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quarta-feira, 29 de novembro de 2017

FUTUROLOGIA - PESADELO OU PROVÁVEL REALIDADE? (M1938 - 75/2017)

F-35B inglês.

Redação, Pássaro de Ferro, 29 de novembro de 2035.

«Termina amanhã, dia 30 de novembro de 2035, a rotação de 5 caças ingleses F-35 na Base Aérea nº 5, em Monte Real, no âmbito de mais um "Portugal Air Policing".
Estes aparelhos, relembra-se, permaneceram os últimos três meses em Portugal no âmbito do programa da NATO de patrulhamento aéreo nos países que não tem essa capacidade – Países Bálticos, Islândia e agora Portugal, iniciado no nosso caso no princípio deste ano, com a presença de 5 caças Eurofighter espanhóis modernizados, de janeiro a abril e depois, de maio a agosto, por quatro caças F-35 da Bélgica.
Com a recente retirada de serviço dos últimos quatro de um total de 27 caças F-16M nacionais que chegaram a integrar duas esquadras de voo, que cumpriram 40 anos de operações em Portugal, em que voaram mais de 150 mil horas e tendo chegado ao fim do seu potencial operacional, “esticado” e esgotado por sucessivos pacotes de modernização – o nosso país deixou de ter capacidade de defesa aérea própria.
Os sucessivos governos revelaram-se incapazes de precaver, atempadamente, a continuidade das capacidades de defesa aérea, através da substituição dos caças F-16 que, desde junho de 1994 a asseguravam, inclusivamente noutras nações - países Bálticos e Roménia - no âmbito de programas semelhantes ao que agora Portugal integra, mas como país assistido.
Aliás, já em 2018, com o fim da operação da frota de aviões Alpha Jet e com a sua não substituição por qualquer outro avião de instrução avançada, se começou a perfilar/adivinhar o fim da capacidade própria de defesa aérea, uma vez que a formação de pilotos de combate ficou fortemente afetada e que, devido ao sucessivo desinteresse das tutelas, pressionadas pelos partidos mais radicais que defendem o fim da ligação à NATO e a redução dos gastos com material militar, se tornou incomportável.
Tudo isto, aliado ainda às sucessivas dificuldades orçamentais que foram restringindo até níveis mínimos admissíveis o envio de pilotos para formação em países terceiros, por falta de meios de formação próprios e, lá está, por constrangimentos financeiros públicos e notórios, através de sucessivas governações que descuraram a defesa nacional, considerando-a... "redimensionável".
Para agravar a situação, foi-se registando uma forte saída de pilotos militares para a aviação civil, desmotivados pelas fracas condições no meio militar, pelo próprio definhar e decadência das operações e horas de voo, aliciados igualmente pelo "boom" da aviação comercial, situações cuja resolução foi sendo sempre adiada, como já se aludiu, por sucessivos governos.
Até final deste ano de 2035, não haverá caças em território nacional, sendo  que a capacidade mínima de defesa aérea, mais uma vez, será assegurada pelos nossos vizinhos do lado.
A partir de Janeiro de 2036, e durante quatro meses teremos a patrulhar os nossos céus caças F-35 da Noruega e, depois de maio a agosto, quatro caças F-35 da Polónia.»
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Nota: Este texto é ficcionado e tudo nele, doutrina e/ou opiniões, apenas vinculam o seu autor.

sexta-feira, 13 de junho de 2014

DISPOSITIVO DE DEFESA AÉREA DO BRASIL ESTÁ OPERACIONAL PARA O MUNDIAL DE FUTEBOL (M1618 - 70AL/2014)

 Os F-5EM são, neste momento, a ponta de lança da defesa aérea do Brasil e fazem parte do dispositivo operacional empregue no período do Mundial 2014.

O governo federal Brasileiro publicou ontem, quinta-feira dia 12, no “Diário Oficial da União”, um decreto assinado pela presidente Dilma Rousseff que autoriza o comandante da Aeronáutica a abater aeronaves que ameacem a segurança do espaço aéreo brasileiro durante o período do Mundial 2014 que se disputa naquele país.
A possibilidade do Comando da Aeronáutica autorizar a destruição de aviões considerados hostis, está prevista no Código Brasileiro das Forças Armadas desde 1986. No entanto, para que o comandante possa executar essa medida, precisa contudo de ser autorizado, via decreto com origem na Presidência da República.
O decreto publicado no “Diário Oficial” começou a valer a partir de ontem, data em que se iniciou a competição e vigorará até depois da fina, que acontecerá no Rio de Janeiro, no dia 17 de julho. O ministro da Defesa, Celso Amorim, também assina a autorização.

                                                            Os "Super Tucano" fazem também parte deste dispositivo.
Cerca de 12 700 militares e 77 aeronaves formam a estrutura responsável para garantir a segurança do espaço aéreo do Brasil durante o Mundial, segundo informações do governo federal.
O plano é semelhante ao de eventos anteriores, como na Copa das Confederações e a Jornada Mundial da Juventude. 
De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), são três zonas de exclusão do espaço nas 12 cidades-sede dos jogos: a área “branca”, reservada, que começa a cerca de 100 km dos estádios; a “amarela”, restrita (12,6 km); e a “vermelha”, proibida (7,2 km).

Fonte: PA
Adaptação: Pássaro de Ferro

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