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terça-feira, 16 de abril de 2024

ARGENTINA ASSINA CONTRATO COM DINAMARCA PARA COMPRA DE 24 F-16M [M2486 – 31/2024]

 

Representantes da Dinamarca e Argentina em frente a um F-16BM com as marcas argentinas, na assinatura do contrato      Foto: MD Dinamarca

O Ministro da Defesa dinamarquês, Troels Lund Poulsen, esteve hoje 16 de Abril de 2024 na base aérea de Skrydstrup, com o Ministro da Defesa da Argentina, Luis Alfonso Petri, para a assinatura do contrato de venda de 24 aeronaves F-16 dinamarquesas para a Argentina.

“Na Dinamarca, estamos prestes a mudar a geração da nossa frota de aviões de combate com novos caçass F-35. Portanto, estou muito satisfeito que os nossos F-16 dinamarqueses, que nos serviram bem ao longo dos anos e foram cuidadosamente mantidas e atualizadas tecnologicamente, sejam agora sendo utilizados na Força Aérea Argentina. Com o acordo, estamos a fortalecer a cooperação de defesa dinamarquesa-argentina, enquanto a Argentina se tornará parte da família global do F-16”, disse o ministro da Defesa, Troels Lund Poulsen.

No braço do General no lado direito é já visível o patch F-16 "swirl" com a bandeira argentina  Foto: MD Dinamarca
A venda de caças dinamarqueses para a Argentina foi realizada em estreita coordenação com o governo americano, que deu permissão para a venda das aeronaves F-16 produzidas nos EUA.

“Em relação ao negócio, tivemos uma cooperação exemplar tanto com a Força Aérea Argentina, como com o governo argentino e com o governo americano. Com este negócio, fortalecemos também a nossa cooperação em defesa com os EUA”, afirmou o ministro da Defesa, Troels Lund Poulsen. 

Fonte: MD Dinamarca

terça-feira, 6 de fevereiro de 2024

PAÍSES BAIXOS REDIRECCIONAM F-16 DA DRAKEN PARA A UCRÂNIA [M2461 – 06/2024]

F-16AM da Real Força Aérea dos Países Baixos

Os Países Baixos interromperam as negociações com a empresa de defesa Draken International, segundo informaram ontem 5 de Fevereiro de 2024, a Ministra Kajsa Ollongren neerlandesa e o Secretário de Estado Christophe van der Maat.

A Draken tinha por objectivo ampliar a sua frota com caças de quarta geração, para oferecer em serviços de aeronaves adversárias, no treino de combate aéreo.

O pré-acordo para a venda de 12 F-16 estava alcançado já desde 2021, não se chegando contudo a concretizar o negócio. Os Países Baixos ofereceriam ainda à Draken a oportunidade de comprar apenas seis F-16 no futuro, mas no entanto, após ambas as partes chegarem à conclusão de que a venda e entrega destes F-16 não ocorreria a curto prazo, as negociações terminaram.

Seis dos F-16 reservados para a Draken, foram por isso agora adicionadas aos 18 que estão a ser preparados para entrega à Ucrânia. Os restantes 18, da frota de 42 F-16 neerlandeses, que será retirada de serviço até ao final de 2024, destinam-se a um centro de treino de F-16 na Roménia.

Durante mais de quatro décadas, o F-16 formou a espinha dorsal da defesa aérea da Real Força Aérea Neerlandesa, estando agora a ser substituído pelo F-35.

Além dos Países Baixos, também a Dinamarca se comprometeu em fornecer 19 F-16 para contribuir na defesa da Ucrânia, face à agressão russa, estando por agora a realizar o treino de pilotos de F-16 e pessoal de terra ucraniano. 

A Noruega, que por seu lado retirou de serviço os F-16 já em 2022, forneceu dois F-16 bilugares e 10 instrutores, para o centro multinacional de treino dinamarquês. 32 F-16 da restante frota F-16 norueguesa, foram entretanto vendidos à Roménia.


