bélgica manteve-se de fora, até agora.
Oficiais americanos terão já visitado a Bélgica, para apresentar e discutir as capacidades do JSF, que substituirá o F-16 em vários outros países à volta do mundo.
A Lockheed Martin e o Pentágono, escusaram-se por ora, a comentar a veracidade e rigor da notícia.


terça-feira, 6 de agosto de 2013

EUROCOPTER ENTREGA PRIMEIRO NH90-NFH BELGA (M1112 - 231PM/2013)

Primeiro NH90 NFH belga     Foto:Charles Abarr/Eurocopter


No passado dia 1 de agosto, a Eurocopter entregou o primeiro NH90-NFH às Forças Armadas Belgas. O helicóptero da variante NATO Frigate Helicopter (NFH), foi também o primeiro a sair do complexo industrial de Donauworth, onde se situam as instalações da Eurocopter na Alemanha. 
A Bélgica torna-se assim o quinto operador da variante NFH, depois da França, Itália, Países Baixos e Noruega.
Depois de alguns problemas iniciais com o aparelho, o NH90 possui atualmente Capacidade Operacional Total (FOC), o que significa que está habilitado para todo o espetro de operações navais.
O treino de tripulações e pessoal de manutenção belgas, tem início previsto para setembro, enquanto  uso operacional do modelo está marcado apenas para 2014, com dois aparelhos.

O contrato com a Eurocopter inclui um total de oito NH90, quatro dos quais na variante NFH, com vista à substituição da frota de Sea King e outro squatro na variante Tactical Transport Helicopter (TTH).
O primeiro NH90-TTH belga foi entregue em dezembro de 2012.

Fonte: Aviation Today
Tradução: Pássaro de Ferro

terça-feira, 23 de abril de 2013

PRIMEIRO NH90 BELGA JÁ VOA (M962 - 112PM/2013)

Foto: NHINdustries
No passado dia 5, voou pela primeira vez o primeiro NH90 destinado às Forças Armadas belgas. O aparelho, na versão NFH (Nato Frigate Helicopter), efetuou um voo de 45 miutos a partir das instalações da Eurocopter em Donauworth, na Alemanha.
A tripulação experimentou com sucesso os sistemas básicos deste helicóptero de nova geração. Durante as semanas seguintes, novos voos se realizaram, com vista a experimentar o comportamento da aeronave em voo e os sistemas de missão, com tripulações do cliente e do fabricante. 
As FAs belgas encomendaram um total de oito unidades do modelo, quatro na versão TTH para transporte tático e outros tantos NFH, a versão naval para operações marítimas.
Os NFH serão entregues com capacidade operacional completa standard, também conhecida como "step B". São muito similares às unidades já entregues à Marinha Holandesa, já em atividade, com a vantagem da experiência já adquirida durante o desenvolvimento das aeronaves holandesas.
"Este primeiro voo  é muito importante na medida em que a Componente Aérea Belga tem uma necessidade urgente de substituir os seus obsolescentes helicópteros Sea King" referiu na ocasião Xavier Poupardin, director delegado do fabricante NHI.
 O NH90 é um helicóptero da classe das 11 ton, configurado primariamente para executar operações navais, tais como busca e salvamento (SAR), ações anti-pirataria e  missões de transporte em todos os ambientes, de dia e de noite. Possui um sistema com alto nível de integração, glass cockpit com painéis multi-display, controlos de voo fly-by-wire de 4 eixos e AFCS (Sistemas Controlos de Voo Automáticos). Os sistemas de missão específicos incluem entre outros: Sensor Eletro-ótico, Sistema de Controlo e Comunicações Táticas, um radar multi-modo e sistema de monitorização e diagnóstico de bordo. A fuselagem é constituída por materiais compósitos de elevada resistência ao choque. Os dois motores Rolls Royce/Turbomeca RTM322 proporcionam potência de reserva em todos os ambientes de operação.
Possui ainda pré-instalação para uma variedade de sistemas adicionais que permitem adequar o helicóptero a várias outras missões que sejam necessárias, aumentando assim a sua flexibilidade.
A NHI, consórcio fabricante, é constituído pela AgustaWestland (32%), Eurocopter (62,5%) e Stork Fokker (5,5%).
O programa NH90 é o maior de sempre realizado na Europa e conta já com encomendas de 529 unidades confirmadas.

Fonte: NHIndustries
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro






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