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sábado, 18 de janeiro de 2020

KOALA PARA A US NAVY [M2083 – 01/2020]

O TH-119 apresentado a concurso pela Leonardo       Foto: Leonardo

Menos de um ano depois da recepção dos primeiros AW119 Koala na Força Aérea Portuguesa, a Marinha dos EUA seleccionou  TH-119, para substituir a sua envelhecida frota de Bell TH-57, nas funções de instrução de pilotos para asas rotativas.

Sendo uma das críticas apontadas à escolha do Koala pela FAP, o facto de existirem pouco operadores militares do modelo, esta decisão por parte da US Navy, parece colocar um ponto final nesse argumento.

Anunciado o resultado do concurso na passada segunda-feira 13 de Janeiro de 2020, a proposta da Leonardo situou-se nos 176M USD, tendo superado a concorrência da Bell com o modelo 407 (monomotor) e a Airbus com o H135 (bimotor), além de dois outros concorrentes não revelados, para o fornecimento de 32 helicópteros ligeiros.

O contrato total será contudo no valor de 648,1M USD para 130 helicópteros, em quatro anos, situando-se 265M USD abaixo do valor inicialmente orçamentado para o programa.

O modelo receberá a designação TH-73A na  US Navy e será fabricado nas instalações da Leonardo em Filadélfia (onde aliás as unidades portuguesas também foram), com as entregas do primeiro lote de 32 aeronaves a ficarem completas até Outubro de 2021.

A manutenção será a realizar em Milton, na Flórida, onde a Leonardo se comprometeu a construir infraestruturas com quase 10.000 m2, destinadas a suportar a totalidade dos 130 helicópteros que se estima a US Navy venha a necessitar para as funções de instrução de pilotagem, fornecendo serviços 24 hora por dia, 7 dias por semana, incluindo sobressalentes, processo de garantia e renovação, serviços de técnicos e de engenharia, componentes e reparações das células.

Segundo a US Navy, o Koala adequa-se aos requisitos para o treino avançado de voo em aeronaves de asa rotativa e tiltrotor, para a Marinha, Fuzileiros e Guarda Costeira dos EUA, até 2050.

O TH-119 apresentado a concurso pela Leonardo, é a versão militar do AW119 Koala, que conta cerca de 320 células ao serviço em 40 países por todo o mundo, incluindo Portugal. Está equipado com aviónicos Genesys Aerosystems e um motor Pratt & Whitney PT6B (o mesmo do AW119). Possui ainda um assento adicional ajustável para um observador, que proporciona visão total do cockpit. Tem patins reforçados e possibilidade de reabastecimento "a quente" (sem cortar motor).

O assento de observador, que permite a um aluno adicional observar os procedimentos no cockpit   Foto: Leonardo

A US Navy espera atingir IOC (Capacidade Operacional Inicial) no novo modelo, no último trimestre de 2021, quando terá inicio o primeiro curso de alunos. A retirada dos últimos TH-57 está prevista para 2024, quando a totalidade dos 130 TH-73 já deverão ter sido entregues.






sábado, 4 de fevereiro de 2017

F-35 MAIS BARATO (M1868 - 05/2017)

Lockheed Martin F-35 Lightning II


A Casa Branca emitiu um comunicado ontem, 3 de Fevereiro de 2017, a anunciar o acordo entre o Departamento de Defesa e a Lockheed Martin, relativamente aos custos do último lote de produção do polémico caça de 5ª Geração F-35.

O Lote de Produção Inicial nº10, coloca os custos do modelo A abaixo dos 100M USD, pela primeira vez. Os modelos B (STOVL) e C (Marinha), embora igualmente mais baratos, relativamente ao contrato anterior, estão ainda acima da marca dos 100M USD, conforme a lista apensa:

·        F-35A:  94.6M USD (7.3% redução do Lote 9)
·        F-35B: 122.8M USD (6.7% redução do Lote 9)
·        F-35C  121.8M USD (7.9% redução do Lote 9)

A redução de custo no modelo A é contudo a mais relevante, uma vez que este representa cerca de 85% do programa geral. Relativamente ao Lote 1, a redução de preço situa-se já em cerca de 60%.

