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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Aviões das nossas vidas - o Turbilhão ... outra vez! (M442-5RF/2010)


Volto ao Whirlwind por um sucedido recente, e que me fez cair na real, daquilo que aqui prometi e que, à la politique, não só não cumpri como fiz pouco caso disso.

Consegui adquirir aqui há dias num alfarrabista (ver post anterior) um conjunto de livros das séries Guerra e Heróis da História, livros que me transportaram no tempo para a minha adolescência, puerilmente fascinado com «a cousa do ar».
Encontrei então um exemplar impecável da edição nº30 da série Heróis da História, o verdadeiro e o único culpado da minha paixão pelo Westland Whirlwind, aqui traduzido para “Turbilhão”.



Ao desfolhá-lo, e ao rever cada passo desta história de heróis de carne e osso mas também de metal, madeira e tela, deixei os olhos literalmente apalparem o contorno desta máquina de linhas indiscritvelmente belas, sentir-lhs o fluir do vento, o troar ruidoso dos motores (RR Peregrine), de olhos fechados vi-o glissar num voo rente ao chão bem por de trás das linhas inimigas ... e quase, quase , mas mesmo quase, senti-me tactear-lhe a tela com as pontas dos dedos e as palmas das mãos ... [parte censurada] ...

Já aqui tinha afirmado ser este o avião que mais gosto da 2ª GG, mas houve em todos os lados do conflito aviões extraordinários, alguns bonitos, mas nem todos como este.

Parei mesmo de percorrer o teclado ás cabeçadas e voltei-me para trás, abrindo o armário onde conservo “o plástico” para poder tacteá-lo ao vivo, ainda que na sua forma plástica a 1/72, olhando de todos os ângulos e sentindo a nostalgia da ausência, a ausência de construir algo com as mãos.

Este livrinho fez-me recordar aos poucos que comprei, rapaz novo, aos sábados de tarde, quando ia ao cinema e que, com o troco, o troco que ficava para lanchar, gastava-o quase todo num ou outro livro que conservava religiosamente até ao intervalo, para o poder ler ... sem lanchar ...









quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Pássaros de Ferro em Papel - Guerra e Heróis da História (M441-4RF/2010)


Não que tivesse andado à procura, nem tão pouco saberia por onde começar, mas quis o acaso que, nas minhas deambulações fotográficas pela cidade mais prodigiosa do Universo, ou pelo menos aquela que fica no seu centro  - http://www.olhares.com/a7p - que encontrei algo que é também daqui uma característica – um alfarrabista.
Ele chamou-me à atenção, pelas necessárias diferenças, pelo menos pela diferença que, a meu ver, marca toda a diferença, pois encontrei nele, para além dos habituais livros antigos disto e daquilo, muitos, mas mesmo muitos livros e revistas de quadradinhos ou banda desenhada, cheios de aventura, sonhos e muita diversão.
Lá estavam os Asterix, livros que me fazem todos os dias rir exactamente nas mesmas piadas, se calhar por ser eu um espírito simples... mas não foram os Asterix que me fizeram transpor a porta de entrada, o que me chamou á atenção foram outros livros...
Foram de facto umas pilhas de livros “o Falcão” que se encontravam à entrada, e que depois vim a constatar, que a loja tem, num local mais especial, mesas e prateleiras cheias de livros de quadradinhos de histórias de guerra, espionagem, super heróis, e outras aventuras intemporais de um igualmente intemporal e vasto número de heróis, vilões e pessoas anónimas, ficcionadas ou reais.
A conversa foi o cartão de entrada, expliquei logo que não sou mais que um curioso, não tenho aspirações de colecionista, e pronto me levou o dono ao local onde, pensei eu, encontraria o que procurava ainda que, nada procurasse.
O curto tempo que por lá estive fez-me logo pensar em voltar, e de facto na semana seguinte, com mais tempo para uma pesquisa mais demorada, acabei por sair de lá com pelo menos um livrinho que, me fez saltar de alegria (mas esse fica para o próximo post, ou «posta» como diz o Comandante do Pássaro).

Assim, trago-vos aqui, ainda que apenas para avivar a lembrança, algumas das histórias que comprei e li, que mesmo à distância de alguns anos, trarão a todos um pouco do que foi o início de uma paixão pelos Pássaros de Ferro, maleita que nos une a todos.

Repare-se em especial, nas capas soberbas, e em especial uma que tem mesmo um navio neutral Português sendo torpedeado...!!!








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