Portugal comprometeu-se em participar no programa de treino de pessoal ucraniano para operar os F-16, através da ministra da Defesa portuguesa, Helena Carreiras, que assinou a 11 de Julho, a Declaração Política da Coligação de treino F-16, juntamente com dez outros países. Segundo noticiou o Diário de Notícias recentemente, há por agora preparativos apenas para formar mecânicos para a manutenção e controladores de tráfego aéreo na base dos F-16 em Portugal, em Monte Real.



sábado, 17 de setembro de 2022

F-16 DINAMARQUÊS EM MONTE REAL PARA BASE ABERTA [M2341 - 56/2022]




Tal como previsto no programa do dia de Base Aberta de 2022, em Monte Real, o F-16 Solo Display RDAF (Dinamarca) irá realizar demonstração de performance na Base Aérea nº 5 (BA5) amanhã, 18 de Setembro.

Por essa razão, chegou ontem à tarde BA5, o F-16AM n/c E-191, ostentando a vistosa pintura comemorativa dos 800 anos da bandeira daquele país escandinavo, que se espera seja a aeronave a realizar a exibição. 

Em parelha com o E-191, deslocou-se a Portugal igualmente o F-16BM n/c ET-198 carregando o que parecem ser dois travel pods sob as asas, eventualmente com logística para o evento. A segunda aeronave costuma normalmente servir como spare para o caso da principal ter algum problema de última hora que impeça a exibição. No caso, contudo, a configuração com dois depósitos externos exigirá que estes sejam removidos, tal como os travel pods, para poder realizar as manobras previstas no mesmo nível de performance de uma aeronave "limpa".


De resto, a BA5 partilhou também duas fotos na rede social Facebook, que anunciam surpresas adicionais para o dia de amanhã, sendo possível distinguir um F-16 na primeira e um F-86F na segunda.

F-86F      Foto via Facebook BA5

F-16      Foto via Facebook BA5



quinta-feira, 10 de abril de 2014

FRISIAN FLAG 2014 EM IMAGENS (M1522 - 47AL/2014)

Algumas imagens que reportam a ação no exercício "Frisian Flag 2014" que amanhã termina na Base Aérea de Leeuwarden, na Holanda e que contou com a participação de 5 F-16AM nacionais.


 F-16AM da Força Aérea Portuguesa

F-16AM da Dinamarca, como o nosso 15107 ao fundo. (Foto não creditada)

 Typhoon da Alemanhã (Foto não creditada)

 F-16AM da Bélgica (Foto não creditada)

(Foto não creditada)


F-16AM da Noruega


 F/A-18C da Finlândia (foto não creditada).

 Typhoon de Espanha

F-16AM da Holanda

KC-10 da Holanda

Um F-16AM da Bélgica apresta-se para aterrar, observado e fotografado por várias dezenas de spotters e curiosos.

quarta-feira, 9 de abril de 2014

DISPOSITIVO DE PATRULHA NO BÁLTICO VAI TRIPLICAR (M1517 - 42AL/2014)

  A partir de 1 de maio, será a Polónia a assegurar o patrulhamento aéreo do Báltico, com Mig-29. Créditos na foto.

A NATO vai triplicar o número habitual de caças que asseguram a patrulha aérea Báltico, já a partir do próximo mês para reforçar a defesa da Europa Oriental devido à tensão entre a Rússia e a Ucrânia, segundo um oficial da NATO na terça-feira.
Quatro é o número de caças da NATO que estão habitualmente baseados nos países bálticos (Lituânia), mas os Estados Unidos, que atualmente tem a responsabilidade de patrulhar aquela área, o aumentaram recentemente para 10, o número de caças F-15C, de modo a tranquilizar aqueles três estados, cuja apreensão aumento com a situação na Crimeia e Ucrânia.
Recorde-se que as três repúblicas do Báltico - Estónia, Letónia e Lituânia - aderiram à NATO em 2004, outros membros da aliança atlântica passaram a assegurar, em regime rotativo, a defesa do espaço aéreo daqueles paises. 
A partir de 1 de maio próximo, será a Polónia a assegurar a patrulha, com o envio de quatro caças Mig-29.
Mas para efetivar o aumento do dispositivo aéreo de patrulha, Inglaterra disponibilizou 4 Typhoon, e a Dinamarca 4 F-16AM, prefazendo um total de 12 aviões no dispositivo. Também a França já disponibilizou 4 Rafale, de maio a agosto, no caso de haver essa necessidade, muito embora os aviões devam ficar na Polónia, não integrando "diretamente" o dispositivo, mas realizando missões de treino e apoio em território polaco.