O Lote 10, que contempla 90 células de F-35, significa igualmente um aumento no número de células fabricadas, na ordem dos 40% relativamente ao lote anterior, que consistiu em 57 caças.
A distribuição de células do Lote 10, pelos países integrantes do Programa será de acordo com a lista discriminada abaixo:

·        44 F-35A USAF
·        9 F-35B US Marines
·        2 F-35C U.S. Navy
·        3 F-35B Reino Unido
·        6 F-35A Noruega
·        8 F-35A Australia
·        2 F-35A Turquia
·        4 F-35A Japão
·        6 F-35A Israel
·        6 F-35A Coreia do Sul

O Lote 10 significa por isso uma redução de um total de 728M USD, relativamente aos preços do Lote 9.

De notar que a administração Trump tem sido particularmente crítica do Programa F-35, mesmo ainda antes da tomada de posse. A par com as reduções de custos que reclamava e agora conseguidas, terá já ordenado um estudo comparativo com o F-18E/F Super Hornet da Boeing, para aferir até que ponto este modelo ou uma evolução dele, poderá substituir  parcialmente o F-35 nas Forças Armadas americanas.







sábado, 15 de novembro de 2014

ÚLTIMA ATERRAGEM DO PROWLER DA US NAVY (M1725 - 317PM/2014)

Um EA-6B do VAQ-134 regressa ao USS George Bush em set. 2014 durante o último destacamento da Esquadra com o modelo     Foto:Brian Stephens/US Navy


Esta sexta-feira ficou marcada no mundo da aviação pela ultima aterragem de um EA-6B Prowler operacional da Marinha dos EUA (US Navy).
Os aviões da Esquadra VAQ-134 aterraram na base aeronaval de Whibdey Island no estado de Washington, após um voo de cross country, no regresso do destacamento no porta-aviões USS George Bush.

A Esquadra, também conhecida como "Garudas", levou a cabo 104 missões de combate sobre o Afeganistão e 109 no apoio aos ataques ao Estado Islâmico, neste último destacamento, segundo revelou a US Navy.

A histórica aeronave destinada a guerra eletrónica, incluindo "empastelamento" de radares inimigos e interferência em mísseis terra-ar, entrou pela primeira vez em combate ao serviço da US Navy, ainda durante a guerra do Vietname em 1971. Termina agora a sua carreira naquele ramo das Forças Armadas americanas, após mais de quatro décadas no ativo, em duas versões diferentes (A e B). O EA-18G Growler assumirá a partir de agora essas funções na totalidade da frota da US Navy. 

O Corpo de Fuzileiros (US Marines) permanecerá como o único utilizador do modelo no mundo, tendo como horizonte para a retirada total do modelo de serviço, o ano de 2020.




quarta-feira, 5 de novembro de 2014

US MARINES ANTECIPAM RETIRADA DO HARRIER (M1717 - 309PM/2014)

AV-8B Harrier II      Foto: Michael Schwartz/US Navy

O Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA (US Marines) antecipou a retirada de serviço dos Boeing AV-8B Harrier II em cinco anos, tendo agora como horizonte o ano de 2025, para o phase out da frota. Em contrapartida, irá prolongar a vida dos seus já idosos F/A-18 Hornet até 2029.
A informação consta do plano de aviação para 2015 dos US Marines.

"O programa de transição para o F-35 mantém-se, os programas de retirada do AV-8B e do F/A-18 é que mudaram" pode ler-se no documento.

Está previsto o F-35B (de descolagem curta e aterragem vertical - STOVL) que irão substutir o Harrier, entrar em uso operacional no verão de 2015. Os Hornet deixarão definitivamente o inventário dos Fuzileiros até 2030, quando os F-35B chegarem às unidades de reserva daquele Corpo da Marinha americana.

As razões são como não podia deixar de ser económicas, esperando o Pentágono poupar cerca de 1000M USD até 2030 com as decisões anunciadas.

A primeira esquadra de Harrier a efetuar a transição para o F-35B será a VMA-211, estando previsto todas as unidades da costa oeste americana realizarem a mesma mudança até 2020. As unidades da costa leste só deverão terminar a transição em 2025. Entretanto, existem planos para modernizar as aeronaves, durante os 11 anos de vida operacional que lhes restam, com um novo dispensador de contramedidas ALE-47V2, um alerta de recetor de radar ALR-67 e um novo pod de contramedidas eletrónicas ALQ-164 e sistema de dados link 16. Com o designador Litening de quarta geração terá também novas capacidades de designação de alvos e integração com novas munições.
Há ainda planos para a dapatação para uso de mísseis ar-ar de nova geração como o AIM-120C e D e AIM-9X, com os testes escalonados para 2016.

