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domingo, 16 de março de 2014
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
Waddington International Airshow 2013 [part 1] (M1126 - 4RF/2013)
quinta-feira, 22 de agosto de 2013 às 15:16
De igual forma com outras postagens aqui no Pássaro de
Ferro, e na Porta de Embarque 04, iniciamos aqui uma série de três artigos,
mais uma foto-reportagem, que nos manda o N. Amigo John Camp, e que ilustram
alguns dos ilustres participantes no festival Aéreo de Waddington, no Reino
Unido, comemorativo dos 95 anos da Royal Air Force.
Postagem dividida em três partes, uma com os meios aéreos da
militares de S. Majestade, outra com participações essenciamente militares
estrangeiras e por fim, os incontornáveis “clássicos”.
Mais uma vez fica aqui o N. obrigado, ao John Camp pela
partilha das suas fotos.
domingo, 4 de novembro de 2012
O DIA DEPOIS DE AMANHÃ (M748 - 109PM/2012)
domingo, 4 de novembro de 2012 às 19:46
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UH-60 Black Hawk da ANG sobre Nova Iorque Foto:Mark Lennihan/ANG |
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A destruição patente no conhecido parque de diversões de Nova Jérsia Foto:Mark Olsen/USAF |
É difícil não efetuar paralelismos entre os eventos relacionados com a supertempestade Sandy e o filme "O dia depois de amanhã". Se ignorarmos no filme os tiques próprios de Hollywood, as semelhanças são mesmo assustadoras, sendo talvez mais um caso em que, à semelhança do 11 de setembro, a realidade chega a roçar a ficção.
As primeira imagens de meios aéreos a correr mundo foram as do resgate dos tripulantes do navio réplica do HMS Bounty através de um helicóptero da Guarda Costeira dos EUA.
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O veleiro HMS Bounty afunda-se nas águas do Atlântico Foto:Tim Kuklewski/USCG |
O apoio através de meios aéreos no entanto, ultrapassou muito esse episódio único, com o Péntágono e as unidades da Proteção Civil a prepararem uma operação em larga escala para mitigar os estragos e auxílio às populações, durante os dias subsequentes à passagem de uma das maiores tempestades de que há memória pelo nordeste dos EUA.
Assim, tanto Guarda Aérea Nacional (ANG), como Força Aérea (USAF), Marinha (US Navy) e Guarda Costeira (USCG), cederam homens e deslocaram equipamentos para as zonas mais afetadas, às ordens da Agência Federal de Gestão de Emergências. Os meios mobilizados trabalham desde então no terreno, na reparação de telecomunicações, fornecimento de energia elétrica e combustíveis, alimentos, abrigos, evacuações médicas, busca e salvamento, remoção de destroços, e toda a infinidade de tarefas necessárias realizar para apoio de emergência e recuperação da "normalidade".
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O USS Wasp presta apoio a partir do mar Foto: Terah Mollise/US Navy |
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Um MH-65 Dolphin da USCG prepara-se para descolar do USS Wasp em mais uma missão de resgate Foto:Andrew Church/US Navy |
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O convés do USS Wasp com três CH-53 Super Stallion e um Bell 212 na costa nordeste dos EUA Foto: Andrew Church/US Navy |
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O navio multifunções USS Carter Hall zarpou de Norfolk ainda antes da tempestade atingir o continente Foto: Zachary Welch/US Navy |
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Equipamento pesado destinado aos trabalhos de remoção de escombros a bordo do USS Carter Hall Foto: James Stenberg/US Navy |
A US Navy localizou o porta-helicópteros USS Wasp e os navios multifunções USS San Antonio e Carter Hall nos limites da tempestade, ainda antes da passagem do centro da tempestade, para rápido acesso às zonas costeiras após a passagem do furacão.
Da Guarda Aérea Nacional foram mobilizados cerca de 12.000 homens e helicópteros Chinook e Black Hawk.
A USAF participou principalmente através de transporte logístico com os seus C-17 Globesmaster, C-5 Galaxy e C-130 Hercules no transporte de equipamento pesado. A cargo da Guarda Costeira, ficaram essencialmente a busca e salvamento.