De setembro a dezembor, será a vez dos F-16 de Portugal patrulharem a região, como já o fizeram antes.

Este aumento no número de aviões aconselha à introdução nas operações de uma segunda Base, muito provavelmente na Estónia (Amari), onde ficarão os caças da Dinamarca.
Alemanha ofereceu seis caças Typhoon que provavemente vão estar disponíveis a partir de setembro, quando nesse mês e até dezembro, Portugal assumir a responsabilidade pela missão, conforme já noticiámos oportunamente.
Além dos reforços do Báltico, a França ofereceu um avião AWACS que tem vindo a executar missões de vigilância nos céus da Polônia e Romênia desde o mês passado, para acompanhar a situação na Ucrânia.
Os Estados Unidos e os Países Baixos, disponibilizaram também aviões de reabastecimento para os vôos AWACS e a Turquia também ofereceu um avião de reabastecimento que se juntará a todo este dispositivo em breve.

Fonte: Reuters
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

GUARDEX 13 - TREINAR CENÁRIOS DE CRISE NO MAR (M1178 - 271PM/2013)

P-3C Orion da Força Aérea Portuguesa

No âmbito da presidência portuguesa do Fórum das Guardas Costeiras do Atlântico Norte, (North Atlantic Coast Guard Forum-NACGF), está a decorrer nos dias 24 e 25 de Setembro, em águas territoriais nacionais, na área compreendida entre Sines e Cascais, o exercício designado GUARDEX 13.
​Este exercício tem como principal objetivo o incremento da interoperabilidade no mar, entre agências, organismos e entidades nacionais e internacionais, dos diversos países participantes. O GUARDEX 13 incidirá nas vertentes ligadas ao combate ao narcotráfico, imigração ilegal, saúde, salvaguarda da vida humana no mar e combate à poluição marítima.

A Marinha Portuguesa empenhará como principais meios, a corveta JACINTO CÂNDIDO, o navio patrulha oceânico VIANA DO CASTELO, o navio hidrográfico D.CARLOS I, a lancha hidrográfica AURIGA, a lancha de desembarque BACAMARTE, a lancha de fiscalização rápida CASSIOPEIA, um helicóptero Lynx MK95, equipas de abordagem dos Fuzileiros, mergulhadores sapadores (equipados com veículos submarinos autónomos), uma equipa médica do Centro de Medicina Naval e uma equipa técnica do Instituto Hidrográfico na componente cientifica de validação de dados.
No que concerne à Autoridade Marítima Nacional, participará com o Grupo de Ação Tática da Policia Marítima, meios do Instituto de Socorros Náufragos e empenhará meios de combate à poluição afetos ao Departamento Marítimo do Centro.

A nível nacional participam ainda outras entidades e departamentos do Estado como a Força Aérea Portuguesa, com as aeronaves P-3C, C-295 e o helicóptero EH-101, a Polícia Judiciária, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, a Direção Geral de Saúde, a Autoridade Nacional de Proteção Civil, a Polícia de Segurança Pública, os Bombeiros Voluntários de Cascais, a Marina de Cascais, a Administração do Porto de Lisboa, a empresa Svitzer Portugal, a Universidade do Algarve e o Instituto Superior Técnico.
 
Em termos internacionais, o exercício contará com a participação de uma equipa de mergulhadores da marinha belga, equipada com veículos submarinos autónomos, um navio de combate à poluição da marinha francesa (ARGONAUTE), uma aeronave de patrulha marítima da Guarda Costeira dos Países Baixos e um navio de combate à poluição (BAIA TRES) da Agência Europeia de Segurança Marítima (EMSA).
 
O comando e controlo do exercício, numa vertente conjunta, serão exercidos a partir do Centro de Operações Marítimas (COMAR) em Oeiras, onde se encontrarão observadores estrangeiros, representantes de organizações homólogas da Bélgica, Finlândia, Irlanda, Suécia e Estados Unidos, sendo ainda mantida uma ligação permanente com o Centro de Operações Marítimas da Dinamarca.