Os Hornet por sua vez receberão também várias atualizações, quer eletrónicas, quer estruturais, sendo estas últimas destinadas a prolongar a vida útil das aeronaves para além das 8000 horas de voo nalgumas aeronaves e as 10.000 horas de voo noutras.
Tal como nos Harrier, os míssesi ar-ar AIM-120C e D e o AIM-9X são armas a incluir na panóplia disponível, além de armas ar-superfície de nova geração.

Os US Marines prevêem adquirir um total de 353 F-35B e 67 F-35C, para substituir a atual frota de Harrier, Hornet e EA-6B Prowler. As aeronaves serão a distribuir por nove esquadras com 16 F-35B, cinco esquadras com 10 F-35B e quatro esquadras a operar em porta-aviões convencionais com 10 F-35C. Duas unidades de treino utilizarão 25 F-35B cada.


Fonte: USNI News
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro

quinta-feira, 29 de maio de 2014

USS BATAAN A CAMINHO DA LÍBIA (M1602 - 177PM/2014)

USS Bataan       Foto:Erik Foster/US Navy

Os EUA enviaram o navio de assalto anfíbio USS Bataan com cerca de um milhar de fuzileiros, para a costa líbia como medida de precaução, no caso da embaixada americana necessitar de ser evacuada, referiram fontes oficiais. Preocupações de segurança também levaram o país do Tio Sam a recomendar aos seus cidadãos na Líbia a "partir imediatamente".

Escalando as tensões na Líbia, homens armados atacaram a casa do primeiro-ministro Ahmed Maiteeq em Tripoli na passada terça-feira. De acordo com a AFP, Maiteeq e a sua família escaparam incólumes ao ataque com foguetes e pequenas armas. Os guardas terão aberto fogo sobre os atacantes, ferindo e prendendo dois deles.

Em reação ao escalar de tensão na Líbia, o USS Bataan equipado com vários helicópteros e aviões de combate e transporte, está a ser mobilizado para a zona costeira do país, devendo estar a postos dentro de poucos dias (NR: O USS Bataan que passou por Lisboa no final de fevereiro passado, encontrava-se no Golfo de Aqaba), revelou uma fonte anónima da Defesa dos EUA. A medida de precaução é uma reação à violência crescente das batalhas entre milícias, que poderão colocar em perigo a embaixada americana.

Apesar disso, numa declaração de passada terça-feira, o Departamento de Estado informou que a embaixada em Tripoli se encontrava a funcionar normalmente, mesmo tendo em conta as ofensivas lançadas pelo general dissidente Khalifa Haftar, contra o parlamento líbio e as fações islamitas.

Entretanto, Mohamed Zahawi, chefe do grupo Ansar Al-Sharia em Bengazi, ameaçou qualquer tentativa de interferência dos EUA nos tumultos a decorrer no país. Zahawi acusa o governo de Washington de apoiar o General Haftar, intitulando-o de "novo Kadaffi" e "agente dos serviços secretos americanos".

O Departamento de Estado americano negou qualquer papel nas recentes ofensivas de Haftar, apesar das acusações de que estará a encorajar o general. Haftar passou várias décadas nos EUA, antes de regressar à Líbia em 2011, para se juntar aos rebeldes que combatiam o então presidente Muammar Kadaffi.

Maiteeq, apoiado por islamitas no parlamento, foi escolhido como primeiro-ministro este mês, no seguimento de uma votação caótica do Congresso Geral Nacional. Substituíu Abdullah Al-Thani, que se demitiu em abril, alegando ser alvo de ataques, bem como a sua família.

MV-22 Osprey dos US Marines a bordo do USS Bataan
 
Os EUA têm ainda estacionados em Sigonella, Itália, 250 Fuzileiros, sete MV-22 Osprey e três aviões de reabastecimento em voo.

