Este é um texto que já anda na berlinda da escrita há meses.
Conhece hoje a "luz do dia", sendo que, da sua leitura, se percebe bem o quanto a paixão pelos aviões foi e é forte e, digamos, imune a estados e alma ou até físicos e fisiológicos...
Desde início da década de 80 que passei as minhas férias grandes na Praia de Mira, como já por diversas vezes aludi no aqui Pássaro de Ferro.
Ora, em certa ocasião e com um certo empirismo feito sabedoria e percepção, um episódio caricato me aconteceu, tanto quanto me lembro, já na segunda metade de década de oitenta, no apogeu das operações do A-7P.
Era frequente os A-7P sobrevoarem/varrerem o litoral, muitas vezes a baixas altitudes, sendo que havia horas prováveis para tal acontecer, possibilidades que os anos iam cimentando como "quase certezas".
Contudo, voar não escolhe hora certa e um dia, depois do almoço (por volta das 14 horas) - pensava eu ser uma hora tranquila no que respeitava a aviões e agitada quanto à actividade intestinal - a passagem de um Corsair II apanhou-me completamente desprevenido, transformando-se num dos mais caricatos episódios que me ligam ao SLUF.
Esmiuçando, tratou-se de uma passagem baixa, por cima das dunas, de um TA-7P e penso que de um A-7P que voava como asa.
O problema é que eu estava, literalmente, de calças na mão, fechado num WC do Parque Municipal de Campismo da Praia de Mira, felizmente com um pequeno "janelo" com vista, justamente para as dunas, ou seja, decidi interromper o "serviço", empoleirando-me no dito janelo, apenas para pode ver o A-7. Em esforço, consegui!
Algum tempo depois, vim a saber que nesse TA-7P, para além do piloto, voava nada mais nada menos do que o CEMFA da altura cujo nome, por uma questão de cortesia, entendo por bem não revelar, mas que tive oportunidade de conhecer pessoalmente, um ano depois...
Como é óbvio, não lhe contei este episódio no mínimo, digamos, eventualmente não muito bem cheiroso...
Conhece hoje a "luz do dia", sendo que, da sua leitura, se percebe bem o quanto a paixão pelos aviões foi e é forte e, digamos, imune a estados e alma ou até físicos e fisiológicos...
Desde início da década de 80 que passei as minhas férias grandes na Praia de Mira, como já por diversas vezes aludi no aqui Pássaro de Ferro.
Ora, em certa ocasião e com um certo empirismo feito sabedoria e percepção, um episódio caricato me aconteceu, tanto quanto me lembro, já na segunda metade de década de oitenta, no apogeu das operações do A-7P.
Era frequente os A-7P sobrevoarem/varrerem o litoral, muitas vezes a baixas altitudes, sendo que havia horas prováveis para tal acontecer, possibilidades que os anos iam cimentando como "quase certezas".
Contudo, voar não escolhe hora certa e um dia, depois do almoço (por volta das 14 horas) - pensava eu ser uma hora tranquila no que respeitava a aviões e agitada quanto à actividade intestinal - a passagem de um Corsair II apanhou-me completamente desprevenido, transformando-se num dos mais caricatos episódios que me ligam ao SLUF.
Esmiuçando, tratou-se de uma passagem baixa, por cima das dunas, de um TA-7P e penso que de um A-7P que voava como asa.
O problema é que eu estava, literalmente, de calças na mão, fechado num WC do Parque Municipal de Campismo da Praia de Mira, felizmente com um pequeno "janelo" com vista, justamente para as dunas, ou seja, decidi interromper o "serviço", empoleirando-me no dito janelo, apenas para pode ver o A-7. Em esforço, consegui!
Algum tempo depois, vim a saber que nesse TA-7P, para além do piloto, voava nada mais nada menos do que o CEMFA da altura cujo nome, por uma questão de cortesia, entendo por bem não revelar, mas que tive oportunidade de conhecer pessoalmente, um ano depois...
Como é óbvio, não lhe contei este episódio no mínimo, digamos, eventualmente não muito bem cheiroso...