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quarta-feira, 25 de março de 2020

RECORDATÓRIO: OPERAÇÕES DOS F-16 NO AM1 MACEDA [M2109 – 27/2020]



De 10 de março a 17 de abril de 2008, os F-16 habitualmente baseados na BA5 - Monte Real, mudaram-se para o Aeródromo de Manobra nº1, em Maceda, no concelho de Ovar.
Essa mudança ficou a dever-se à realização de obras na pista do Base Aérea nº 5, facto que, evidentemente, impedia as operações aéreas.
Assim, uma boa quantidade de aviões - que incluía, obviamente, os de alerta permanente (QRA) operou, durante mais de um mês, a partir daquela infraestrutura situada a sul e a pouco mais de 30 km da cidade do Porto.
Aqui ficam algumas imagens obtidas pelo António Godinho, a quem o Pássaro de Ferro agradece a sua pronta cedência para publicação.
Como nota adicional, deve referir-se que a maioria da frota F-16 nacional da altura ainda estava no padrão OCU, como aliás as fotografias atestam e ainda com as marcas dos "Falcões" nas derivas.


Curioso este detalhe do 15106, com o canopy "dourado", facto incomum na frota Viper  nacional.



E aqui o 15114, que, a par do 15112 e 15115, foi uma das "cobaias" de um esquema que se chegou a pensar poder vir a ser implementado em toda a frota.



segunda-feira, 12 de novembro de 2012

VENEZUELA ADMITE ADQUIRIR CAÇAS SU-35 À RÚSSIA (M757 - 46AL/2012)

SU-35. A foto revela, olhando a abertura dos bocais de exaustão, os diferentes regimes nos dois motores 117S e de como aliados à vetorização, lhe imprimem uma manobrabilidade ímpar!

Desde que Chávez assumiu o poder na Venezuela, encetou uma aproximação à Rússia, muito por via do crescente afastamento que, entretanto, perpetrou relativamente aos Estados Unidos. A partir daí, a Rússia passou a ser um dos principais fornecedores de armas para a Venezuela.
Assim, recentemente, Hugo Chávez contactou o governo russo com vista a tornar sólida a possibilidade de o seu país adquirir caças SU-35.
Para Chávez, é a defesa, a segurança e o desenvolvimento do Estado, que devem ser os principais problemas para o governo dar atenção, de modo a continuar a garantir a independência nacional, relativamente às ameaças externas, quase todas corporizadas, à luz da sua "veia discursiva", justamente pelos EUA.
O Su-35, surge assim como uma espécie de "arma de arremesso" para manter "em sentido" a administração Obama. A diplomacia tem destes "esquemas" que fizeram e fazem história. Estão, aliás, nos básicos manuais.
Estes caças russos estão equipados com dois motores AL-117S com vetorização de impulso, combinam alta manobrabilidade e a capacidade de envolver efetivamente no combate ar-ar, vários alvos em simultâneo, usando mísseis guiados e não guiados e diversos sistemas de armas.
A Venezuela dispõe de uma frota de caças que inclui os F-16A, de origem Norte-Americana, mas é de prever que a sua sustentabilidade esteja, a prazo, afetada. Não só por serem de um modelo já com uma considerável idade - facto que os torna evidentemente pouco mais que obsoletos - mas porque as cadeias logísticas que os possam manter operacionais na arma aérea venezuelana, sejam afetadas pelas clivagens entretanto cavadas entre os dois países,
A vinda do SU-35 seria, por isso, de uma enorme importância para o regime de Chávez, seja do ponto de vista estritamente militar, como no plano diplomático e de relação de poderes e até de forças naquela zona.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

NAM03 - NATO AIR MEET (M554 - 34/AL2011)

Mais uma "fornada" de imagens alusivas ao Nato Air Meet 2003, na Base Aérea Polaca de Poznan, que contou com a presença de diversas aeronaves, entre elas 5 F-16 lusitanos da Esquadra 201.
Nesta segunda tranche de fotografias, imagens obtidas durante o dia, com os aviões em ação.

  F-16A 15103 da FAP/Esquadra 201 Falcões.



 Tripla para Mig-29 Fulcrum. Hungria e Polónia.

 O já saudoso Harrier Britânico. Sempre imponente e, até ver, sem sucessor!

 Panavia Tornado - Alemanha. Nunca falta e nunca falha!

 F-16C - Turquia.

 F/A-18 Hornet - Espanha.

 Mirage 2000C - França.

 Mirage 2000N - França.

 F-16C - Estados Unidos.

SU-22 "Fitter C" - Polónia

 L-39 Albatroz - República Checa

F-16A - Bélgica.

Parelha de F-16AM da Noruega.

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Uma vez mais, agradecimento ao JPSimão pela cedência das fotografias.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

JET FUEL





Os mais atentos dentro dos verdadeiros escansões da aviação militar, talvez já se tenham apercebido da variação ocorrida nos painéis informativos presentes do lado esquerdo da fuselagem dos “nossos” F-16: onde antes se inscrevia “service this aircraft with grade JP-4” agora está “grade JP-8”.

O assunto despertou-me o interesse. Supus que talvez tivesse que ver com algum upgrade nos motores, apesar de a referida alteração se verificar tanto na frota OCU como MLU e haver mesmo dentro dos OCUs aviões com a inscrição JP-4 e outros com JP-8 ao mesmo tempo.

Chegada a oportunidade, esclareci o tema com quem de direito, que o justificou como sendo o JP-8 um combustível com melhor rendimento a grandes altitudes, razão pela qual se efectuou a alteração de combustível, que não supôs no entanto qualquer mudança nos motores.

Não há nada como perguntar a quem sabe.


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