Fonte: RT
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro


sábado, 17 de maio de 2014

MV-22, MARINES E FUZILEIROS NO BARREIRO (M1588 - 166PM/2014)

MV-22 Osprey no Barreiro         Foto: Alf. Oliveira

Levantou bastante curiosidade a invulgar presença de aeronaves V-22 Osprey na região do estuário do Tejo.
Tratou-se de um destacamento dos US Marines, em exercício conjunto com os Fuzileiros Navais da Marinha Portuguesa.
Ao Pássaro de Ferro chegaram imagens de algumas das atividades desenvolvidas na Escola de Fuzileiros:

Foto: Alf. Oliveira
Foto: Alf. Oliveira
Foto: Alf. Oliveira
Foto: Alf. Oliveira
Foto: Alf. Oliveira
Foto: Alf. Oliveira
Foto: Alf. Oliveira
Foto: Alf. Oliveira
Foto: Alf. Oliveira


Agradecimentos: Tiago Figueiredo, Alf. Oliveira




sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

FUZILEIROS PORTUGUESES EM EXERCÍCIO AERONAVAL INTERNACIONAL (M1445 - 61PM/2014)

Fuzileiros embarcam num MV-22 Osprey dos US Marines           Foto: Marinha
Uma Força de Fuzileiros da Marinha Portuguesa, composta por 143 militares, terminou anteontem (26/02/2014)  a participação de 7 dias no exercício anfíbio PHILBEX 2014, em Espanha.

Hovercraft de desembarque      Foto: Marinha

A Companhia de Fuzileiros nº21 reforçada com vários elementos de apoio de combate, de serviços em combate e de assalto anfíbio provenientes das várias unidades do Corpo de Fuzileiros, trabalhou integrada no Primero Batallion de Disembarco (BD1) da Infantaria de Marinha Espanhola, à qual se juntou ainda uma Companhia do 22nd Marine Expeditionary Unit (MEU) do USMC.

CH-53 Super Stallion         Foto: Marinha
Fuzileiros portugueses dentro de um H-3 Sea King espanhol     Foto: Marinha


A projeção de forças e o comando e controlo fizeram-se a partir do navio anfíbio norte-americano USS Bataan (LHD-5) com emprego dos vários meios aéreos e de desembarque orgânicos da força ARG/MEU.
USS Bataan em Cádiz        Foto: Marinha

Fonte: Marinha Portuguesa


segunda-feira, 21 de outubro de 2013

F-35B EM FOTOS (M1222 - 303PM/2013)

Foto: Andy Wolfe/Lockheed Martin
Foto: Todd McQueen/Lockheed Martin

Foto: Todd McQueen/Lockheed Martin
Foto: Andy Wolfe/Lockheed Martin
Foto: Michael Jackson/Lockheed Martin
Mais de 200 membros da Força de Testes Integrada do F-35 de Patuxent River, Maryland, foram destacados no navio de assalto anfíbio USS Wasp em agosto de 2013, para a segunda fase de testes de mar, designada DT-II, com a variante de descolagem curta e aterragem vertical (STOVL) do Lightning II, o F-35B. A equipa foi destacada com duas unidades de testes do F-35B, o BF-1 e o BF-5, durante quase três semanas, ao largo da costa Leste dos EUA, tal como o Pássaro de Ferro oportunamente noticiou.

Foto: Todd McQueen/Lockheed Martin
Foto: Todd McQueen/Lockheed Martin

Os teste de mar eram críticos para definir o envelope de utilização da aeronave para os testes de Capacidade Inicial de Operação, agendados para os US Marines em 2015. 
Durante o destacamento, quatro pilotos executaram quase uma centena de descolagens e aterragens nas duas aeronaves. Os voos foram realizados numa variedade de condições, que incluíram operações de noite e de dia, ventos cruzados, vento de cauda e outras condições dinâmicas de vento no convés de voo. Os testes expandiram o envelope de utilização, passando a incluir transporte de armamento em várias configurações, vários pesos e centros de gravidade, bem como cargas assimétricas nas estações externas e na baía de armamento.

Foto: Todd McQueen/Lockheed Martin

Os testes de mar, incluíram ainda testes de logística e avaliação de pontos de ensaio, tais como avaliar a facilidade de reboque da aeronave em espaços confinados no hangar e testes de uma grande variedade de configurações de acorrentamento do avião ao convés.

Foto: Andy Wolfe/Lockheed Martin

Fonte: Lockheed Martin
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro



sexta-feira, 16 de agosto de 2013

F-35B EM TESTES NO MAR (M1119 - 237PM/2013)

F-35B Lightning II em aterragem noturna no USS Wasp    Foto:AndyWolfe/Lockheed Martin

Um F-35B Lightning II efetua a primeira aterragem noturna em navio no dia 14 de agosto de 2013 no convés do navio de assalto anfíbio USS Wasp, durante a segunda bateria de testes de desenvolvimento em operações marítimas.
A variante B do caça de 5ª Geração da Lockheed Martin, possui capacidade de descolagem curta e aterragem vertical (STOVL), tendo sido desenvolvida para o Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA (US Marines) e Força Aérea e Marinha Britânica (RAF e Royal Navy).