Fonte: Marinha Portuguesa
Adaptação: Pássaro de Ferro

sexta-feira, 15 de março de 2013

CANADÁ PISCA O OLHO AO RAFALE (M912 - 75PM/2013)

Dassault Rafale: para ver em cores canadianas?
Segundo notícias veiculadas ontem 14 de março de 2013 pela agência Bloomberg, a Dassault Aviation foi contactada pelo Governo canadiano, com vista a encontrar alternativas à cada vez mais duvidosa aquisição do F-35.
As conversações terão começado em janeiro do corrente ano, já depois das declarações do Ministro das Obras e Recursos Públicos canadiano ter referido em dezembro que "o Canadá carregou no botão de reset`" relativamente à aquisição de 65 F-35, orçamentada em 25.000M USD, mas que a consultora financeira KPMG estima poder chegar aos 46.000M.
Apesar de ser um dos parceiros do programa F-35, a aquisição do modelo para as suas forças armadas, está agora perigosamente longe de se realizar pelo Canadá.
Já o Rafale, que esteve em risco de encerrar a produção pouco antes da vitória no concurso para  FA Indiana, vem emergindo como o candidato mais credível em vários grandes contratos, como o FX-2 no Brasil, Emirados Árabes Unidos e agora o Canadá. 
Com as recentes participações bem sucedidas do modelo em teatro de guerra (Líbia, Mali) a ter um peso não desprezável.

Nos EUA,  no decurso da presente semana, um relatório divulgado por uma comissão de fiscalização de contas do Congresso, afirma que o Pentágono necessitará de um orçamento anual de cerca de 12.700M USD até 2037, só para acabar de pagar o programa F-35 e todas as unidades que planeia adquirir, o que significa pelo menos mais 2.000M USD do que o previsto, até um custo total do programa de 400.000M USD, o que somado aos custos de manutenção e operação de 2443 aviões, deverá ultrapassar um bilião USD para os 30 anos de serviço previstos. Ainda assim, o Pentágono confirmou o seu empenhamento na continuidade do programa.

Ainda entre as nações reticentes, a Dinamarca também integrante do programa F-35, abriu um concurso para a compra de 30 caças destinados a substituir os seus atuais F-16, no qual concorrem com o F-35 da Lockheed Martin, o Typhoon da Eurofighter, Grippen da Saab e o Super Hornet da Boeing.

Otimista e contra a corrente mundial, está Singapura,  tendo sido anunciado pelo Governo dos EUA que a cidade-estado do sudeste asiático deverá entregar uma carta de intenção de aquisição para "várias dezenas de caças F-35". A confirmar o desiderato, o Ministro da Defesa de Singapura revelou que "o F-35 foi identificado como a aeronave capaz de modernizar a nossa frota de caças", salientando que é "uma aeronave topo de gama que vai ao encontro das nossas necessidades de longa data, está prestes a tornar-se operacional e ainda mais importante, é economicamente sustentável".

Apetece dizer: "fala assim quem pode"....



sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

DINAMARCA ENCOMENDA NOVE HELICÓPTEROS MH-60R SEAHAWK (M788 - PM139/2012)

Um SH-60F Seahwak da US Navy
 O Governo dinamarquês entregou uma carta oficial, formalizando a intenção de compra de nove helicópteros MH-60R Seahawk, no valor de 686M USD.
O modelo da Sikorsky venceu a competição com os europeus AS565 Panther da Eurocopter e AW159 Wildcat da Agusta-Westland, para substituir os seus Lynx Mk.90 em utilização na Marinha.

Lynx Mk.90    Foto:C. Thomsen/FA Dinamarquesas

O Diretor Executivo do Programa por parte dos EUA, Contra- Almirante Paul Grosklags por sua vez, aproveitou a ocasião para referir que "a aeronave (MH-60R) é o mais capaz helicóptero marítimo multi-missões" e ainda que "os pilotos dinamarqueses vão poder voar com a confiança que estas aeronaves já provaram operacionalmente no mar e usufruir da cadeia logística já em funcionamento, para assegurar que podem voar a qualquer hora, em qualquer lugar do mundo".

