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terça-feira, 16 de março de 2021

ESQUADRA 601 BATE RECORDE DE VOO EM P-3 [M2234 - 22/2021]

O P-3C CUP+ da Esquadra 601 empenhado nas buscas       Foto: Esq 601

O alerta de Busca e Salvamento (SAR) da Esquadra 601 foi ativado no dia 12 de Março de 2021, para a busca de um indivíduo caído ao mar no dia 11, sem equipamentos de sobrevivência.

Durante dois dias a Esquadra empenhou a aeronave P-3C CUP+ n/c 14808 com 13 tripulantes, na procura do sinistrado numa zona remota do Atlântico, entre a Madeira e os Açores.

Apesar das buscas se terem infelizmente revelado infrutíferas, o esforço e empenho dos "Lobos" traduziu-se num novo recorde de tempo de voo para a Esquadra 601, com 13h30min no dia 13 de Março, relativos a descolagem da Base Aérea nº11 em Beja às 5h40min e aterragem às 19h10min.

A anterior marca era de 13h00min, que perdurava desde 6 de Agosto de 1988, então em P-3P Orion.




sábado, 3 de janeiro de 2009

Histórias do P-3

Não sabia que os primeiros P-3B Orion que Portugal recebeu (P-3P) em 1989 tinham estado muito perto de serem comprados pela Argentina em 1982. Os P-3B tinham sido vendidos à Lockheed pela Austrália, quando este país comprou o P-3C. Desde 1977, que a Argentina tentava comprar aviões P-3, mas sem sucesso. Até que em 1982 esteve muito perto de comprar os aviões australianos à Lockheed.

O contrato estava para ser assinado no dia 4 de Abril, mas dois dias antes, os argentinos tomaram conta das Falkand e o negócio foi cancelado. Os aviões ficaram assim na Lockheed e mais tarde foram vendidos a Portugal.

sábado, 17 de fevereiro de 2007

A MINHA RELAÇÃO COM OS P-3

P-3P Orion - Foto: Jorge "Nuvem Negra 21" Ruivo, via Airliners.net

Cumpri o meu serviço militar obrigatório na Marinha. Por esse facto, tive a oportunidade de conhecer diversos navios, desde as fragatas classe "Vasco da Gama", à classe "João Belo", passando pelas corvetas, navios patrulha e, claro, os submarinos.
Estes últimos sempre me fascinaram, não só pelo seu aspecto, mas pelo facto de navegarem debaixo de água, longe dos olhares e da curiosidade...
Como sou "filho" da "guerra fria", nela os submarinos tiveram um papel muito importante e no jogo do gato e do rato que EUA e a então URSS levavam a efeito, a presença dos submarinos nucleares, sempre em parte "incerta!, era um dado nada despiciendo, pelo que os aviões do tipo/função do P-3P eram muito importantes...
Por isso, a entrada dos P-3P na Força Aérea foi por mim muito bem aceite e pelo facto de ser um avião que poucas vezes via em vôo (vivia/vivo a 45 km do mar), sempre se "embrulhou" nalgum "mistério".
Lembro-me bem de ter sentido um arrepio na espinha quando vi e toquei e visitei um pela primeira vez, algures no NTM87, no Montijo. Terminologia como "torpedo" ou "sonar" sempre me pareceram coisas "cheias de mistério", porque os submarinos, em si, e pelo facto de sulcarem o fundo dos mares, parecem absorver para o seu casco e interior, todo o "ignoto ambiente" submarino...

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