Os testes estão a decorrer a partir do USS Wasp no Atlântico, depois deste navio ter sido submetido a revisão e modificações durante sete meses para poder permitir os testes com o F-35B.

Vista da aterragem do F-35 no USS Wasp através de nightscope    Foto: Michael Forbes/US Navy


Fonte: US Navy
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro


segunda-feira, 24 de junho de 2013

PRIMEIRO F-35C ENTREGUE À US NAVY (M1053 - 180/PM2013)

F-35C Lightinig II - a variante naval      Foto:Todd McQueen/Lockheed Martin


O primeiro F-35C (versão naval) de série foi entregue à Marinha americana (US Navy)
O avião número de série CF-6, chegou à base de Eglin, Flórida, no passado sábado 22 de junho de 2013, onde irá ser utilizado a partir de agora na Esquadra de Ataque 101 (101 FS).

A FS 101 servirá de esquadra de substituição, para o treino de pilotos e pessoal de terra. O CF-6 juntou-se assim à frota de 12 F-35A (convencional) e 13 F-35B (versão STOVL), já colocados em Eglin. Até ao fim do ano, mais quatro células F-35C engrossarão a frota.

O piloto de testes da US Navy Cap.Ten Chris Tabert efetuou o voo ferry do CF-6. Em 2012, tinha-se já tornado o primeiro piloto militar a voar as três versões do F-35.

"Estamos empenhados em realizar a visão da Marinha para o F-35, que irá revolucionar o poder de fogo avançado em ambientes de combate presentes e futuros" proferiu Lorraine Martin, vice presidente executiva da Lockheed Martin e gestora geral do programa F-35. "O F-35 representa o novo standard em integração de sistemas de armas, manutenção, raio de combate e capacidade de transporte de armamento, aportando verdadeira capacidade multi-missão à Marinha" concluiu.

O F-35C da Marinha e Fuzileiros, possui asas maiores e trem de aterragem mais robusto do que as restantes variantes. Tem maior capacidade interna de combustível, tem capacidade para o lançamento por catapulta e aterragem com gancho em porta-aviões. As asas dobram para facilitar as operações em convés de porta-aviões e utiliza o sistema de reabastecimento em voo típico da Marinha de sonda e mangueira.

Fonte: Lockheed Martin
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro



quarta-feira, 21 de novembro de 2012

US MARINES RECEBEM PRIMEIROS F-35B OPERACIONAIS (M766 - PM120/2012)

A cerimónia de entrega na Base Aérea de Yuma        Foto: Lockheed Martin

Foto: TenCor Uriel Avendano

O Senador pelo Arizona e ex-candidato a Presidente dos EUA McCain juntamente com o General Amos (dir) e Ten-Cor Scott comandante do VMFA 121    Foto: Lockheed Martin

Os primeiros três Lockheed Martin F-35B para uso operacional (versão STOVL - Short Take-Off and Vertical Landing) foram oficialmente entregues ao Corpo de Fuzileiros dos EUA (US Marines) em cerimónia levada a cabo ontem 20 de novembro de 2012, na base aérea de Yuma no Arizona.
Relocalizado na nova base, vindo de Miramar na Califórnia onde voava os Boeing F/A-18D, o 121 Marine Fighter Attack Squadron torna-se assim o primeiro esquadrão a voar operacionalmente o único avião de 5ª Geração com capacidade de aterrar verticalmente, supersónico e stealth.
O F-35B Lightning II pode operar a partir de navios anfíbios (porta-helicópteros) proporcionando apoio aéreo aproximado a tropas avanças no terreno em qualquer conflito. 
Os restantes 13 F-35B atualmente ao serviço dos US Marines, encontram-se estacionados na base de Eglin na Florida, destinados a treino de tripulações e pessoal de manutenção, sendo por isso as unidades agora entregues, as primeiras com o estatuto operacional.
O F-35B irá substituir gradualmente os F/A-18 e AV-8 Harrier dos US Marines, estando prevista a entrega de mais quatro unidades até ao fim de 2012.


O Senador McCain no simulador de voo do F-35            Foto: Lockheed Martin

O segundo dos três F-35B à chegada a Yuma         Foto: Lockheed Martin


Fonte: Lockheed Martin 

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