Os helicópteros  terão configuração para luta anti-superfície, na salvaguarda dos interesses da Dinamarca no Atlântico Norte, podendo executar missões anti-pirataria e outras em destacamentos internacionais.

A Dinamarca é o segundo país a adquirir o MH-60R, depois da Austrália ter encomendado 24 unidades em 2011. Os helicópteros dinamarqueses serão entregues em 2018.

Entretanto, uma delegação de militares dinamarqueses esteve em solo americano em busca de substituto para a frota F-16, tendo realizado visitas à Lockheed Martin e Boeing. Apesar da Dinamarca ter investido já no programa F-35 e ser um dos parceiros de desenvolvimento, a aquisição final do modelo não é ainda um dado adquirido e o F-18E Super Hornet da Boeing está a merecer atenção por parte do país escandinavo, para possível substituto dos Vipers.



segunda-feira, 30 de abril de 2012

O NORTH AMERICAN F-100 "SUPER SABRE" (M639 - 17AL/2012)

O desenho do F-100 é o típico "flecha", um estereótipo que fez escola durante muitos anos e que, em bom rigor, revela a verdadeira apetência da aviação de combate daquela época para a rapidez. Era essa a valência maior, já que a tecnologia ainda não albergava grandes veleidades no que respeitava à "defesa" do avião.
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O North American F-100 "Super Sabre" é uma das encarnações mais típicas dos aviões de combate concebidos num tempo em que a corrida ao armamento era desenfreada e radicava na omnipresente disputa Leste-Oeste que, quanto mais não seja, suscitou enormes avanços tecnológicos no domínio da aviação militar que, seguramente, também tiveram extrapolações para a aviação civil.
A série "centenária", como ficou conhecida, foi muito famosa e será algo discriminatório estar a escrever sobre qual o mais representativo dessa série histórica. Seja como for, o F-100 foi o mais produzido desta  série. Inicialmente foi concebido como caça, concebido para enfrentar os caças soviéticos, mas acabou por se tornar num polivalente, capaz de missões de ataque e reconhecimento.


O F-100 foi uma das aeronaves que equipou os "Thunderbirds". Talvez uma das provas maiores de que o F-100 era de facto um belo avião e que, por isso, foi merecedor de representar o orgulho alado da nação Ianque em todo o mundo.

Uma imagem que ficou nas memórias da guerra do Vietname. O "Super Sabre" foi também usado noutras zonas de conflito, nomeadamente na Argélia, pela França e na questão cipriota pela FA turca. Este aparelho, apesar da foto ser em preto-branco, revela a tradicional camuflagem (verdes-castanho e cinza nas superfícies inferiores) usada pela aviação Norte Americana no Vietname, bem como o armamento necessário à especificidade das operações naqueles cenários.

Um F-100 com as cores da França, um dos países fora dos EUA que o operou.

A Dinamarca foi outro utilizador europeu do "Super Sabre". A Turquia foi o outro dos operadores europeus.
O Taiwan (um "enclave" chinês) chegou a operar também o F-100, na sua versão A.

Um F-100D preservado pelos EUA e que ainda hoje faz as delícias dos aficionados.

O F-100 era um avião de Mach 1.13 (cerca de 1400 km/h), capaz de voar a 15 mil metros de altitude, com um motor Pratt&Whitney J57-P-21 Turbojet, com afterburner.

A sua característica entrada de ar, oval, integrada na fuselagem, segue de certa forma o "legado" do F-86 e confere-lhe um aspeto curioso quando observado de frente.
No geral, foi um avião de linhas agradáveis e que representou já uma mudança de paradigmas e marcou progressos que, como já se aludiu, marcaram gerações vindouras de aviões de combate.


sábado, 5 de janeiro de 2008

SQUADRON EXCHANGE

Foto: Neil Jones, via Airliners.net


Foto: Craig Pelleymounter, via Airliners.net

Está prevista para este mês a presença de F-16 da Dinamarca na Base Aérea de Monte Real!
É sempre interessante receber Vipers de outras bandeiras!

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