As forças militares e paramilitares foram o esteio das ações de socorro à situação de calamidade pública, dado serem as únicas aptas a estabelecer uma cadeia logística com capacidade para fazer face à gravidade e envergadura dos acontecimentos.
Depois do desastre humanitário que foi o furacão Katrina em 2004, as autoridades norte-americanas não parecem querer voltar a subestimar os efeitos das forças da natureza.
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C-130 da USAF embarcam pessoal de apoio Foto: Ray Lloyd/USAF |
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...e mantimentos Foto: Ray Lloyd/USAF |
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Um CH-47 Chinook da ANG descola rumo a State Island Foto: Parker Gyokeres/USAF |
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A bordo do CH-47 uma equipa de socorro destinada a efetuar buscas casa a casa Foto: Parker Gyokeres/USAF |
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E os C-5 Galaxy que executam operações de transporte 24h/dia desde 1 de novembro Foto: Kelly Galloway/USAF |
quinta-feira, 19 de julho de 2012
HOT BLADE - REPRISE (M690 - 75PM/2012)
quinta-feira, 19 de julho de 2012 às 21:37
A geografia e o clima de Portugal foram desde cedo apontados como factores críticos para uma replicação aproximada dos atuais cenários operacionais: altas temperaturas, altitude e ambiente empoeirado.
Durante a Cerimónia de encerramento, realizada no Aeródromo de Manobra Nº1 – Ovar, o Tenente-General Carlos Tia, Comandante Aéreo, referiu que "a geografia e o clima são cruciais para este tipo de treino, mas não são condições suficientes. Soubemos desde o início que, às condições naturais, teríamos de juntar o nosso compromisso, as nossas excelentes capacidades de planeamento e as nossas ambições".
Visivelmente satisfeito com os resultados atingidos, o Comandante Aéreo referiu ainda a complexidade e o dinamismo do Exercício; por um lado, ao nível tático, onde cenários exigentes foram propostos aos países participantes; por outro, ao nível operacional, através das operações aéreas conjuntas, da rotação do comando das missões e do emprego de F-16 em apoio das missões dos helicópteros. Agradecendo aos países participantes e à equipa da Força Aérea que organizou o HOT BLADE 12, o General Carlos Tia referiu-se ao exercício como uma "vitória".
Durante a Cerimónia de encerramento, realizada no Aeródromo de Manobra Nº1 – Ovar, o Tenente-General Carlos Tia, Comandante Aéreo, referiu que "a geografia e o clima são cruciais para este tipo de treino, mas não são condições suficientes. Soubemos desde o início que, às condições naturais, teríamos de juntar o nosso compromisso, as nossas excelentes capacidades de planeamento e as nossas ambições".
Visivelmente satisfeito com os resultados atingidos, o Comandante Aéreo referiu ainda a complexidade e o dinamismo do Exercício; por um lado, ao nível tático, onde cenários exigentes foram propostos aos países participantes; por outro, ao nível operacional, através das operações aéreas conjuntas, da rotação do comando das missões e do emprego de F-16 em apoio das missões dos helicópteros. Agradecendo aos países participantes e à equipa da Força Aérea que organizou o HOT BLADE 12, o General Carlos Tia referiu-se ao exercício como uma "vitória".
O Exercício HOT BLADE 12 teve início no passado dia 4 de julho, em Maceda, Ovar; incluiu 700 horas de voo e mais de 300 saídas, estendidas por uma área de treino equivalente a metade do espaço aéreo de Portugal continental. Durante duas semanas, 700 militares austríacos, belgas, finlandeses, alemães, holandeses e portugueses e 23 helicópteros e 4 F-16 treinaram em território nacional, quase como em teatro de guerra. Às forças internacionais do HOT BLADE juntaram-se 2300 militares do Exército e da Marinha Portuguesa.
O HOT BLADE tornou-se assim no exercício de helicópteros mais complexo jamais feito na Europa e atesta mais uma vez a capacidade nacional de organizar eventos de complexidade elevada.
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